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    Charada
    Média
    4,0
    55 notas
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    3 Críticas do usuário

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    anônimo
    Um visitante
    4,5
    Enviada em 4 de março de 2014
    Um filme muito bom de um suspense moderado, porém intrigante. Entre romance e investigações criminais, também há sutil humor, nos deixando sempre atentos querendo saber o que estaria por vir no desfecho que, a propósito, é incrível!
    Fabrizio Roger Vigni
    Fabrizio Roger Vigni

    5 seguidores 61 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 19 de maio de 2020
    Em Paris, a americana Reggie Lambert (Audrey Hepburn) está prestes a se separar do marido quando descobre que ele foi assassinado depois de ter sacado 250 mil dólares. Quatro homens, incluindo Peter Joshua (Cary Grant) pelo qual Reggie se apaixona, estão atrás dela para apossar-se do dinheiro.
    Suspense leve e delicioso com uma pitada de romance e uma dose de humor, "Charada" surpreende o espectador com reviravoltas em puro estilo Hitchcockiano (embora o filme seja dirigido por Stanley Donen). Walter Matthau e James Coburn também estão no elenco. Música de Henry Mancini para um clássico que se assiste com prazer do começo ao fim.
    Ótimo!
    Sunça - Felipe Assumpção Soares
    Sunça - Felipe Assumpção Soares

    1 seguidor 17 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 6 de maio de 2021
    Em 1963 dizer que a dupla protagonista do filme era Audrey Hepburn e Cary Grant já era o suficiente para garantir o interesse do público. E, entre os cinéfilos, até hoje é algo que chama atenção. A dupla de atores se encontrou em “Charada”, uma comédia romântica criminal dirigida por Stanley Donen. Donen foi o responsável por “Cantando na Chuva” e “Um dia em Nova York”, ambos com Gene Kelly. Além da inédita dupla de protagonistas, o longa marca o reencontro do diretor Stanley Donen e Audrey Hepburn após trabalharem juntos em “Cinderela em Paris”. Alie o protagonismo de peso e seu diretor gabaritado com uma trama misteriosa, bem humorada, com suspense e cheia de reviravoltas. Assim é “Charada”, uma obra interessante e bem construída que sabe prender a atenção e interesse de seus espectadores.

    Os psicodélicos e coloridos créditos iniciais nos lembram um bom filme de James Bond. Com setas, linhas, formas e labirintos em movimento, nos introduzem ao clima de mistério e investigação ao som de “Charade” composta por Henry Mancini. De forma abrupta vemos um corpo ser arremessado de um trem em movimento e assim entramos na trama. O roteiro de Peter Stone é uma adaptação do livro que ele mesmo escreveu em parceria com Marc Behm. Reggie Lampert (Audrey Hepburn) é uma mulher rica que está de férias em Paris. Ela pretende se divorciar de seu marido, eles têm uma relação de indiferença. Após tentar fugir com duzentos e cinquenta mil dólares seu marido é assassinado. O dinheiro desaparece após o crime. Porém essa pequena fortuna é cobiçada por muitas pessoas, inclusive pelo governo americano. Reggie não sabe nada sobre a vida do marido e nem do paradeiro do dinheiro, mas isso não impede que a moça se torne alvo de assassinos. Em meio a tudo isso ela conhece Peter Joshua (Cary Grant) que a ajuda (Ou não) na solução desse mistério.

    São muitas reviravoltas, e várias delas centradas no personagem de Grant. Um texto bem escrito em que nada é o que parece ser, uma corrida pelo dinheiro onde não há regras e o preço pode ser a vida. De mentira em mentira passamos a desconfiar de tudo e de todos. De morte em morte passamos a formar novas teorias e possíveis linhas narrativas. Os assassinos que perseguem Reggie eram conhecidos de seu marido. São eles: Tex (James Coburn), Scobie (George Kennedy) e Gideon (Ned Glass). Completando o talentoso elenco de apoio temos o agente da CIA Hamilton Bartholomew (Walter Matthau).

    Repleto de diálogos insinuantes e cômicos, as frases e conversas nos permitem várias leituras. Trazendo até insinuações sexuais. Audrey e Grant demonstram competência e simpatia. A dupla se destaca pela química e por nos convencer como casal. É claro que, ao assistir em 2021, Reggie parece uma donzela em perigo que se apaixona facilmente por um homem que mente e que a engana. Ignorando esse elemento problemático, para a época, a personagem de Audrey era sim forte e contestadora. Dito isso, a relação entre o casal é construída com elegância e o carisma dos atores nos cativa.

    “Charada” é divertido, misterioso e com muitas surpresas. Uma trama bem escrita que te faz duvidar de tudo e de todos até seus momentos finais.
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