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    Igual a Tudo na Vida
    Média
    3,1
    62 notas
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    4 Críticas do usuário

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    anônimo
    Um visitante
    2,5
    Enviada em 28 de fevereiro de 2016
    -Filme assistido em 28 de Fevereiro de 2016
    -Nota 5/10

    Quem diria ver Jason Biggs atuando em um filme de Woody Allen.Depois de fazer "American Pie",o ator até que manda bem nesse longa.Acompanhado por Christina Ricci,que esbanja naturalidade,e muita,muita sensualidade em frente ás câmeras.
    Biggs é Jerry,um roteirista em começo de carreira,que deixa a amada profissão de lado,por conta de supostas traições de sua amada Amanda-vivida por Christina-,que não sente mais atração pelo parceiro há mais de seis meses.
    História simples,porém,quando o filme acaba,parece que algo não foi preenchido.O final não é digno de um filme de Woody Allen.
    Allen aparece poucas vezes durante a história.São momentos de conselhos a Jerry,que sempre confia na experiência do sujeito.E por fim,temos a presença ilustre de Diana Krall dando o ar de sua graça.
    SERGIO LUIZ DOS SANTOS PRIOR
    SERGIO LUIZ DOS SANTOS PRIOR

    1.482 seguidores 293 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    O conceito que os atores das novas gerações têm de Woody Allen é tamanho, que a grande maioria não apenas quer trabalhar sob a batuta do mestre, bem como aceitam trabalhar por quantias irrisórias (para a realidade deles em Hollywood, é claro). Jerry Falk (Jason Biggs) é o jovem Woody Allen. Um comediante inseguro, neurótico, com medo do que as mulheres pensam a seu respeito. Ele se apaixona pela bela Amanda (Christina Ricci, em excelente atuação mais uma vez), cuja característica principal é a volatilidade. Em outras palavras, Amanda não dá a segurança necessária para apaziguar os temores incessantes de Jerry Falk. A credibilidade dos diálogos do filme fica prejudicada, pois soa improvável, para dizer o mínimo, que o ator que se consagrou com a trilogia "American pie", pensa ou aja como uma pessoa que supostamente deveria ser muito mais velha, um Woody Allen de 40 anos de idade pelo menos. O cenário é o central park, na velha conhecida do humorista, a cidade de Nova Iorque. Um dos pontos altos do filme é quando o casal Jerry & Amanda vai assistir a um show da belíssima e talentosíssima Diana Krall. O objetivo de Allen é rejuvenescer as platéias que assistem aos seus filmes, fato que acho muito difícil. E, com essa idéia de agradar as mais jovens, ele abriu mão de seu olhar sombrio sobre o ser humano como no seu maravilhoso "Crimes e pecados", a sua última obra-prima. A fase 1 do cineasta é das comédias rasgadas, vide "Bananas", "Noivo neurótico, noiva nervosa", "A última noite de Boris Grushenko". A sua fase 2 é a influenciada por Ingmar Bergman, vide "Interiores", "Setembro", "A outra", "Crimes e pecados". Sua fase 3 é a que os atores mais jovens mostram uma devoção ao cineasta, vide "Poderosa Afrodite", "Todos dizem eu te amo", "Trapaceiros de meia-tigela" e que culminou com este "Igual a tudo na vida". As fases 1 e 2 são insuperáveis. A fase 3 deixa a desejar, porém, sempre com diálogos brilhantes. Mesmo longe de suas obras-primas, Woody Allen merece ser conferido.
    igor
    igor

    2 seguidores 21 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Muito ruin. Faltou sensibilidade e romance que todo filme deste estilo deveria ter. Filme lento do tipo que você fica esperando algo acontecer.. esperando esperando e nada acontece. Quando ve o filme acabou e vc perdeu seu tempo.
    TG
    TG

    3 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Esse filme tem um final totalmente inesperado, gostei muito!
    Aliás está aí um filme que sai do clichê. Parabéns a Woody Allen.
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