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Lucas Oliveira belens
1 crítica
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3,5
Enviada em 14 de setembro de 2023
Recomendo! Sem dúvidas um filme brasileiro clássico que evidência a violência praticada contra os deficientes mentais dentro de hospitais psiquiátricos brasileiros, além de falar um pouco sobre a conturbada relação entre pais e filhos na adolescência
Bicho de 7 Cabeças é um filme intenso, duro e comovente.
A trama traz a história de Neto (Rodrigo Santoro), um rapaz jovem e rebelde. Em determinado momento, seus pais acreditam estar perdendo o controle e internam o filho em um hospital psiquiátrico. Lá, Neto passa por experiências horríveis, momentos que ele jamais imaginou viver.
Rodrigo Santoro ganhou destaque após sua grande atuação nesse filme, além de Othon Bastos e Cássia Kiss que também estão muito bem.
Um dos poucos filmes brasileiros do qual vale apena assistir. Laís Bodanzky dirigiu muito é MUITO bem o filme Rodrigo Santoro está fantástico FANTÁSTICO nesse filme gostei muito da atuação dele. eu assisti a esse filme a MUITO tempo atrás não achava que seria bom (talvez preconceito por ser filme brasileiro) mas é um dos melhores filmes que já assisti.
Bicho de Sete Cabeças é um filme lançado em 2001 baseado na historia real de Austregésilo Carrano, que é contada no livro "O Canto dos Malditos". Esteticamente o filme é muito bom, a fotografia ´r muito boa, planos sempre bem fechados dando uma sensação de Claustrofobia. As atuações são ótimas, principalmente do Rodrigo Santoro, mas todos os atores estão muito bem. É um filme que te faz pensar e refletir sobre o sistema falho brasileiro da época. Recomendo fortemente que todos vejam este filme, que está disponível completo no Youtube.
Um filme com ótima atuação do Santoro, que faz um crítica ao tratamento de pessoas com vício em drogas e doenças psicológicas, um filme dinâmico e curto que vai direto ao ponto, gostei. Nota 7,5/10
Dirigido por Laís Bodanzky e com roteiro de Luiz Bolognesi baseado no livro autobiográfico de Austregésilo Carrano Bueno, Canto dos Malditos. Neto (Rodrigo Santoro) gosta de desafiar o perigo e comete pequenas rebeldias incompreendidas pelos pais, como pichar muros da cidade com amigos, usar brinco e fumar um baseado de vez em quando. Seus pais Seu Wilson (Othon Bastos) e Meire (Cássia Kiss) levam as experiências do filho muito a sério e sentindo que estão perdendo o controle, resolvem trancafiá-lo num hospital psiquiátrico. No manicômio, Neto conhece uma realidade desumana e vive emoções e horrores que ele nunca imaginou que pudessem existir. A premiada trilha sonora do filme mistura Arnaldo Antunes, André Abujamra, ‘rap’ e ‘punk’ ‘rock’ nacional. Filme denso, muito pesado. Ganhou inúmeras premiações tanto no Brasil como no exterior.
Assisti esse filme por motivos acadêmicos, e foi bem esclarecedor sobre a realidade vivida do mundo da loucura.Acredito que não há coincidência entre o ano do filme com o ano em que a Lei 10.216 sobre a desinstitucionalização foi aprovada. Tudo que é trazido para a sociedade e sai dos muros institucionais acaba de alguma forma impactando na realidade e trazendo mudanças na forma de tratar o ser humano.
Filme sobre jovem problemático que se envolve com drogas e más companhias, mas acaba internado no manicômio pelos pais, como solução para seu caso, mas ele só piora depois de muitos remédios, violência, loucura dos internos e choques. Um dia conseguirá sair e se tornará militante contra a institucionalização.
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