Minha conta
    O Sol É Para Todos
    Média
    4,4
    173 notas
    Você assistiu O Sol É Para Todos ?

    18 Críticas do usuário

    5
    8 críticas
    4
    6 críticas
    3
    2 críticas
    2
    2 críticas
    1
    0 crítica
    0
    0 crítica
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Evandro B.
    Evandro B.

    1 seguidor 8 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 17 de fevereiro de 2016
    Muito bom filme! Historia comovente, a lição de vida passada por Atticus no filme é muito importante! Humanidade!!! Filme indispensável!!! Nota 9!
    Lucas S.
    Lucas S.

    265 seguidores 204 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 25 de dezembro de 2015
    O filme trata-se de um clássico, pois foi baseado em uma obra literária, ganha mais destaque com a atuação de Peck, fazendo o papel de advogado no qual irá defender um negro acusado de estupro, porém sua reputação fica em cheque pelos preconceitos da comunidade da região. O filme é contado pela visão de sua filha, com seus dramas infantis e de relevância.
    Brenner M.
    Brenner M.

    1 seguidor 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de dezembro de 2015
    Inicialmente, gostaria de deixar claro que esse é um dos filmes mais brilhantes que já tive a oportunidade de apreciar, sendo assim, torna-se difícil realizar uma crítica que dê enfase em aspectos negativos sobre o filme.

    Trata-se de um drama voltado para a realidade norte-americana por volta dos anos 60. O filme relata a história do caso Tom Robinson, um jovem negro acusado de estuprar uma branca filha de um fazendeiro na região. Por se passar em uma cidade pequena dos Estados Unidos, as pessoas se conhecem e as notícias se engrandecem rapidamente.

    Atticus Finch, um advogado local extremamente inteligente e visionário, aceita pegar o caso para defende-lo. Fazendo uma análise jurídica, a proposta surge, creio eu, por falta de Defensores Públicos que possam defender o negro acusado, e claro que advogado algum gostaria de pegar o caso.

    Após decidir pegar o caso, Atticus passa a ser excluído e criticado por uma sociedade que não admite a equidade entre negros e brancos.

    Uma das cenas mais chocantes de todo o filme é, sem sombra de dúvidas, quando Atticus toma conhecimento de que os fazendeiros locais, liderado pelo pai da suposta vítima, irão ao local em que Tom Robinson se encontra para executa-lo. Sabendo disso, Atticus pega o seu antigo abajur, um bom livro de Direito (ou a pasta do caso em questão) e vai ao local sentar na porta para que ninguém consiga passar e matar Tom Robinson, impedindo um julgamento digno e justo.

    O filme em questão torna-se obrigatório para a formação de juízo de qualquer homem racional, e não somente os estudantes ou interessados pelo Direito, pois trás, antes de qualquer matéria jurídica, questionamentos sobre o desenvolvimento racional do homem em relação ao racismo até hoje existente.
    Alvaro S.
    Alvaro S.

    2.108 seguidores 349 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 10 de setembro de 2015
    Este drama que trata do preconceito de cor deve ser visto com o coração e com o olhar da época, início da década de 60, quando foi filmado.
    Há grandiosidade nesta obra, por tratar de um tema tão espinhento, com um ator de prestígio, Gregory Peck (ganhou o Oscar de Melhor Ator por este filme) dando vida a Atticus, um advogado que defende um negro que foi acusado injustamente de estupro por uma mulher branca.
    É intencional grande parte da ação ser vista como pano de fundo, valorizando mais a relação deste advogado viúvo e seus filhos, Jem de 12 anos e Scout, sua filha de 6 anos, dando grande destaque para a visão destas crianças sobre os acontecimentos. É através do olhar subjetivo delas, ingênuo, que acompanhamos o desenrolar da trama, simples, cruel, sem grandes reviravoltas, mas preciso, competente e atemporal.
    O personagem de Peck é um homem justo, a frente do seu tempo, exemplo de cidadania e paternidade. Seu discurso de defesa na cena do tribunal é maravilhoso. As crianças, com brilho próprio, são críveis em suas performances, passando a sensação de serem pessoas reais, não atores. A atriz que interpreta a Scout foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz coadjuvante pelo papel.
    Com um roteiro cheio de nuances, é difícil expô-las todas aqui e não ser extremante dissertativo, e mesmo que o fizesse, ainda sim não seria capaz de fazer justiça ao que vi. Se puderem assistir ao filme, entenderão o que quero dizer. Está disponível no Netflix. Uma coisa é certa, não é um filme a ser esquecido.
    Curiosidade. Em 2011 foi lançado um documentário sobre o livro que o filme se baseou, chama-se Hey, Boo: Harper Lee & To Kill a Mockingbird.
    Outra curiosidade. Está em #84º entre os 250 melhores filmes segundo o site IMDB.
    Nota do público: 8.4 (IMDB)
    Nota dos críticos: 92%(Rotten Tomatoes)
    Péricles C.
    Péricles C.

    3 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de agosto de 2014
    Filme para ser visto com o coração. Até comprei o filme par amostra-lo ao meu filho que tem dez anos e adora o cinema, A cena do tribunal é uma das mais simbólicas que vejo no cinema. Demonstra respeito e dignidade, Não é atoa que Actus, foi declarado o maior herói do cinema, Um agrande lição! E é prase iroso saber que Gregore Peck, como pessoa foi um grande cidadão!
    Alfredo M.
    Alfredo M.

    9 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 11 de janeiro de 2014
    Acredito que este filme atinge adultos e crianças pelo simples fato de ele não ter como cerne o advogado (Atticus - Gregory Peck), ou o réu Tom Robinson... Mas, sim, as crianças (Jem e Scout) que são os filhos de Atticus. Brilhantes suas atuações, bem como a trilha sonora de Elmer Bernstein e, os pontos de viradas (quando você espera algo óbvio, acontece algo inesperado). O título original "To Kill a Mocking bird" (ao pé da letra seria para matar um pássaro zombateiro - sabiá); serve no sentido de nós entendermos como, muitas vezes matamos a vida, a alegria... Algo a ser observado seriamente nesse lindo filme.
    anônimo
    Um visitante
    5,0
    Enviada em 13 de junho de 2013
    Fantástico para não dizer uma outra palavra. Um filme com um roteiro brilhante e atuações praticamente impecáveis; Gregory Peck já havia atuado muito bem no filme com a Audrey Hepburn a Princesa e o Plebeu mas nesse ele se supera, tanto é que levou o Oscar de Melhor Ator e só uma ressalva para a atuação da Mary Badham que também estava ótima, a qual ela se tornou a atriz mais jovem a ser indicada ao Oscar de melhor atriz coadjuvante, com apenas dez anos de idade. Um filme que mostra claramente o preconceito, o racismo e a discriminação de uma forma impressionante. Um filme que cativa a quem assiste, não só pela história mas no modo como ela é contada. Um filme absoluto, uma verdadeira obra prima do cinema!
    Rafael V
    Rafael V

    354 seguidores 210 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    O sol é para todos:
    Um clássico supremo, com roteiro, direção de arte, trilha sonora e direção (Robert Mulligan) impecáveis; atuação memorável, talvez a melhor, de Gregory Peck (por esse trabalho excepcional recebeu o Oscar de melhor ator), agora as atuações que me surpreenderam positivamente e quase me levou às lágrimas, foram as interpretações de um casal de atores mirins, que faziam os filhos do advogado Atticus (Peck), pois o filme trata de um tema muito difícil para a época (anos 60) e que é ainda hoje um tema polêmico, o racismo contra negros, porém o filme enfoca principalmente a visão infantil, ingênua e pueril, mas de extrema sabedoria, dos filhos de Atticus, a visão deles em relação ao racismo e a sua incompreensão contra tamanha idiotice. A história se passa numa cidadezinha do sul dos EUA, tipicamente racista, é quando um negro, claramente inocente, é acusado de estuprar uma jovem branca, o único que acredita nele e o defende é o advogado vivido por Peck, de forma sensível e bastante humana, a cidade se volta contra ele e sua família, que se resume aos filhos e a uma empregada, a esposa-mãe já é falecida, mas a hipocrisia e o racismo impera, mas mesmo assim com esse realismo trágico e infeliz, mas verdadeiro, fica uma lição de humanidade, do advogado Atticus e, principalmente, de seus filhos, pois volto a ressaltar o filme todo se passa sob o olhar dessas duas crianças, pondo uma visão infantil sobre o racismo, mas de muita sensibilidade e sabedoria. Robert Duvall interpreta uma personagem fundamental para o desfecho do filme. Ótimo filme! Dez!
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top