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    O Sol É Para Todos
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    4,4
    173 notas
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    18 Críticas do usuário

    5
    8 críticas
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    Brenner M.
    Brenner M.

    1 seguidor 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de dezembro de 2015
    Inicialmente, gostaria de deixar claro que esse é um dos filmes mais brilhantes que já tive a oportunidade de apreciar, sendo assim, torna-se difícil realizar uma crítica que dê enfase em aspectos negativos sobre o filme.

    Trata-se de um drama voltado para a realidade norte-americana por volta dos anos 60. O filme relata a história do caso Tom Robinson, um jovem negro acusado de estuprar uma branca filha de um fazendeiro na região. Por se passar em uma cidade pequena dos Estados Unidos, as pessoas se conhecem e as notícias se engrandecem rapidamente.

    Atticus Finch, um advogado local extremamente inteligente e visionário, aceita pegar o caso para defende-lo. Fazendo uma análise jurídica, a proposta surge, creio eu, por falta de Defensores Públicos que possam defender o negro acusado, e claro que advogado algum gostaria de pegar o caso.

    Após decidir pegar o caso, Atticus passa a ser excluído e criticado por uma sociedade que não admite a equidade entre negros e brancos.

    Uma das cenas mais chocantes de todo o filme é, sem sombra de dúvidas, quando Atticus toma conhecimento de que os fazendeiros locais, liderado pelo pai da suposta vítima, irão ao local em que Tom Robinson se encontra para executa-lo. Sabendo disso, Atticus pega o seu antigo abajur, um bom livro de Direito (ou a pasta do caso em questão) e vai ao local sentar na porta para que ninguém consiga passar e matar Tom Robinson, impedindo um julgamento digno e justo.

    O filme em questão torna-se obrigatório para a formação de juízo de qualquer homem racional, e não somente os estudantes ou interessados pelo Direito, pois trás, antes de qualquer matéria jurídica, questionamentos sobre o desenvolvimento racional do homem em relação ao racismo até hoje existente.
    Eduardo D
    Eduardo D

    23 seguidores 62 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 29 de maio de 2016
    Baseado no romance de Harper Lee (vencedor do Pulitzer de 1960), trata-se de uma história real contada pela visão de crianças.

    O Advogado Atticus Finch (Gregory Peck) é solicitado pelo juiz da cidade de Macomb, no Alabama, para defender o caso de Tom Robinson (Brock Peters), acusado de espancar Mayella Violet Ewell (Collin Wilcox Paxton).

    O filme tem diversos arcos como a relação pais e filhos, pobreza e riqueza, racismo e preconceito e medo.

    A história contada pelo vies infantil, com um olhar longe da violência, sem maldades e de respeito traz serenidade e realismo à obra.

    Assim como Atticus quando em frente à uma situação de risco ou quando confrontado jamais perde seu equilíbrio, ainda mais em frente aos filhos.

    Há muitas passagens reflexivas como a empregada negra de Atticus que possui autonomia até para corrigir os modos de sua filha. O vizinho tido como perigoso pela comunidade e como mistério infantil. E claro, o excepcional julgamento em que enaltece o trabalho do Diretor com os posicionamento de câmera e expressões corporais que definem o rumo da história.

    Uma aula de cinema em especial pela atuação formidável dos atores mirins.
    Lucas S.
    Lucas S.

    267 seguidores 204 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 25 de dezembro de 2015
    O filme trata-se de um clássico, pois foi baseado em uma obra literária, ganha mais destaque com a atuação de Peck, fazendo o papel de advogado no qual irá defender um negro acusado de estupro, porém sua reputação fica em cheque pelos preconceitos da comunidade da região. O filme é contado pela visão de sua filha, com seus dramas infantis e de relevância.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    55.804 seguidores 2.676 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 22 de julho de 2022
    Obra prima e um dos melhores filmes da história do cinema! Gregory Peck nos presenteia com uma das grandes atuações da história com um elenco estupendo, destaque ainda para o roteiro que é perfeito.
    Carlos P.
    Carlos P.

    189 seguidores 334 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 6 de fevereiro de 2022
    Claro que se assistir pela primeira vez esse filme agora, 60 anos depois, vai identificar muitas coisas bobas, muitas questões de roteiro as quais já não são mais aceitáveis hoje em dia. Mas a história é uma das mais belas já produzidas, repleta de lições. E Atticus é talvez um dos personagens mais icônicos do cinema, o que é totalmente justificável. É um filme que todos devem assistir.
    Iago B.
    Iago B.

    57 seguidores 127 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 19 de abril de 2017
    Um bom filme
    Mt bonito Ótimas atuações, boa história uma bela messagen anti preconceito e uma boa tinha sonora. Um belo clássico.nota-7,5
    Alvaro S.
    Alvaro S.

    2.111 seguidores 349 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 10 de setembro de 2015
    Este drama que trata do preconceito de cor deve ser visto com o coração e com o olhar da época, início da década de 60, quando foi filmado.
    Há grandiosidade nesta obra, por tratar de um tema tão espinhento, com um ator de prestígio, Gregory Peck (ganhou o Oscar de Melhor Ator por este filme) dando vida a Atticus, um advogado que defende um negro que foi acusado injustamente de estupro por uma mulher branca.
    É intencional grande parte da ação ser vista como pano de fundo, valorizando mais a relação deste advogado viúvo e seus filhos, Jem de 12 anos e Scout, sua filha de 6 anos, dando grande destaque para a visão destas crianças sobre os acontecimentos. É através do olhar subjetivo delas, ingênuo, que acompanhamos o desenrolar da trama, simples, cruel, sem grandes reviravoltas, mas preciso, competente e atemporal.
    O personagem de Peck é um homem justo, a frente do seu tempo, exemplo de cidadania e paternidade. Seu discurso de defesa na cena do tribunal é maravilhoso. As crianças, com brilho próprio, são críveis em suas performances, passando a sensação de serem pessoas reais, não atores. A atriz que interpreta a Scout foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz coadjuvante pelo papel.
    Com um roteiro cheio de nuances, é difícil expô-las todas aqui e não ser extremante dissertativo, e mesmo que o fizesse, ainda sim não seria capaz de fazer justiça ao que vi. Se puderem assistir ao filme, entenderão o que quero dizer. Está disponível no Netflix. Uma coisa é certa, não é um filme a ser esquecido.
    Curiosidade. Em 2011 foi lançado um documentário sobre o livro que o filme se baseou, chama-se Hey, Boo: Harper Lee & To Kill a Mockingbird.
    Outra curiosidade. Está em #84º entre os 250 melhores filmes segundo o site IMDB.
    Nota do público: 8.4 (IMDB)
    Nota dos críticos: 92%(Rotten Tomatoes)
    Rafael V
    Rafael V

    356 seguidores 210 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    O sol é para todos:
    Um clássico supremo, com roteiro, direção de arte, trilha sonora e direção (Robert Mulligan) impecáveis; atuação memorável, talvez a melhor, de Gregory Peck (por esse trabalho excepcional recebeu o Oscar de melhor ator), agora as atuações que me surpreenderam positivamente e quase me levou às lágrimas, foram as interpretações de um casal de atores mirins, que faziam os filhos do advogado Atticus (Peck), pois o filme trata de um tema muito difícil para a época (anos 60) e que é ainda hoje um tema polêmico, o racismo contra negros, porém o filme enfoca principalmente a visão infantil, ingênua e pueril, mas de extrema sabedoria, dos filhos de Atticus, a visão deles em relação ao racismo e a sua incompreensão contra tamanha idiotice. A história se passa numa cidadezinha do sul dos EUA, tipicamente racista, é quando um negro, claramente inocente, é acusado de estuprar uma jovem branca, o único que acredita nele e o defende é o advogado vivido por Peck, de forma sensível e bastante humana, a cidade se volta contra ele e sua família, que se resume aos filhos e a uma empregada, a esposa-mãe já é falecida, mas a hipocrisia e o racismo impera, mas mesmo assim com esse realismo trágico e infeliz, mas verdadeiro, fica uma lição de humanidade, do advogado Atticus e, principalmente, de seus filhos, pois volto a ressaltar o filme todo se passa sob o olhar dessas duas crianças, pondo uma visão infantil sobre o racismo, mas de muita sensibilidade e sabedoria. Robert Duvall interpreta uma personagem fundamental para o desfecho do filme. Ótimo filme! Dez!
    anônimo
    Um visitante
    5,0
    Enviada em 13 de junho de 2013
    Fantástico para não dizer uma outra palavra. Um filme com um roteiro brilhante e atuações praticamente impecáveis; Gregory Peck já havia atuado muito bem no filme com a Audrey Hepburn a Princesa e o Plebeu mas nesse ele se supera, tanto é que levou o Oscar de Melhor Ator e só uma ressalva para a atuação da Mary Badham que também estava ótima, a qual ela se tornou a atriz mais jovem a ser indicada ao Oscar de melhor atriz coadjuvante, com apenas dez anos de idade. Um filme que mostra claramente o preconceito, o racismo e a discriminação de uma forma impressionante. Um filme que cativa a quem assiste, não só pela história mas no modo como ela é contada. Um filme absoluto, uma verdadeira obra prima do cinema!
    Alfredo M.
    Alfredo M.

    9 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 11 de janeiro de 2014
    Acredito que este filme atinge adultos e crianças pelo simples fato de ele não ter como cerne o advogado (Atticus - Gregory Peck), ou o réu Tom Robinson... Mas, sim, as crianças (Jem e Scout) que são os filhos de Atticus. Brilhantes suas atuações, bem como a trilha sonora de Elmer Bernstein e, os pontos de viradas (quando você espera algo óbvio, acontece algo inesperado). O título original "To Kill a Mocking bird" (ao pé da letra seria para matar um pássaro zombateiro - sabiá); serve no sentido de nós entendermos como, muitas vezes matamos a vida, a alegria... Algo a ser observado seriamente nesse lindo filme.
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