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    Sem Dor, Sem Ganho
    Média
    3,7
    1048 notas
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    77 Críticas do usuário

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    Gabriel C.
    Gabriel C.

    15 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 29 de agosto de 2013
    Filme muito bom e baseado em fatos reais.. Excelente filme para assistir..
    Ótima ação e que também tem suas partes engraçadas..
    Elizabeth M.
    Elizabeth M.

    3 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 27 de agosto de 2013
    Eu ainda não vi o filme, mas como eu trabalho em uma grande locadora, com certeza será muito locado.
    Mark Wahlberg e Dwayne Johnson, são dois atores que a maioria dos homens gostam de ver eles atuando.
    Sidney  M.
    Sidney M.

    27.054 seguidores 1.082 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 27 de agosto de 2013
    Muito interessante, uma história original e bem construída. Também consegue divertir e empolga na ação. Porém não é um filme para família, o que justifica a idade de 18 anos na classificação.
    Marianna M.
    Marianna M.

    4 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 26 de agosto de 2013
    O filme é horrível,como alguém pode menosprezar nosso esporte desse jeito!Quem foi que disse que fisiculturista é bandido,ladrão, dependente químico e alcoólico, que tipo de filme é esse que fere a imagem de um esporte tão renomeado como esse, querem fazer um filme sobre Nossa historia no esporte podem fazer a gente agradece o incentivo mais não dessa forma, não mostrando esse imagem ridícula, de que devemos ser julgados pela sociedade como bandidos e etc,etc.
    Thiago L.
    Thiago L.

    7 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 26 de agosto de 2013
    Sem Dor Sem Ganho (2013) - Review

    A inteligência de um monumento aos próprios defeitos

    Poucos cineastas são mais atacados pela crítica do que o californiano Michael Bay. Sua preferência pelo espetáculo visual megalomaníaco em detrimento de uma abordagem narrativa estimulante pode ter rendido à Bay grande sucesso de público e o status de um dos diretores mais rentáveis em Hollywood, mas por outro lado atraiu a fúria universal de críticos e amantes da Sétima Arte em geral, que lhe deram vaga vitalícia nas listas de Piores Diretores. Outro alvo frequente de hostilidades, o famigerado alemão Uwe Boll desafiou seus críticos mais ferrenhos para lutas de boxe. Venceu todos, mas deixou sua dignidade no ringue. Civilizado, Michael Bay aproveita "Sem Dor Sem Ganho" (Pain & Gain, 2013) para rir dos próprios defeitos, revelando uma faceta bem-humorada e perspicaz que resulta em uma sátira sócio-política divertida e, surpreendentemente, elaborada.

    O primeiro indício desta autocrítica surge na declaração do protagonista interpretado por Mark Wahlberg: "Meu nome é Daniel Lugo e eu acredito em fitness". Pela quantidade de viaturas policiais em seu encalço, é óbvio que as convicções morais de Lugo em algum momento afrontarão a lei, mas antes que vejamos o desfecho completo, Michael Bay corta para o início da trama. Lugo é um rato de academia, obcecado pela busca da perfeição física e ansioso por uma vida de riqueza e sucesso. Motivação não falta para ir em busca do "Sonho Americano", mas o problema é que ele não sabe exatamente como. Quando o cliente endinheirado e arrogante Victor Kershaw (Tony Shalhoub) sugere que o personal trainer aproveite as falhas no sistema para atingir seus objetivos, Lugo interpreta o conselho literalmente e forma um plano para sequestrar e extorquir Kershaw, com a ajuda do marombeiro Adrian Doorbal (Anthony Mackie) e do ex-prisioneiro devotado à Jesus e cocaína Paul Doyle (Dwayne "The Rock" Johnson).

    Com muitos músculos e pouca inteligência para enxergar qualquer coisa além de seus próprios egos, é de se imaginar que o trio não seja exatamente expert na prática de qualquer crime. Portanto não surpreende a sucessão de trapalhadas e fracassos que vem à seguir, tão inacreditável que faria desta uma obra de ficção - se não fosse verdade. O roteiro de Christopher Markus e Stephen McFeely é baseado em uma série de artigos publicados pelo jornalista Pete Collins no jornal Miami New Times, o que mantém o longa de Michael Bay gravitando em torno da verdade dos fatos por mais absurdos que eles sejam. Uma crônica sobre criminosos idiotas e investigação policial desastrada em plena Miami ensolarada de 1995 é o encaixe perfeito para o estilo cinematográfico de Bay, que aqui desfila todos os seus defeitos orgulhosamente.

    Porém diferente de seus filmes anteriores, que cultuavam a forma sem qualquer preocupação com o conteúdo, Bay emprega os próprios vícios à serviço de uma crítica ácida ao ideal de sucesso norte-americano. Como "Sem Dor Sem Ganho" marca o retorno voluntário do diretor à um projeto de orçamento modesto ("apenas" 25 milhões de dólares), não há espaço aqui para robôs gigantes explodindo o planeta indiscriminadamente, mas estão presentes todos os elementos que formam a assinatura de Bay: ação incoerente, caricaturas racistas, exploração da imagem feminina, violência extrema, fotografia saturada e clichês de todos os tipos. Até mesmo um carro explode sem motivo algum, enquanto o diretor ri de seus críticos com a teatralidade proposital da cena.

    E pela primeira vez em toda sua filmografia, não poderia ser diferente. A história da gangue do Sun Gym é marcada por tantas situações estúpidas que a falta de sutileza do diretor cai como uma luva para alcançar o efeito cômico desejado, embora a completa ausência de sensibilidade e o exageiro crescente distanciem o cinema de Bay daquele produzido com o refino dos irmãos Ethan e Joel Cohen (Fargo), especialistas neste tipo de trama. Trata-se de um filme onde criminosos esquartejam cadáveres vestindo apenas cuecas de grife, promovendo um churrasco de dedos cortados para apagar impressões digitais, e por isso é natural a irritação provocada nos familiares das vítimas. Mas não havia outra forma de manter a leveza do longa sem fazer graça com estas bizarrices, motivo pelo qual este trabalho do cineasta configura um exercício estético de rara produtividade, que combina perfeitamente com a adaptação deliberadamente desajustada deste apagão moral violento.

    Entreter multidões com sua histeria visual parece, à primeira vista, ser novamente o objetivo principal do diretor, mas por baixo do humor negro há uma camada de profundidade na crítica ao "Sonho Americano" e outros ideais conservadores. Desde que o historiador James Truslow Adams cunhou o termo em 1931 para simbolizar a oportunidade que todos têm de obter a prosperidade através do esforço próprio, a sociedade relativizou o conceito para ignorar a ética dos meios desde que o fim fosse o sucesso financeiro. Tal subjetividade gera desordem se manejada por indivíduos moralmente deturpados, como no caso de Daniel Lugo. Mark Wahlberg entrega uma performance competente ao incorporar o homem que almeja o sucesso a qualquer custo, acreditando ser legítimo merecedor em razão de sua superioridade física, pois o tamanho de seus músculos é a prova de seu esforço e seu valor. Em suma, na mente de Daniel Lugo ele merece ser rico apenas por ser ele próprio, paródia não muito distante do pensamento elitista norte-americano.

    Bay utiliza o conceito de "fitness" como uma metáfora para a deterioração da relação entre meritocracia e riqueza, e o protagonista de seu filme interpreta o Destino Manifesto à nível físico para inspirar seus companheiros. O personagem de Anthony Mackie precisa de dinheiro para melhorar sua performance sexual, sem a qual ele não pode ser um homem completo na concepção masculina tradicional. Já The Rock, cuja interpretação se destaca no trio ao flutuar entre a inocência sóbria e a alucinação induzida pela cocaína, adciona à mistura a devoção cristã que se revela mera hipocrisia quando a violência brutal se faz necessária para chegar à El Dorado. Mesmo a homofobia dos personagens é combustível para a sátira de Bay, que submete o trio à um armazém lotado de vibradores e brinquedos sexuais, onde interrogam Victor Kershaw. Por falar nele, o empresário pode ser mostrado como uma caricatura inescrupulosa, mas perto dos criminosos seu sucesso é visto como legítimo pelo diretor, apontando que carisma não é parâmetro moral em uma sociedade regida pelo Sonho Americano.

    Em meio à um elenco atado ao exageiro, o detetive Ed DuBois interpretado com elegância por Ed Harris surge como um raio de sensatez, contrabalançando a raiva obssessiva de Kershaw. O ator veterano é mais um elementos que marca o retorno de Michael Bay às raízes, basta lembrar de "A Rocha" (The Rock, 1996), fruto de uma época em que o diretor se concentrava em narrativas coerentes e empolgantes sem a necessidade de orçamentos gigantescos. É nisso que consiste "Sem Dor Sem Ganho", beneficiado pelas décadas de experiência de seu criador na indústria, que trouxeram maturidade para que Bay reconhecesse também as razões das críticas negativas. O que torna este filme em algo notável é justamente o bom humor com o qual o diretor encara a situação e seu olhar crítico para o mesmo sistema do qual é um efeito colateral, erguendo um monumento inteligente e divertido aos próprios defeitos.
    Elias
    Elias

    5 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 26 de agosto de 2013
    Depois de fazer filmes em clima de apocalipse, como os Transformers, ja era de se duvidar se Bay conseguiria fazer algo pé no chão, algo mais real, e então vemos os cartazes de Pain and Gain e vamos assistir com a ideia premissa de que sera apenas mais um esbanjo de 25 milhões de dólares em algo que não nos mostrara nada de interessante, porém aparece a surpresa, quando começamos a ver um filme sobre uma história real de uma gangue de marombeiros liderada por Daniel Lugo( Mark Whallberg incrivelmente grande) que acreditam no tal "American Dream" e resolvem sequestrar um inescrupuloso cliente de sua academia e tomar a vida do mesmo de forma que ninguem perceba.

    Esses estilos de filmes já renderam a Hollywood alguns milhões de dolares, mas sem duvida o que torna esse diferente é a forma como o diretor aborda esses fatos todos de frente e detalhadamente, com seus takes ora lentos e longos, ora rapidos e curtos, Mark interpreta bem seu papel, ja não se diz o mesmo de Antony que se ofusca ao lado do grandalhão, alias gigante Dwayne Johnson, que tenta, tenta e não consegue se expressar como poderia. Bay demonstra que consegue aguentar a pressão de fazer um filme pequeno com temas não muito importante, porém com definição.

    Mais como diz meu pai, nem tudo que reluz é ouro e temos cenas desnecessarias ou situações que não alteram a trama ou sua formação desperdiçadas com mais de 120 minutos de duração, mais ainda sim Bay nos mostra dessa forma o que uma pessoa é capaz de fazer para conquistar seus objetivos sendo eles bons ou ruins.
    RASEC
    RASEC

    17 seguidores 41 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de agosto de 2013
    adorei o filme ,e pensando ainda que e uma historia real ,assusta ver ate aonde as pessoas vão para conseguir subir na vida ,,,,,,,,,
    Alexandre S.
    Alexandre S.

    140 seguidores 116 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 25 de agosto de 2013
    Filme muito bom, com uma estória real sendo narrada. O Michael Bay conseguiu mandar bem com um filme de baixo orçamento e, por incrível que pareça, sem muitas explosões. Muitas cenas de ação e comédia (humor negro ao extremo) e interpretações convincentes fazem o filme uma boa pedida. O que mais me deixou incomodado foi com relação ao tempo de filme. Não era necessário o tempo do produto final, onde em alguns momentos, fica visível que o diretor enrolou em muitos momentos do filme. No final, quando é revelado a questão real da estória fiquei um tanto quanto pensativo com relação ao que as pessoas fazem pra se dar bem na vida. Recomendo.
    anônimo
    Um visitante
    2,5
    Enviada em 11 de fevereiro de 2015
    Confesso que me empolguei bastante a assistir ao trailer desse filme.Mas o filme em si não foi tão satisfatório assim.Pela capa,vimos uma boa chamada ao ver Mark Wahlberg ao lado de Dwayne Johnson,com cara de mal e músculos saltando pela blusa.Esperava em ver muita ação,como já estamos acostumados a presenciar esses dois em cena.E que ainda tem Michael Bay na direção (fiquei ainda mas empolgado).O filme tem seus bons momentos de loucuras,por parte de todo o elenco,mas desmotiva pela história ser bastante longa e não funcionar direito.Valeu por saber que toda história se baseia em uma verdade.
    Genilson E.
    Genilson E.

    3 seguidores 16 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 25 de agosto de 2013
    Muito boa história, principalmente pelo fato de ser baseada em fatos reais. Michael Bay, trouxe um tom muito cômico ao filme e aos seus acontecimentos...O que deixou o filme empolgante e surpreendente.
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