O Castelo no Céu: Críticas

O Castelo no Céu ainda é o Studio Ghibli engatinhando, com todos os vícios e limitações naturais de uma companhia tentando achar a sua identidade, mas os superlativos deste conto metade épico, metade intimista com doses de drama de guerra e aventura juvenil garantem uma previsivelmente sólida diversão atemporal que é uma pedida em tanto numa maratona da obra de Miyazaki. E como já era de se esperar, o visual do filme continua belíssimo mesmo depois de décadas de seu lançamento, provando mais uma vez a qualidade inexorável das técnicas originais de animação.

Meu eterno amor aos desenhos dos Studio Ghibli e ao Hayao Miyazaki, um dos fundadores e uma das mentes mais criativas da animação mundial.
É tanta magia, criatividade, inovação, zelo, amor nas criações feitas por eles que me faltam palavras para descrever como eu amo as produções realizadas lá. Digo isso sem medo de parecer clichê ou redundante, porque não há outra forma para definir os filmes do estúdio com admiração e encantamento.
O jovem Pazu salva a vida da também jovem Sheeta de uma turma de militares e piratas que estão em busca de um cristal que leva a mítica cidade Laputa, uma ilha flutuante de uma civilização perdida.
Em meio a muita aventura, ação, romance, amizade, as emoções surgem e afloram nessa história única, inventiva e original.
Nota do público: 8.1 (IMDB)
Nota dos críticos: 95%(Rotten Tomatoes)
Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.

Carece um pouco de profundidade e tem um ritmo arrastado que faz com que o público mais jovem vá logo negativando o filme.

Porém não é ruim, lembrando que é o primeiro filme da Ghibli (apesar de parecer mais um filme da Disney) então é lógico que tinha que ser "básico e simples".
O que impressiona é que mesmo sendo básico ainda é encantador.

Assistindo a __O Castelo no Céu__ percebi uma característica do diretor Hayao Miyasaki (A Viagem de Chihiro) talvez pouco reconhecida entre seus fãs: ele é extremamente habilidoso em sequências de ação. Isso pode-se constatar facilmente em uma cena envolvendo uma perseguição de trem, tanques, carros e transportes voadores e que dura pouco menos que dez minutos, mas acelera as batidas do coração a cada novo desdobramento. Isso ocorre principalmente porque nos preocupamos profundamente com os personagens envolvidos, o que nos leva a uma segunda característica vital de Miyazaki: ele sabe introduzir seus personagens.

Logo em sua estréia, a Ghibli entrega ao telespectador uma doce e calorosa viagem com personagens simpáticos e agradáveis. O clímax é muito lindo!. Além de uma áurea steampunk maravilhosa. Seu único erro é o ritmo: não muito agradável para crianças pequenas.

Filme maravilhoso com uma trilha sonora fantástica!!! Eu gostei muito da maneita com que Hayao criou os laços entre Pazu e Sheeta, é uma amizade verdadeira e leal! Os traços das personagens e das paisagens são sutis e delicados, característica marcante de todos os filmes do Studio Ghibli

Essa meus amigos vai para todos os amantes de cinema, animes ou quem simplesmente ama uma boa história, estou aqui para trazer a minha opinião sobre Laputa O Castelo No Céu, uma animação de 1986, mas que esta muito a frente do seu tempo, eu assisti a versão home vídeo remasterizada com áudio e vídeo impecáveis, personagens carismáticos e sem clichês uma excelente história, meu único arrependimento é de não ter assistido antes.

Muitos podem pensar ser uma animação já datada por ser dos anos 80, mas garanto a vocês que ela está à frente do seu tempo com um estilo steampunk e a interação dos protagonistas com um romance que não atrapalha em nada o ritmo da trama. Depois de assistir essa animação eu finalmente entendi porque chamam de mestre e gênio o senhor Hayao Miyazaki.