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Arildopascoal
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3 críticas
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4,5
Enviada em 26 de agosto de 2020
Na simplicidade de sua história, o filme passa uma mensagem otimista sobre o comportamento humano. Ao final, nos sentimos leves e impregnados da possibilidade de viver num mundo melhor. Nele, a aspereza é vencida pela suavidade, a esperança e a alegria se sobrepõem a angústia e a diferença une, não separa. O filme é lento na medida certa: para podermos nos deliciar com as pequenas coisas que tornam a vida mais bela. Aliás, em muitos momentos, a beleza nos é mostrada e está fora dos padrões convencionais, indicando a possibilidade de se olhar o mundo com uma visão mais abrangente e tolerante. Ainda jovem, vi esse filme duas ou três vezes. E, agora com 71 anos de idade, ao assisti-lo novamente, pude curtir um prazer maior e perceber detalhes com mais profundidade. Você que não gostou muito, deixe passar pelo menos uma década, pois talvez assim possa apreciá-lo melhor.
Filme cult , emblemático ,com direito a plano alemão logo no início, do tipo gosta ou detesta , fotografia majestosa , interpretações muito realistas e um enredo atemporal .
A história do filme,juntamente com a fotografia, o tom jocoso e as músicas fazem com que as duas horas de duração passem voando e que você saia da sessão extremamente satisfeito!
Filme espetacular sobre comportamento e relacionamento humano, tratando de vários temas sensíveis de forma profunda, mas com uma suavidade singular e trilha sonora de primeira qualidade. Vale muito a pena assistir essa obra prima. Esplêndido!!!
..."A desert road, from Vegas to nowhere..." Gente, confesso que em um desses raros momentos de milagre na vida, achei esse filme nas lojas americanas por incríves R$6,99. JURO. Fiquei uns bons minutos pensando se eu levava ou não porque ainda não tinha visto, ahahahaha. É que em Belo Horizonte há uma cafeteria muito interessante cujo dono ficou meu amigo de tanto eu ir lá pra ler, estudar, escrever... e ele me disse que a inspiração para a criação do lugar vinha desse filme. Comprei, claro, amei, e até hoje não acredito no preço que eu paguei por essa raridade.
No meio do deserto do Mojave, a alemã Jasmin (Sägebrecht) desiste de acompanhar o marido em uma apocalíptica viagem pelos EUA e busca refúgio em um motel de beira de estrada, o Bagdad Café. Lá divide seu espaço com um grupo de excêntricos e desencantados com a vida como o cenógrafo aposentado de Hollywood e pintor amador, Rudi Cox (Palance), a antissocial Debby (Kaufman) e a mal-humorada proprietária Brenda (Pounder) e sua família.
mais em: https://magiadoreal.blogspot.com/2023/10/filme-do-dia-bagdad-cafe-1988-percy.html
O filme é bem legal. Uma história simples, mas bem construída e divertida, com momentos muito interessantes e personagens bem elaborados. A direção é um pouco confusa, o que me incomodou mas, no geral, é um bom filme, talvez mais profundo do que pareça pois ensinar boas lições e apresentar um estilo original. Apesar de não ser um fimão, eu recomendo assisti-lo, pois acaba sendo um bom passatempo, com boas atuações e um roteiro que esquenta o coração.
Bagdad Café: “Bagdad Café”, Alemanha, 1988, roteiro/direção: Percy Adlon (o roteiro é co-escrito pela sua esposa Eleonore Adlon); participou da Seleção Oficial do Festival de Cannes; foi indicado ao Oscar de Melhor Canção Original; vencedor do César (o Oscar do Cinema Francês) de Melhor Filme Estrangeiro; o filme é sobre a amizade, que surge entre duas mulheres totalmente diferentes, uma Jasmin, alemã/branca/rica e, Brenda, americana/negra/pobre, mas que têm em comum o fato de terem sido abandonadas pelos seus respectivos maridos; Jasmin é abandonada numa estrada pelo marido, então ela vai até uma pensão/hospedaria, que fica numa região chamada “Bagdad Café”, cuja dona é justamente Brenda; essa região se localiza entre a Disneylândia e a cidade de Las Vegas, nos Estados Unidos; as duas no começo se estranham, mas ficam, aos poucos, muito amigas; destaque para a belíssima participação coadjuvante de Jack Palance, como Rudy Cox, o novo interesse amoroso de Jasmin; o filme é falado tanto em Alemão, quanto em Inglês; filme, no entanto, apenas mediano, no seu todo! nota: 6.
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