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    Gallipoli
     Gallipoli
    Data de lançamento desconhecida | 1h 51min | Drama, Histórico, Guerra
    Direção: Peter Weir
    |
    Roteiro Peter Weir, David Williamson
    Elenco: Mark Lee, Mel Gibson, Bill Kerr
    Usuários
    3,3 20 notas, 2 críticas
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    Sinopse

    Dois amigos atletas, Frank Dunne (Mel Gibson) e Archy Hamilton (Mark Lee), se alistam no exército australiano durante a Primeira Guerra Mundial e são enviados para Gallipoli, na Turquia, onde participam de uma lendária e trágica batalha.

    Trailer

    Gallipoli Trailer Original 1:43
    Gallipoli Trailer Original
    1.809 visualizações
    Pela web

    Elenco

    Mark Lee
    Personagem : Archy Hamilton
    Mel Gibson
    Personagem : Frank Dunne
    Bill Kerr
    Personagem : Jack
    Harold Hopkins
    Personagem : Les McCann

    Comentários do leitor

    Nando K.
    Nando K.

    13 seguidores 13 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 10 de abril de 2013
    Para os amantes do cinema que como eu, adoram um filme CULT, uma boa pedida é rever Mel Gibson no inicio de sua carreira ao lado do belo e talentoso ator Mark Lee, em GALLIPOLI, o épico que Peter Weir filmou em homenagem aos famosos Anzacs. O filme é sobretudo, um manifesto anti-guerra que com sua abordagem lírica mas por vezes brutal tornou-se um dos grandes momentos na carreira do Diretor Australiano. A Austrália, fez-se reconhecida ...
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    Alysson M.
    Alysson M.

    4 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 29 de janeiro de 2021
    Um filme que conta a história da Austrália, defendendo o império, na primeira guerra mundial, fala sobre amizade, cultura do Egito, princípios de família, e tolice de uma liderança ruim, durante a guerra

    Fotos

    Curiosidades das filmagens

    Fontes

    O filme é baseado em fatos reais, mas os protagonistas são todos ficcionais.Uma das principais fontes foi o livro "The Broken Years", de Bill Gammage. Trata-se de uma coleção de cartas e trechos de diários de soldados que lutaram em Gallipoli.

    Superprodução

    Na época foi o filme mais caro já produzido na Austrália. Foram necessários três anos de captação de recursos.

    Globo de Ouro

    Indicado ao Globo de Ouro de melhor filme estrangeiro em 1982.

    Detalhes técnicos

    Nacionalidade Austrália
    Distribuidor -
    Ano de produção 1981
    Tipo de filme longa-metragem
    Curiosidades 3 curiosidades
    Orçamento -
    Idiomas Inglês
    Formato de produção -
    Cor Colorido
    Formato de áudio -
    Formato de projeção -
    Número Visa -

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    Comentários

    • Andries Viljoen
      Demora um pouco para se encontrar. Após alguns tropeços, funciona que é uma beleza. A cena final é de cortar o coração (Te faz Chorar). Filme muito legal sobre amizade, e o destino desses dois amigos na guerra, o modo como eles são úteis, com cenas muito bacanas, triste e emocionante.Os ingleses, assim como os franceses também assim o fizeram, nas suas guerras tanto no Oriente como no Norte da África, como colonizadores extrativistas prepotentes, submeteram seus súditos aos combates de maneira desumana, como iscas, para preservaram suas próprias tropas das carnificinas nas linhas de frente. Peter Weir, surpreendente diretor australiano, denuncia a frieza e o cinismo inglês nas suas ações, pena que ele alonga o filme em demasia até chegar no grande momento.Peter Weir se distingue com este filme por criar um forte sentido de tempo, lugar, choque de culturas e dramas humanos íntimos enquanto preenche até mesmo o mais simples dos atos com beleza e mistério, encontrando imagens mágicas que evocam enlevo, vitalidade, medo e sofrimento.A trilha sonora é um achado: BRIAN MAY, ALBINONI, BIZET, JEAN MICHEL JARRE...E por falar em Albinoni, a cena final ao som de ADÁGIO é de cortar o coração.Tantos olhares interessantes sobre a miséria da guerra mas o ser humano não aprende... tsc tsc. Uma pequena joia do Peter Weir. Destaque às locações na África e ao Mel Gibson um tanto erotizado.Gallipoli é um bom filme com um Mel Gibson jovem... recém saído do primeiro Mad Max, o que me incomodou em quase boa parte da projeção foi a narrativa um pouco bisonha em pleno contraste a guerra; as piadas e o divertimento dos rapazes come um bom tempo de tensão que poderia ser realizado... coisa que acontece nos 15 ou 20 minutos finais com toda aquela tensão do ataque as linhas inimigas, que podemos considerar como sendo o tour de force de Gallipoli, fora isso não chega a ser um filme propriamente de guerra e sim sobre uma grande e breve amizade, culminando com um dos finais mais trágicos da história do cinema.Para os amantes do cinema que como eu, adoram um filme CULT, uma boa pedida é rever Mel Gibson no inicio de sua carreira ao lado do belo e talentoso ator Mark Lee, em GALLIPOLI, o épico que Peter Weir filmou em homenagem aos famosos Anzacs.O filme é sobretudo, um manifesto anti-guerra que com sua abordagem lírica mas por vezes brutal tornou-se um dos grandes momentos na carreira do Diretor Australiano.A Austrália, fez-se reconhecida como uma nação em 1901 e entrou para a História quando se fez aliada da Inglaterra na Primeira Guerra Mundial e teve milhões de seus soldados dizimados na mal planejada batalha contra a Turquia.Vale à pena ver e rever a exuberante fotografia, a trilha sonora de Jean Michell Jarre, e principalmente o Adágio de Albinoni, música tema da abertura e fim do filme. Gostei muito do personagem e da atuação do Mark Lee, Começa muito bem, se perde no meio e se reencontra de forma belíssima no final. Um filme de altos e baixos mas digno da filmografia do sempre competente diretor Peter Weir. Uma crítica mordaz aos horrores da Guerra e que mostra com muito realismo a cruel propagando pró-guerra que acabou influenciando tantos jovens corajosos mas terrivelmente ingênuos, em busca da grande aventura. Vale também para os admiradores de Mel Gibson ao vê-lo atuando em seu inicio de carreira.Esse filme me faz voltar a meados dos anos 90, quando vi passando na CNT, e no início dos 2000, quando a Rede TV prestava e o exibiu à noite. Não somente um drama de guerra, mas também um drama sobre amizade, que consegue ser forte e comovente, e que mostra uma boa reconstituição das batalhas.Boa fotografia.Na primeira metade, o filme retrata a trajetória e o sonho de um atleta.Na parte final, mostra os absurdos e a crueldade que é uma guerra.Interessante ver Mel Gibson no início de carreira e a trilha sonora de Jean Michel Jarre.Em geral, o filme é um pouco morno e que vale a pena assistir.
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