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NerdCall
1 seguidor
107 críticas
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3,5
Enviada em 7 de março de 2024
O longa consegue despertar quase todos os sentimentos possíveis, graças a um roteiro tenso e intenso, que não procura criar heróis. O ótimo roteiro que dá profundidade e desenvolve os protagonistas, somado a duas exemplares atuações da dupla principal, que fazem a gente se colocar no papel dos dois, criando uma espécie de identificação e indignação ao mesmo tempo.
O longa faz o público pensar, colocando até mesmo nossa moralidade em questão. Hoje com filmes mais genéricos, precisamos enaltecer quando uma produção tenta de distanciar da mesmice, ainda mais quando é bem executada.
"Jogo Justo", pra mim, é um filme com altos e baixos. O roteiro, apesar de bom, poderia ser melhor.
As brigas do casal, me lembraram "Cenas de um Casamento", e são muito bem protagonizadas. Mostrando o machismo que existe e como alguns homens lidam muito mal com o sucesso feminino. 🙄
Dois ser humanos obcecados pelo trabalho e suas carreiras.
E como tem gente nesse mundo, ficando cego por isso. Justamente, como eles dois ficaram. 💔
PS.: não tenho formação em cinema. Minha opinião é movida pelo afeto.
Esse filme pode ser um estudo profundo sobre os subterraneos da natureza humana, que podem ser facilmente despertados por acontecimentos externos, o relacionamento de um casal super harmonico se degrada exponencialmente, quando a esposa é promovida e não o marido. É um filme sobre a inveja. Vale a pena.
Não esperava muito quando coloquei pra ver. Esperava um bom filme. Mas, é um filme que te prende, vai de uma romance erótico, quase um “cinquenta tons de cinza”, nos primeiros quinze minutos, e evolui de uma forma que quando vc vê, já é hora de tirar o chapéu! Sem chichês! Atuações maravilhosas! spoiler: O luke (seu intérprete) conseguiu da mesma forma passar do amante romântico, ao macho alfa, depois à um homem super inseguro, doentio na verdade.. é o que falar da phoebe? Vejam!!
É a história de um homem fraco emocionalmente e em vários aspectos, ele fica frustrado ao ver sua noiva crescer na empresa onde ambos trabalham, um cara incapaz de reconhecer o sucesso de outros, e não consegue dar a volta por cima... O personagem me deixou irritado, homens não devem ser vítimas de si próprios e chorar como covardes, sei que existem alguns assim, mas ter que assistir tudo isso é muito decepcionante.
Filme bem interessante. Começa como um água-com-açúcar, casal apaixonado, colegas de trabalho apesar de ser proibido relacionamento pelas regras da empresa. Há a chance de promoção, surge o boato que o cara será o eleito, fazem plano de casamento. Mas a escolhida é a mulher. Aí degringola tudo. Ciúmes do cara dor ter sido preterido, ambiente tóxico de competição na empresa, ela tem que ceder ao machismo explícito dos colegas gestores, ele até se humilha para mostrar seu comprometimento com a empresa, é desprezado e pira. O final mostra que ela aprendeu direitinho as regras do jogo, nada justo.
Os filmes lacradores estão acabando com a indústria cinematográfica. Mais um filme onde a narrativa é um homem burro e agressivo e uma mulher é inteligente e fodona, e que no final ela dá uma “lição” no nele.
O roteiro poderia ser muito, muito melhor. São abordados 2 assuntos muito presentes na sociedade: machismo estrutural e sociopatia, mereciam um roteiro mais profundo e que explorasse melhor os personagens. De qualquer forma, é um filme tenso que deixa um nó na garganta.
O filme inteiro a Emily força eles a ter relações e chega até a chantagear ele, falando que se fizesse ela o ajudaria a subir de cargo. E mesmo ele apoiando e ficando feliz SIM por ela, no final ele acaba errando, que é quando ele estrupa ela. Mas ninguém fala do fato dela ter feito o mesmo!! Não passo pano pra nenhum dos dois, nem o Luke nem a Emily, mas se fosse pra ver o mais errado, com certeza é a Emily. E o filme não se trata em nenhum momento de feminismo ou empoderamento, e sim inveja, ganância e falta de empatia em um relacionamento. O filme teria tudo pra ser bom, se ele não quisesse colocar o Luke como errado desde do começo.
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