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    Deserto Particular
    Média
    3,5
    42 notas
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    6 Críticas do usuário

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    3 críticas
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    Rosana
    Rosana

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 4 de agosto de 2024
    Comecei assistir despretensiosamente e estou chocada com o quanto é maravilhoso! A atuação do Daniel Saboia simplesmente impecável e por si só já valeria a pena. O filme é sensível e ao mesmo tempo forte e realista. Emocionante e necessário.
    Carla Maranho 2
    Carla Maranho 2

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de dezembro de 2022
    Filme mais lindo que já vi. Descoberta de todos oa lados, principalmente de quem assiste. Sem exagero, obra-prima.
    Giseli d.
    Giseli d.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 5 de outubro de 2022
    O filme me empolgou, gostei da história, dos atores e das reflexões que o filme traz. Pena que não foi escolhido para concorrer ao Oscar.
    ReneAndroid.apk
    ReneAndroid.apk

    10 seguidores 160 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 23 de junho de 2022
    Que filme horrível! Nada a ver, mano. Para não perder seu tempo [SPOILER] Vou resumir, no começo o cara odeia gay, no final do filme ele pega uma trans/gay no final. Mano, perdi meu tempo assistindo essa porcaria. Não recomendo essa porcaria pra ninguém. O filme começa 5 estrelas e termina com 0. HORRÍVEL!!!!
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.518 seguidores 803 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 15 de junho de 2022
    “Deserto Particular”, filme dirigido e co-escrito por Aly Muritiba, se divide em duas linhas narrativas, cada qual com o ponto de vista particular de suas personagens, para nos relatar a história de um encontro entre dois homens que estão em busca dos seus lugares no mundo.

    Daniel (Antonio Saboia) é um policial militar que vive em Curitiba, que trabalha na parte de instrução de novos recrutas, e que é cuidador do pai portador de uma doença degenerativa. Robson (Pedro Fasanaro) é um jovem que vive em uma cidade do interior da Bahia e que vive às voltas com os desafios de ser um homossexual num local como esse, numa família preconceituosa e religiosa.

    De uma certa maneira, as vidas que Daniel e Robson vivenciam estão envoltas em camadas que estão escondidas daqueles que lhes são mais próximos. Num mundo altamente conectado, os dois se alcançam virtualmente em encontros virtuais em que Robson se apresenta como Sara, por quem Daniel se apaixona e por quem ele busca após ver tudo aquilo que ela acredita e lhe dá sustento perdendo o sentido.

    “Deserto Particular”, como dissemos no início da nossa resenha crítica, é um filme sobre dois homens em busca de si mesmos, em busca dos seus futuros, em busca da liberdade daquilo que os amarram, e em busca da felicidade. É muito bonito ver a maneira como a construção, tanto de Daniel, como Robson, se desnuda diante de nossos olhos. As atuações de Antonio Saboia e de Pedro Fasanaro (dois atores em seus primeiros papeis de destaque em longas-metragens) são o ponto alto de um longa sensível e que foi o representante do Brasil na disputa por uma indicação ao último Oscar de Melhor Filme Estrangeiro.
    Tathianna Cinema
    Tathianna Cinema

    1 seguidor 24 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 24 de dezembro de 2021
    Deserto Particular - Brasil, 2021

    O PM afastado Daniel, vive de maneira angustiada, rotineira e monótona ao lado do pai, também PM (aposentado), na Cidade de Curitiba.
    Daniel sofreu uma severa punição, após um ato brutal, contra um subordinado seu. Arrependido, padece com as consequências dessa atitude desmedida e seu único alento, são as conversas inspiradas e quentes (Whats Zap) com Sarah, uma enigmática mulher, que vive em Sobradinho (BA).
    Em determinado momento, Sarah, deixa de comunicar-se com Daniel, que já está, completamente envolvido, e parte em busca da mulher amada.
    O que ele nem desconfia, é que a doce Sarah, vive uma rotina árdua e ambigua, ao lado da avó, extremamente religiosa.
    Sarah, não pode ser quem realmente é. A cidade, o pastor e os parentes julgam, impiedosamente, seus desejos de liberdade das convenções. Seu único amigo e confidente é o simpático e solidário Fernando.
    Ao chegar a Sobradinho, após uma exaustiva viagem de carro, Daniel tem dificuldades de encontrar Sarah.
    Nossa heroína, se dá conta de que tem de se mostrar por inteiro e revelar toda sua verdade a Daniel.
    As cenas de Sarah tentando se soltar das mil amarras impostas, ao seu modo de querer existir e viver são de partir o coração.
    O primeiro encontro é fugidio e atrapalhado e deixa Daniel confuso.
    Numa segunda oportunidade, eles vão a um bar, onde a conversa é apaixonada, angustiada, reveladora e embalada por um hit cafona americano dos anos oitenta, que dispara gatilhos, no observador mais maduro.
    O terceiro encontro é de arrancar lágrimas do espectador, a essa altura do filme, completamente envolvido pelo casal principal e na torcida absoluta para que tudo dê certo.
    Daniel, muito mais do que Sarah, precisa soltar as rédeas e viver o que realmente deseja.
    No quarto e emocionante encontro há uma conversa franca, comovente e definitiva.
    A narrativa ainda toma fôlego, para nos presentear com uma cena de sexo, ma-ra-vi-lho-sa, a caminho do desfecho.
    Um término bonito e triste (com um fiapinho de esperança), porém absurdamente compatível com o cenário atual: partido, excludente e preconceituoso.
    Um tapa (com luvas de seda) na cara dos caretas.
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