Após a morte de Tomoko Oishi (Yuko Takeuchi), um parente, uma repórter, Reiko Asakawa (Nanako Matsushima), ouve histórias de um vídeo que mata quem o vê uma semana exatamente após assisti-lo. No início não dá importância aos rumores, mas ao descobrir que um amigo de Tomoko, que assistiu o vídeo, morreu exatamente uma semana depois ela começa a investigar. Após ver a fita estranhas coisas começam a acontecer e, assim, pede ajuda ao seu ex-marido, Ryuji Takayama (Hiroyuki Sanada), para tentar deter o relógio da morte, que começou a fazer tique-taque uma vez mais. Além disto ela toma conhecimento da existência de Sadako (Rie Inou), filha de uma famosa para-psicóloga submetida décadas antes a vários experimentos. Quando Yoichi (Rikiya Otaka), seu pequeno filho, assiste ao conteúdo da fita isto a lança em uma corrida contra o tempo para encontrar um meio de combater a sinistra maldição, que se manifestará em sete dias.
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1,5
Enviada em 14 de junho de 2016
Chato. Sonolento. Não assusta. Sem emoção. Conceito diferente. Parado. Falta Vontade. Sem graça. Ruim.
Carlos Henrique S.
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3,0
Enviada em 30 de outubro de 2020
Hideo Nakata mostra um interesse muito forte nas sensações que os cenários do filme são capazes de fornecer, o horror mais visual é chutado de lado para sustentar o horror no mistério, na sensação do mal à sua volta.
A mise-en-scène do Nakata é bastante claustrofóbica, dá a impressão desse túnel sem saída, de que o tempo é como os espaços do filme, curtos. São 7 dias para poder achar uma solução e continuar vivo, para isso ...
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Ricardo A.
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3,0
Enviada em 13 de fevereiro de 2018
Interessante dizer que mesmo com alguns clichês, a versão americana tem um roteiro bem mais elaborado do que este. Aqui, temos muitas pontas soltas, e cenas de suspense bobas com atuações lembrando uma novela mexicana.A história pode vir do oriente, mas foi o ocidente quem tornou ela muito mais assustadora.
cinetenisverde
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4,0
Enviada em 17 de janeiro de 2017
Essa é a versão japonesa, que estreou dois anos antes do remake americano. Diferente de toda a pomposidade de sua cópia, e os efeitos sonoros enlatados de terrores hollywoodianos, este tem a rapidez de um thriller e a semi-profundidade de um drama. Possui um ritmo visual econômico e ágil, e uma conclusão factóide, o que o torna um exemplo de sua própria lenda.
Com o sucesso do filme, duas sequências japonesas foram produzidas: Ring 2 e Ringu 0: Baasudei. Uma refilmagem americana, também intitulada O Chamado, chegou aos cinemas em 2002.
Home video
O Chamado (1998) foi lançado diretamente em vídeo no Brasil.
A versão americana é muito melhor, esse filme não da sustos como eu esperava, além de ser um filme meio sem foco e chato. Tanto esse quando a versão japonesa de JU-ON The Grudge....sinceramente não vale a pena....
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