Tigerland - A Caminho da Guerra: Críticas

Comparando com outros filmes de guerra, não é tão grandioso quanto O Resgate do Soldado Ryan ou tão emocionante como Fomos Heróis, mas tem diversos fatores que nos mantém atraídos por ele. O principal é o protagonista da história, talvez o primeiro anti-herói pelo qual me encantei. Bozz não liga para regras, não respeita superiores, mas o tempo de filme vai mostrando como mesmo assim ele se torna um grande líder. Um bom filme, com um ótimo final.

Assisti na madrugada morrendo de sono, e não me arrependi, o filme é muito bom.

Enfim Joel Schumacher voltou a dirigir um bom filme. Após os fiascos de "Ninguém é perfeito", "8 milímetros" e, principalmente, "Batman & Robin", Schumacher voltou à velha forma em "Tigerland - A Caminho da Guerra", que mais uma vez volta à questão da participação americana na Guerra do Vietnã, desta vez enfocando o período de preparação dos soldados para a guerra. O filme consegue prender a atenção do espectador do início ao fim e conta ainda com uma grande atuação de Colin Farrell, que interpreta um soldado cínico e que faz de tudo para evitar ir para a guerra. O filme lembra ainda um pouco a primeira metade de "Nascido para matar", de Stanley Kubrick, mas apesar de não possuir a mesma força ganha na questão longevidade, já que a preparação dos recrutas aqui é mostrada ao longo de todo o filme, ao contrário do que ocorre em "Nascido para matar". No geral um filme muito bom, que merece ser conferido em vídeo ou em DVD."

Excelente o filme . Um filme sobre a verdadeira força do exército americano: a sua capacidade de improvisação face às adversidades que faz com que o seu espírito livre seja a sua maior força.