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Rodrigo Gomes
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804 críticas
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4,5
Enviada em 13 de maio de 2023
J.Lo não precisa provar nada faz tempo. Sempre em roteiros fortes e até pesados, ela é subestimada de forma grosseira pela indústria cinematográfica. De qualquer forma vemos uma incrível atriz, que dá sempre seu melhor em cena. Com muita ação, temos mais um show de atuação.
JLo interpreta qualquer tipo de papel muito bem. Seja comédia, suspense, drama ou ação. O filme começa muito bem, com muita ação. Depois, perde uma pouco o ritmo, mas é compreensível, pois é isso mesmo que o filme quer retratar, o instinto materno de proteger e ensinar a caçar, assim como a mãe loba.
História previsível, atores competentes, boa trilha sonora, excelente fotografia e lugares inusitados. Tudo para compor um bom entretenimento de ação, nada mais. A diretora Niki Caro foi muito mais feliz e consistente no excelente O Zoológico de Varsóvia. Fica a dica...
Excelente produção com a mais alta qualidade. Jennifer Lopez trouxe um atuação impecável e com certeza esse é um dos melhores filmes que ela já fez. Nota 10!
A protagonista do filme “A Mãe”, dirigido por Niki Caro, é alguém que vive em fuga, é uma ex-militar, é uma assassina, é alguém que se envolveu com as pessoas erradas, é alguém que paga o preço pelas decisões erradas que tomou. Porém, acima de tudo, ela é uma mãe e uma pessoa cujos últimos atos - pelo menos, aqueles que assistimos durante o filme - são com um único propósito: o de proteger a sua filha dos seus algozes.
Após doze anos vivendo escondida no Alaska, a mãe (Jennifer Lopez) é obrigada a sair de seu esconderijo quando sua filha Zoe (Lucy Paez) tem sua identidade e paradeiros descobertos pela dupla de criminosos (Joseph Fiennes e Gael Garcia Bernal) que vive para persegui-la.
Numa vibe “Comando para Matar”, o que “A Mãe” nos retrata, portanto, é a protagonista no papel que ela melhor desempenha (o de genitora), em busca do resgate e da proteção e da segurança da sua filha; ao mesmo tempo em que ela tenta entrar em paz consigo mesma e com o auto-exílio que se obrigou a seguir.
O que faz de “A Mãe” um filme interessante é que, mesmo com todos os clichês e com uma trama batida, estamos diante de uma história em que a grande heroína é uma mulher. O olhar feminino, com sua sensibilidade e força, faz a diferença aqui (na frente e por trás das câmeras).
“A Mãe” é um filme tenso, com boas doses de suspense e que cumpre o seu papel como um representante do gênero de ação. Além de ter sutilezas interessantes na forma como faz paralelos entre a maternidade e a situação vivida pela personagem de Jennifer Lopez - uma mulher sem identidade pessoal, mas definida por aquilo que ela é: uma mãe. Qualquer semelhança com a maternidade crua e real, é uma mera coincidência.
Minha opinião: JLO aos seus 53 anos de idade, que claro não aparenta, mas seu corpo não diz a mesma coisa. Pois suas cenas de ação e lutas deixam a desejar, não sei se é ela se poupando ou é mesmo a questão da idade do corpo. Hoje em dia a diversos filmes do mesmo gênero e a cada vez que surge algo que evolua o estilo do filme o publico passa a ser mais exigente. Quem sabe se ela tivesse lançado este filme a 20 anos atrás, com certeza surpreenderia o publico. Porém hoje, não surpreende, se torna mais dentro de milhares. Tipo quando Demi Moore lançou o filme “Até o Limite da Honra” quando tinha os seus 35 anos. O filme foi um arraso, nota 10 para ela. O mesmo ocorre com Angelina Jolie no filme “Salt” ela tinha seus 34 anos. Como disse tem diversos filmes do mesmo gênero e tem os seu muito bons. O filme, ela se aposenta como agente para que sua filha um segredo, fosse criada por uma família comum. Porém as coisas dão errado e um antigo inimigo de JLO desbre a localização da filha e sequestra ela com o intuito de se vingar de JLO. E assim segue a trama, com lutas, tiros,.... que deixam a desejar. Final feliz para todos. Roteiro e enredo fraco. Vale apena assistir? Só se não tiver outra opção. Nota: 4
História fraca com péssimas cenas de ação. Sinceramente é uma perda de tempo gigantesca. Não compensa o investimento de tempo, muito mais do mesmo mal feito.
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