Zona de Confronto: Críticas

ZONA DE CONFRONTO (2021) Uma pena que o clima de medo do início não se sustente até o final, já que o drama se impõe ao thriller a partir do segundo terço do filme de Frederik Louis Hviid e Anders Ølholm. Na história, no mesmo dia em que a TV anuncia a morte pela polícia de um rapaz árabe, os agentes Jens (Simons Sears) e Mike (Jacob Hauberg Lohmann) patrulham um bairro de imigrantes em Copenhague. Encurralados por moradores revoltados com a violência policial, eles devem encontrar uma saída segura do local. O longa entrega menos do que promete, mas vale pelas reflexões que provoca sobre corporativismo policial, xenofobia e aliciamento de jovens pelo crime. Onde ver: Netflix

Um dos piores filmes que já assiti, filme sem início, meio e fim, não percam o tempo assitindo. Polícial que mostram, desrespeito, soberba, vaidade em manter um garoto sob custódia, entra luta corporal com próprio parceiro, quando tem a oportunidade em matar o aliciador de menores pede para ele ir embora, ao encontrar o parceiro age como nada houvesse acontecido (luta corporal), o polícial bom e honesto, mata um jovem sem querer, ao tentar sair da Zona de Confronto, é perseguido e desiste, o polícial que causou, todo problema mesmo com joelho ruim consegue encontrar equipe polícial e se salvar, não mostra o que acontece com nenhum dos dois no final. Filme sem sentido. spoiler: