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    O Exorcista do Papa
    Média
    3,7
    295 notas
    Você assistiu O Exorcista do Papa ?

    50 Críticas do usuário

    5
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    Rodrigo Gomes
    Rodrigo Gomes

    5.355 seguidores 804 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 14 de abril de 2023
    Muito bom! Vai além do que estamos acostumados quando o roteiro é sobre essa temática. É muito bem exploado e Russell dá o tom ao protagonista. Vale assistir.
    Giselle Leigh
    Giselle Leigh

    4 seguidores 52 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 14 de abril de 2023
    Muito bom! Um dos melhores filmes de exorcista dos ultimos tempos. E o mais espantoso e' que o filme foi baseado em fatos reais.
    Marcelo Marques
    Marcelo Marques

    50 seguidores 194 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de abril de 2023
    Assisti esse filme em 17/04/23 no Cinema, Gostei Muito, para mim é um filme similar/semelhante ao clássico "Exorcista 1973", porém esse filme de 2023 graças a tecnologia atual, efeitos especiais modernos faz desse filme mais assustador e impactante, pois o clássico exorcista de 1973 assistido hj não me causa medo, especialmente por suas limitações da época, efeitos especiais, tecnologia e etc, Bastante cenas impactantes, em alguns momentos o filme é frenetico, bastante tensão, cenas assustadoras, a parte de som foi muito bem feita ao meu ver. Esse para mim é um Belo filme dos Generos "Terror/Suspense".
    B.Boy Jc
    B.Boy Jc

    2.573 seguidores 656 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 8 de maio de 2023
    Filme muito superior aos últimos lançados sobre a temática do Exorcismo. A história é clichê sim, mas tem muitas cenas de tensão e terror que funcionam demais. Foi muito interessante ver o Russell Crowe atuar neste gênero e ele foi bem até. Os pontos negativos foram algumas piadas que o filme lançava totalmente anticlimáticas. Os minutos finais houve um excesso de efeitos especiais que ficou bem artificial e difícil de comprar a ideia. Enfim, no geral eu gostei, foi um bom filme
    Dennys R
    Dennys R

    28 seguidores 198 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 22 de maio de 2023
    Um filme acima da média em relação a outros do mesmo gênero. Se torna mais interessante por tratar de fatos reais.

    Vale a pena assistir.
    Nabokova
    Nabokova

    10 seguidores 107 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 17 de maio de 2023
    Pai Nosso que estás no céu, me defenda de filme lixo. Pra lista dos piores filmes de "terror" que eu já tive o desprazer de perder tempo sendo inútil vendo. Forte candidato ao título máximo. Roteiro mais pobre da história do terror, vibe ambiental de medo zero, esqueceram de fazer. As pessoas possuídas parecem crianças imitando demônio no meio da sala pra rir da cara da outra, enchendo o saco dos adultos querendo silêncio. As caras do moleque parece q ele tá fazendo é um comercial de TV. Vontade de dar um tapa na cara de tds, parece todo mundo fazendo teatro pra ganhar nota de inglês. O demônio no corpo dele ainda fica fazendo piadinha chamando o padre de "cheirador de calcinha", fazendo chantagem emocional, e pior que os padres ficam tudo atormentado e bolado com essas palavras cretinas. Sendo que mais pra frente conseguem calar o grande demônio com uma injeção de rivotril. Ainda também o diretor teve a cara de pau de tentar imitar a menina fazendo a famosa dança da aranha dos possuídos e só dá vontade de rir pq parece que ela vai fazer um passo de break. Tbm não entendo pq os padres só conseguem expulsar o demônio se souber o nome do demônio. Como se eles é que fossem expulsar escolhendo que raio soltar pelos dedos, e não Deus, o onipotente. Única hora em q eu senti medo foi qdo eu pausei e fui fazer um negócio útil e dali a uns minutos o demônio começou a gritar e eu não sabia onde era. Dinheiro jogado fora com tanta gente passando fome. Acho que o diretor deve ter medo de filme de terror de verdade.
    Rafa Pires
    Rafa Pires

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 11 de abril de 2023
    Excelente filme, intrigante, gostinho de quero mais!
    Você torce o filme todo pra dar tudo certo, possui uma história bem contada com início, meio e fim! Não vejo a hora de descobrir se terá Parte II, espero que SIM!
    Há temos não via um bom filme de terror!
    Não é um filme que assusta, mas da medo!
    Há humor no filme, mas vale lembrar que retrata Padre Gabriele Amorth, o exorcista chefe do Vaticano, e ele era assim, fazia piada com os demônios. Vale a pena pessoal!
    Adriano Silva
    Adriano Silva

    1.425 seguidores 457 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 20 de maio de 2023
    O Exorcista do Papa (The Pope’s Exorcist)

    "O Exorcista do Papa" é dirigido por Julius Avery ("Samaritano", de 2022), com roteiro de Michael Petroni ("Visões do Passado", de 2015) e Evan Spiliotopoulos ("Rogai por Nós", de 2021), baseado no livro de 1990 "An Exorcist Tells His Story" e no livro de 1992 "An Exorcist: More Stories by Father Gabriele Amorth". O filme é estrelado por Russell Crowe como Padre Gabriele Amorth. Amorth nasceu na Itália no ano de 1925 e durante sua vida foi considerado como o exorcista chefe do Vaticano, o exorcista de confiança do Papa, que realizou mais de 100.000 exorcismos em sua vida e faleceu em 2016 aos 91 anos.

    Temos aqui mais um dos milhões de filmes existentes sobre exorcismo e possessão, porém este tem um diferencial, a presença ilustre de ninguém menos que o eterno Gladiador. Decidiram gastar milhões em um filme simples de exorcismo para colocar na capa a figura do Russell Crowe, pois obviamente pelo reconhecimento que ele tem, pelo excelente ator que ele é, por suas três indicações e um prêmio no Oscar, verdadeiramente ele seria a grande estratégia do filme para conquistar o público, o grande chamariz da produção.

    A cena de abertura do longa é bastante intrigante e curiosa, pois ali temos um contraponto interessante, que é aquele famoso confronto do sobrenatural com a ciência (algo abordado com excelência no clássico cult "O Exorcismo de Emily Rose", de 2005). Na cena o Padre Amorth enfrenta uma provável possessão, mas ele próprio confirmou que nem sempre ele se depara com pessoas que realmente estejam possuídas, que também confronta pessoas com distúrbio psicológico (transtornos mentais). Nesse caso esta cena nos mostrou uma vítima com distúrbio mental, onde as pessoas ao seu redor acreditavam que era uma possessão. Sendo assim o Padre Amorth usou aquele porco para fazer todos acreditarem que o demônio realmente tinha saído do corpo do rapaz.

    A história central do filme gira em torno de uma mãe e seus dois filhos que viaja para a Espanha para gerenciar a reforma de uma Abadia (Basílica) que receberam de herança após a morte do pai. A pergunta que fica é: quem recebe uma Basílica de herança? Pois bem, o local esconde um segredo trancado a sete chaves pela Igreja Católica, onde o garotinho logo é tomado por um demônio aparentemente sem nome. Logo eles chamam (e o demônio também exige) o maior exorcista em atividade, simplesmente o exorcista de confiança do Papa.

    Na maioria das vezes os filmes de terror, suspense, exorcismo e possessão tentam criar alguma história por trás da trama central para contextualizar toda história que está sendo contada. Pode ser apenas uma encheção de linguiça? Pode. Pode ser apenas uma historinha vaga, rasa e sem nenhum aprofundamento relevante? Também pode. E é exatamente nessas histórias paralelas que "O Exorcista do Papa" tenta se sustentar. Por mais que possa parecer um contexto vazio e mal desenvolvido, mas os arcos pessoais que temos no filme soa como intrigante para dar o principal fundamento na história. E vamos a elas...

    O próprio Padre Amorth cita que o demônio ataca nas nossas fraquezas, nos nossos traumas, se alimentando da nossa culpa e se aproveitando da nossa vulnerabilidade. É exatamente assim que o pequeno Henry (Peter DeSouza-Feighoney) se encontra durante o último ano após ter presenciado a terrível morte de seu pai. Ele está traumatizado, assustado, não se comunica, está totalmente vulnerável, sendo uma presa fácil para a possessão demoníaca. Já no caso do Padre Amorth, o demônio também se aproveita das suas fraquezas, dos seus traumas do passado, como o fato dele ter sido um fuzileiro na segunda guerra mundial, e o seu maior trauma que o persegue até hoje, que foi ter presenciado a Rosaria (Bianca Bardoe) se suicidar na sua frente. Este é um ponto interessante, o fato do Padre achar que a Rosaria tinha problemas psicológicos e não possessão, sendo assim este foi o maior trauma da vida do Padre Amorth, que o deixou eternamente como o culpado por aquela morte, e o demônio pode sentir a nossa culpa e usá-la contra nós.
    O mesmo vale para o Padre Esquibel (Daniel Zovatto), onde o demônio também se aproveita da sua maior fraqueza, do seu maior arrependimento, do seu maior trauma, que foi justamente todo grande amor que ele tinha pela Adella (Carrie Munro).

    Padre Amorth sempre enfrentou os demônios sem nenhum medo, sem nenhum receio, praticamente de igual para igual - o próprio dizia: "Eu, medo de Satanás? É ele que deve ter medo de mim". E é muito interessante aquele embate de palavras entre o Padre e o demônio, sempre usando a sua veia humorística, o seu senso de humor, as suas famosas piadas, onde o próprio dizia que os demônios não gostavam de piadas. E é ainda mais interessante saber que o verdadeiro Padre Amorth costumava manter o senso de humor ao conduzir os exorcismos.
    Porém, pela primeira vez vemos o Padre Amorth recuar quando o demônio mostra saber tudo sobre ele e principalmente conhecer o seu passado. Era como se o Padre Amorth estivesse enfrentando o demônio mais desafiador que ele já viu. E aqui entra outro ponto que pode ser encarado talvez como um acerto, ao tirar um filme de exorcismo do terreno do óbvio, mas também pode ser visto apenas como mais uma história forçada, rasa, vaga e totalmente sem aprofundamento e desenvolvimento. Estou me referindo exatamente no ponto em que o Padre Amorth se aprofunda na pesquisa sobre a possessão do garoto e acaba descobrindo uma conspiração secular que o Vaticano tentou desesperadamente proteger e manter no esquecimento. Nesse ponto o roteiro tenta desesperadamente dar um sentindo para toda história indo justamente mexer na questão da Inquisição Católica, que foi um movimento político-religioso que ocorreu entre os séculos XII ao XVIII. Eu considero esta parte bem falha, bem rasa, controversa e totalmente superficial, pois querer de certa forma aplicar o fator da Inquisição sobre demônio para inocentar a Igreja Católica é um tanto quanto questionável.

    É praticamente impossível um filme de exorcismo e possessão não seguir aquela famosa cartilha, que são os famosos jumpscare, as famosas forçadas, os famosos clichês, com pessoas sendo atiradas na parede, ossos se quebrando, cabeças se retorcendo, membros se retorcendo, se arranhando, andando na parede. Este é um manual que sempre é rigorosamente seguido em todas essas produções. Parece que as produções de exorcismo e possessão nasceram em "O Exorcista" (1973) e morreram ali mesmo, e tudo que vem depois é sempre mais do mesmo, bebendo sempre da mesma fonte, usando sempre a mesma temática, que pode soar como uma homenagem ao melhor filme de terror de todos os tempos (pelo menos pra mim), ou apenas como cópias baratas mesmo.

    "O Exorcista do Papa" segue exatamente esta cartilha que eu citei acima, todavia aqui temos o fator do Padre Amorth ter afirmado que seu filme preferido realmente era "O Exorcista". Tanto que o Padre se tornou um grande amigo do diretor William Friedkin, que mais tarde o próprio dirigiu um documentário sobre o trabalho do Padre Amorth como exorcista - "The Devil and Father Amorth" (2017). Sendo assim eu até posso considerar que tudo que eu vi em "O Exorcista do Papa" pode ser encarado como uma homenagem ao clássico de 1973, ao invés de uma simples cópia barata.

    Agora eu preciso relatar as partes finais do filme, onde eu acho que o filme desanda, despenca de vez, perde totalmente a qualidade que poderia ter alcançado durante toda a história (se é que tinha alguma qualidade).
    Até a parte em que o Padre Amorth decide ser possuído pelo demônio como forma de aprisioná-lo para a fuga da família do local, ainda poderia estar no terreno do mediano, do aceitável, como qualquer produção corriqueira de exorcismo que encontramos por aí. Porém, esta parte da possessão do Padre é completamente ridícula, grotesca, pífia, onde o roteiro e a direção se abraçam rumo ao fundo do poço em uma descida sem fim. É uma parte completamente viajada, forçada, totalmente carnavalesca, extravagante, psicodélica, onde claramente o único intuito era impressionar a qualquer custo com o uso dos efeitos especiais de luzes, poderes, magias, explosões, forçando o susto gratuito, abusando do jumpscare, se entregando totalmente ao alucinógeno de uma produção vexatória e vergonhosa, e ainda tentando extravasar abusando dos traumas de cada Padre para compor uma cena ridícula onde somos confrontados até por um gore (por incrível que pareça, acreditem se quiser). Tudo isso era realmente para nos impressionar? Pra mim definitivamente não funcionou, pois nessa hora eu comecei a dar risadas de tantas coisas ridículas juntas.

    Nada que esteja ruim que não possa piorar. Pois no final ainda temos aquela cena patética da iniciativa Vingadores, onde mostra o Padre Amorth sendo convocado para assumir o maior desafio de sua vida, onde o próprio ainda convoca o Padre Esquibel. Praticamente uma cena do Nick Fury tomando a iniciativa Vingadores para compor uma continuação das novas aventuras de "O Exorcista do Papa". E o Padre Amorth é o líder dos Vingadores da Igreja Católica, afinal de contas ele é o Gladiador, que se quisesse facilmente derrotaria o Asmodeus. E por incrível que pareça, "O Exorcista do Papa" terá uma continuação que já foi confirmada para 2025.

    Sobre o elenco não temos muito o que destacar:
    Temos aqui a estreia do Russell Crowe como protagonista em um filme de terror. Ele faz o básico, o famoso feijão com arroz, consegue incorporar bem a figura do Padre Amorth, principalmente em suas tiradas cômicas. Russell Crowe conduz bem o seu personagem até o fim de toda a história.
    O resto do elenco é praticamente nulo, estão ali unicamente para compor o quadro de elenco que um longa-metragem precisa. Daniel Zovatto ("Corrente do Mal", de 2014) é bastante esforçado, diga-se de passagem, mas também é afetado pelo marasmo do seu próprio personagem, que por sinal é bem secundário na história e não faz a menor diferença.
    Alex Essoe ("Doutor Sono", de 2019) é a mãe Julia, que não faz nada no filme todo, ela está ali unicamente porque o demônio no garotinho precisava da presença de uma mãe para apertar os seios. Laurel Marsden ("Ms. Marvel", de 2022) é a adolescente Amy. É impressionante como na maioria das produções de exorcismo sempre precisam da presença de uma jovem adolescente com roupas curtas para apenas ser possuída pelo demônio tarado. Porque sinceramente, a Laurel Marsden traz uma personagem completamente perdida, esquecível, sem nenhum propósito, onde a sua própria atuação também é péssima. E por fim temos o garotinho possuído da vez, Peter DeSouza-Feighoney, o Henry. Até que ele se sai bem dentro da sua proposta na história. Sem esquecer de mencionar o lendário Franco Nero ("John Wick", de 2017), que deu vida para a figura do Papa.

    "O Exorcista do Papa" arrecadou US $ 70 milhões em bilheterias em todo o mundo.

    Por fim, "O Exorcista do Papa" é apenas mais um filme de exorcismo, que apostou em um nome extremamente conhecido dentro do mundo cinematográfico para ser o seu protagonista e poder comprar a atenção do grande público. Funcionou? Talvez. Deu certo? Não. Definitivamente temos aqui mais uma produção de possessão completamente pífia e vergonhosa, que tentou atirar para todos os lados, tentou desesperadamente se reinventar usando histórias paralelas e até um fato verídico dentro do contexto histórico da Igreja Católica. Porém, não deu certo, falhou miseravelmente, se afundou em seus próprios erros por excesso de pretensiosismo e banalidade. Será apenas mais um filme de exorcismo facilmente esquecível! [19/05/2023]
    Neia Santos
    Neia Santos

    2 seguidores 26 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 22 de abril de 2023
    Nao gostei do filme..nao traz nada de novo..criança possuida acamada ofedendo o padre..Tudo q a gente ja cansou de ver em outros filmes de exorcismo..sem elementos novos,nao tem efeitos especiais só mais do mesmo!
    Daniel N.
    Daniel N.

    6.916 seguidores 783 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 18 de maio de 2023
    Não é ruim não, eu esperava que fosse péssimo pelas críticas recebidas... mas é um filme bacana, embora cheio de clichês e apelações, vale a pena sim, e uma boa atuação do Russell Crowe. Não acrescenta nada para o gênero, mas não é ruim não.
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