Alguma coisa deu muito errado no roteiro e nas cenas, pois o esperado suspense e terror não acontecem em uma história repleta de lacunas de uma imigrante asiática que teve sua vida destruída por uma mãe (Umma parece ser mãe na língua asiática) também asiática e que ao migrar para os EUA carrega consigo uma série de tradições, se é que se pode chamar disso, que envolvia por exemplo torturar a filha. A mãe asiática, igual a todos, um dia morre e a família, que também não é certa da cabeça, resolve enviar os restos, ou somente a cabeça doida, para a filha, representada em um dos piores desempenhos pela excelente Sandra Oh, que todos devem lembrar do bom Catfight (Tukel, 2016), enterrar segundo um ritual sem qualquer cabimento e, o pior, em conjunto com a filha e neta, também em péssimo desempenho, que parece não entender nada do que acontece, por sinal, nem ela nem quem assiste. Tudo bem ruim.