365 Dias: Hoje: Recentes críticas

O filme é triste de tão ruin ,cenas sexuais Desnecessários, a protagonista passa por coisas que pra qualquer mulher seria traumático mais pra ela é algo romântico. O filme é doentio não perca seu tempo

A franquia baseada no livro 365 DNI através da Netflix quer mostrar Sexo ,Luxuria ,Musicas e Paisagens .Pequenos Diálogos e explicações facéis para público feminino.Goste ou Não ,é um filme de Streaming não de Cinema já tem seu publico ao clicar.

Bom... vamos lá, sei nem por onde começar essa crítica, visto que tenho MUITAS coisas pra criticas.
spoiler: Pra início de conversa, falamos sobre algo que me incomodou no primeiro filme também, mais cenas de sexo do que da própria história, muito estranho o sentimento de estar assistindo a um filme como esse sem nem ao menos ter entrado em um site pornográfico. O filme já inicia com uma cena de sexo, sem nem ao menos comentar nada sobre o acidente que terminou (e muito mal) o primeiro filme, somos obrigados a entender o que aconteceu ao longo do filme e em parte soltas e desconexas. Pra mim é irônico demais termos um casamento dos protagonistas com a entrada da noiva ao som de "Ave Maria" e com gestos que respeitam uma tradição religiosa, depois de termos tido um filme inteiro onde tudo que o homem fazia com a sua mulher era desrespeitá-la, eu poderia iniciar um debate sobre o símbolo religioso nesse meio, mas não me cabe a paciência suficiente, somente o comentário de que assim como todo o filme, isso foi patético. O roteiro do filme é inteiramente confuso, mas vamos por partes né? Depois de uma viagem de lua de mel onde todo o momento que poderia ser somente romântico mas sempre acabava em sexo, o casal chega em casa e temos um diálogo surpreendente onde Laura finalmente confronta Massimo com as seguintes frases: "sou um móvel para vc mudar de lugar? (...) porque não coloca uma coleira em mim?". E assim, nasce uma chama de esperança em mim de que finalmente essa mulher vai tomar um rumo e deixar de ser objeto desse homem. Porém, corte de facão de uma cena pra outra, vemos as duas amigas conversando. Olga, não sendo diferente de sua amiga sobre os ideais feministas, fala que com as atitudes que está tendo de enfrentar o marido, Laura está agindo como uma esposa, o absurdo está escrito aí, cabe a cada um reparar e ver o quanto isso é nojento. Não muito tempo depois, temos mais uma cena que quase é capaz de nos deixar felizes, onde Laura admite se sentir aprisionada e controlada depois de ter sido sequestrada, declarando essa atitude de Massimo inclusive como doentia. Porém, como eu disse, quase somos capazes de ficarmos felizes, pois somos logo surpreendidos por mais uma fala absurda de Laura, dizendo que APESAR DE TUDO ISSO está apaixonada por ele e que está junta a ele PORQUE QUIS, o que todos nós sabemos que é a mais pura mentira, basta assistir ao primeiro filme. Como se o sentimento de estar assistindo a um filme pornô já não fosse o suficiente, temos a cena em que "Nacho" nos é apresentado. Nacho, o jardineiro da casa que é musculoso e todo tatuado, apresenta-se a Laura, a observando de cima a baixo claramente com malícia, bastava mais alguns segundos deste homem em cena e teríamos novamente uma cena de sexo pro filme. Porém, quem disse que isso seria um problema? Depois de cenas com falas e continuidades EXTREMAMENTE confusas e desconexas sobre a história, temos Laura morando com... O JARDINEIRO e... fantasiando sonhos eróticos com ele! Não somente uma vez, mas sim duas cenas desses sonhos, cenas desnessárias e extremamente desconfortáveis considerando o posicionamento da câmera fechada no rosto de "Nacho". Tudo no filme vai correr atrás do possível para que cada segundo tenha malícia, inclusive um jantar de natal com duas crianças presentes, em que Laura acha um momento adequado para... lamber o ouvido de seu marido depois de vários beijos 'quentes'. Me questiono também sobre o trabalho de voz dos atores desse filme, enquanto temos Nacho falando EXTREMAMENTE pausado e lento na tentativa de parecer um personagem sensual porém tornando-se irritante e entediante, temos também o irmão gêmeo de Massimo (que de tão pouco tempo em tela não consegui nem guardar o nome dele) que tem uma voz idêntica a de um monstrinho de desenho infantil, parecendo até estar em efeito de drogas... Um exagero que acompanha o trabalho péssimo da atuação, atuações falsas, ou extremamente carregadas e exageradas, ou extremamente rasas e sem movimento algum de expressão facial. Bom, como eu disse, o roteiro é péssimo, temos uma história completamente confusa e mal contada por culpa da cronologia cheia de buracos e pulos, cortes de facão em cenas e diálogos importantes enquanto cenas de clipe de música que não trazem informação alguma a história são mantidos e roubam minutos longos do filme. Porém, é preciso dizer que PELO MENOS a trilha sonora e a cenografia são incríveis, salvando totalmente o filme de ser um 0 e tornando-o um 0.5 estrelas. Mas... se eu quisesse ver clipes de música eu iria ao site para isso, assim como posso dizer o mesmo de tantas cenas de sexo. Por fim, vamos falar sobre a finalização do filme, em que matam a nossa tão irritante protagonista. Me perguntei do porque dessa escolha, mesmo que ainda acredite ser muito fácil apelarem novamente (como no primeiro filme) para o: "sobreviveu a um acidente! é um milagre!". Pensando sobre o questionamento cheguei a duas conclusões, a primeira é que os diretores queriam, depois de 1h30 de filme, uma cena de ação, mesmo que essa durasse somente (nada mais que isso) 10 minutos. A segundo conclusão é que, para seguir com o enredo que criaram, focado na história da máfia e da história de Massimo, eles precisariam matar o encosto que estava atrapalhando, ou seja, Laura, que aparentemente só esatava servindo para atrasar os negócios criminosos de Massimo.

Como podem insistir em continuar com essas senqueências ?

Filme totalmente sem estrutura, forçado demais e com vários erros de cena.

Péssimo 👎 desperdício de tempo e de dinheiro para produzir um filme tão ruim: sem roteiro, sem contexto. Os protagonistas poderiam ser substituídos por robôs que fazem apenas sexo. E sexo ruim, também! Atuações lastimáveis e patéticas. Só se salva a exagerada trilha sonora para se ouvir de olhos bem fechados. O final ridículo do filme deixa a esperança que não haverá o terceiro.

Tudo que eu senti foi vontade de arrancar meus olhos, a cena do golf vai me assombrar até o dia da minha morte, achei tosca. Além disso, a narrativa estava extremamente confusa, muita cena desnecessária, parecia até que estavam só tentando preencher o tempo do filme. O fim do primeiro e o início do segundo não fazem sentido. Esse foi o pior de todos, foi o filme que me fez refletir sobre a minha existência da pior maneira. Os atores possuem um grande potencial, o roteiro é que complica. Enfim, fiquem com a crítica construtiva. Se todo mundo se organizar direito o terceiro filme sai bom.

Esse filme só têm música, ou seja, as músicas são melhores que o filme. E a maioria das cenas do filme em outra linguagem, não gostei!

Filme sem pé nem cabeça, completamente sem graça. Não tem uma história legal, a edição de imagem é péssima. A Cinematográfica é ruim também, fizeram um filme sem graça.

Que filme cafona pornô comercial horrível patético , personagens fúteis sem conteúdo nenhum sem romance nada

Continuação direta do polêmico filme de 2021, 365 Dias: Hoje (365 parte 2) é um “Soft Porn” sem pé e nem cabeça, que pouco agrada com seu roteiro fraco e que não se importa com a historia dos personagens focando apenas em cenas de sexo sem qualquer contexto.

Em 365 Dias: Hoje, após os acontecimentos de 365 Dias, Laura Biel (Anna-Maria Sieklucka) se casa com Don Massimo Torricelli (Michele Morrone), o chefe da máfia siciliana que a sequestrou. Laura se sente enganada por Massimo e acaba “fugindo” com seu jardineiro “Nacho”, chegando as Ilhas Canárias. Massimo não aceita sua fuga e faz de tudo para encontrar Laura que nesse momento de decepção e confusão começa a ter sentimentos pelo seu novo amigo, extremamente misterioso.

Tudo o que acontece durante o longa é previsível, até mesmo a premissa, que até então parecia diferente, mas acaba se repetindo. Laura não tem relevância para a subtrama sobre a máfia que fica confusa e muitas vezes sem explicação. Tudo faz parecer que Laura é algo parecido com Helena de Tróia, quando é revelado que seu amigo na verdade também não é o que ela imaginava. Na realidade não passa de uma tentativa de refazer uma mesma historia já contada, apenas de uma maneira fraca e rasa sem um contexto ou uma explicação prévia.

Isso sem falar das atuações robóticas e nos diálogos que parecem ter sido escritos às pressas para um pornô de quinta categoria. A cena onde Nacho se diz “JARDINEIRO”, por exemplo, faltou apenas a pergunta tradicional: “Você precisa de um Jardineiro?”
365 Dias: Hoje é um daqueles erros que dão certo, ou acertos do famoso algoritmo da Netflix, que nos dá aquilo que queremos ver quando não queremos pensar.