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    Chorão: Marginal Alado
    Média
    3,9
    74 notas
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    4 Críticas do usuário

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    Cleiton Donizete Corrêa Tereza
    Cleiton Donizete Corrêa Tereza

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 15 de abril de 2021
    Assistam... mas sem grandes expectativas.
    Aguardei com certa ansiedade o documentário “Chorão: Marginal Alado”, e fiquei decepcionado.
    Não sei se houve dificuldades com recursos para fazer o filme, limitações de equipe ou algo do tipo, mas o resultado foi pra lá de razoável. Algumas reportagens citaram que foram centenas de horas de filmagens, mas o documentário tem apenas 1h16min, com muitas abordagens superficiais e diversos trechos já muito conhecidos, disponíveis no Youtube, a partir gravações realizadas por redes de TV. Portanto, pouca coisa nova. Além disso, o documentário não aprofunda questões que seriam essenciais, como o processo de composição de Chorão e da banda, que catalisou com maestria diferentes estilos musicais que marcaram os anos 1990 e 2000.
    Não foi feita uma contextualização com a história do Brasil e da cena da cidade de Santos, isso apenas foi citado. Aliás, o documentário inteiro é cheio disso, algo relevante é citado, mas não é mostrado, esmiuçado, um exemplo foi a construção de uma ala no Hospital para tratamento de câncer em Barretos, com o financiamento de Chorão. Faltou demonstrar também maior conhecimento e detalhes de sua infância e de outros integrantes da banda. Alguns ex-integrantes, como Pinguim e Heitor, nem apareceram como entrevistados, assim como senti falta de artistas como Marcelo D2 e Falcão, que conviveram com Chorão e fazem parte de uma geração brilhante. Alguns dos shows mais emblemáticos da banda, como com o Link Park, no Morumbi, em 2004, também não constam no filme. Há poucas cenas de bastidores, e essas são as melhores, como no encontro de Chorão como uma fã pela janela da van e Champignon explicando sua animação (vodca com energético) para entrar no palco. Outra falha, não mencionaram a relação de Chorão com o time do Santos.
    Enfim, um documentário que, embora seja respeitoso, deixa muito a desejar.
    Como mostrado no próprio documentário, um cara exigente e complexo como Chorão, provavelmente reprovaria um documentário preguiçoso como esse.
    No entanto, quando terminamos de assistir o filme e comecei a reclamar da produção, olhei pra minha filha, e ela estava chorando, emocionada, podendo conhecer um pouco melhor o artista e o ser humano tão citado e ouvido pelo pai. Ela pode acompanhar depoimentos e imagens que mostram as complicações da vida adulta e entender que a fama não é tão glamourosa assim. Para isso o documentário serve bem, apresentar Chorão e o Charlie Brown Jr ao mais novos. É um pequeno registro de uma grande trajetória.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.087 seguidores 780 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 12 de agosto de 2021
    Janis Joplin, Jim Morrison, Kurt Cobain, Cássia Eller, Amy Winehouse, Chorão... Histórias repletas de paralelos: profissionais intensos, dedicados às suas artes, com uma marca artística forte e que, apesar de todo o sucesso que conquistaram, não conseguiram mascarar os seus problemas e os seus sofrimentos e sucumbiram ao mesmo fim diretamente relacionado aos seus vícios.

    O documentário "Chorão: Marginal Alado", dirigido por Felipe Novaes, nos coloca diante da trajetória de Alexandre Magno Abrão, o Chorão, líder da banda Charlie Brown Jr., e uma das personalidades mais marcantes do rock brasileiro na década de 2000 - numa época em que este gênero vivia uma efervescência muito grande. Com uma narrativa concisa, de cerca de 75 minutos, Novaes nos entrega um filme tão intenso quanto o seu objeto de estudo.

    Chorão iniciou sua trajetória como skatista e participou de alguns torneios de freestyle, antes de se dedicar à música e ao grupo que lhe alçou à fama. Por trás da aparência dura e louca, o documentário nos mostra que tinha alguém carinhoso, cuidadoso e fiel à família e aos amigos; que viveu e conduziu a sua vida da maneira como quis; e que sucumbiu por ser tão forte para os outros e com as responsabilidades que tinha, mas não conseguir ou saber ou ter coragem para lidar com os seus próprios problemas.

    Uma coisa me marcou profundamente enquanto eu assistia "Chorão: Marginal Alado": o depoimento de Serginho Groisman sobre o cantor. Ele representa bem o que Chorão foi: "E o Chorão tem que ser respeitado muito, muito, por tudo que ele fez. As escolhas pessoais dele podem ou não estar ligadas à música, ao sucesso. O que a gente não pode, de jeito nenhum, é ter uma visão moralista, o certo e o errado, o bem e o mal. Ninguém é composto só disso". Resumir Chorão ao seu fim não é fazer jus a quem ele foi a e a importância que ele teve para aqueles que o rodeavam e para o rock brasileiro.
    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 21 de maio de 2022
    Sempre tive muita curiosidade sobre o "chorão" e a banda, quando ele morreu em 2013 devia ter 10 anos de idade, mas lembro que as pessoas ao meu redor falavam muito mal dele, enquanto eu gostava de muitas música do Charlie Brown Jr. que tocavam no rádio do carro, muitas delas infelizmente nem aparecem aqui nesse documentário. No geral, o documentário teve uma função apenas funcional para mim; de conhecer melhor a personalidade desse cantor, e o documentário faz isso bem. Entretanto para mim, o documentário ainda peca em aspectos técnicos e de conteúdo, tinha muito coisa para ser mais explorada nele. Enfim, bom documentário, mas tinha potencial para ser muito mais!
    Tiago Soares
    Tiago Soares

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 10 de abril de 2021
    Para quem, assim como que eu, que é fã, e acompanhou a história do começo até hoje, não trás muitas novidades, vários trechos que estão disponíveis em vídeos de YouTube... mas Tbm teve logicamente uns arquivos pessoais, bem legais.
    Foi muito bem dividido, em o começo, e a busca pela fama, durante, e sua parte final da vida.... As escolhas dos relatos de ex-esposa, irmão, segurança, motorista, membros da bandas, filho, produtor musical, amigos de rock, consegue captar a realidade, detalhadamente de sua vida.
    Achei o áudio e fotografia boas e conseguiu passar o que se é proposto para esse tipo de produção.
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