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    ...E o Vento Levou
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    57 Críticas do usuário

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    Tomás Lopes
    Tomás Lopes

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 13 de abril de 2024
    [/spoiler]Um dos maiores, ou maior flime já realizado em todos os tempos. Com um grande roteiro, grandes personagens e claro à inovação feita neste flime. Todo o enredo está bem feito, e realizado de uma forma incrivelmente fantástica, bem sei que existe algum problema na forma que foi escrito flime pois romantiza uma coisa, que não deve ser romantizada que é a escravidão, mas temos que compreender a época em que o enredo foi feito e a cabeça das pessoas na década de 30 e 40. Mesmo havendo inúmeros problemas no set de filmagem, como a passagem de 3 produtores e algumas implicâncias entre os autores. Lembrando que a primeira atriz afrodescendente recebeu o seu primeiro Óscar. Todo o flime desde do inicio ao fim é cativante e de um pensamento e ato bem feito, pode ser gostado por muitas pessoas ou odiado por outras, mas todos nós temos que admitir que foi um dos melhores flimes feito na época.
    No meu ver não existe melhor e mais belo flime de romance e guerra como E tudo o que o Vento Levou, mesmo tendo alguns problemas. Vemos que atriz principal Vivien Leigh teve uma vida muito conturbada e mesmo assim desempenhou o papel de uma forma incrível, todo o reconhecimento que a atriz teve foi pouco, para a forma que atuou. Não esquecendo do grande ator Clark Gable que como Vivien interpretou a personagem de uma forma inacreditavelmente impecável.
    Cavalcanti Ed
    Cavalcanti Ed

    3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de dezembro de 2023
    Quando eu vi “O Vento” pela primeira vez, foi em 1967 no relançamento “na magia de 70mm e full som estereofônico”. Eu era um rapazola de 17 anos, o que quer dizer que agora começo a querer virar o velocímetro...
    Fui ver o filme porque minha mãe quase me obrigou, dizendo que eu ia ver a beleza da Vivien, as “bandeiras” do Rhett, a cena do baile... Ela o tinha visto na saída em 1940 (no Brasil) e ainda estava maravilhada.
    A primeira seção era a meio dia. Cheguei, com o meu amor de antão, pelas onze horas. Já tinha umas 20 pessoas. Logo, a fila tornou-se longa e densa. Foi no Cine Vitória, o único, creio, que era equipado com a parafernália de superprojetores e trilhas sonoras.
    Eu tinha na ideia que ia ser um filme velho, cheio de arranhões, com saltos de imagem et pipocadas no som. Mas... se mamãe falou, tá bão.
    Finalmente entramos na sala e ouvimos meio em surdina (depois eu soube que eram) as músicas compostas para o filme, cada personagem tinha a sua. Novidade mesmo em 67. Um “vento’ de nostalgia me pegou quando escutei o tema da Belle (depois eu soube que era). Uma melodia linda, em tom maior mas de uma tristeza e de uma melancolia como era a personagem.
    Estranho...Músicas antes do filme... Mas tudo combinava com os banners na fachada e a decoração do hall de entrada. Eles recriaram a atmosfera do lançamento em Atlanta!
    De repente a luz piscou, a cortina se abriu, os sinos tocaram e vimos o palacete da Selznick. Eu não conhecia este cara. Que era isso? Uma fábrica de antiácidos? Alka Selznick?
    O genérico desfilava e o tema de Tara enchia a sala. Um pouco antigo mas ainda bonito.
    Aí, começou. O Technicolor havia sido tratado pelos laboratórios da Metro e estava esplêndido. Um detalhe ou outro na maquillage ou nos penteados recolocavam de vez em quando filme na époque em que foi rodado, mas eu era muito detalhista e exigente na época.
    O melhor é que não se “notava” que era um velho filme. O recorte do filme em formato widescreen não perturbou em nada. Os purista disseram na época que Scarlett e Rhett estavam esticados e deformados em 70mm. Os técnicos da Metro haviam re-enquadrado cada cena, cada plano com um cuidado extremo. Se faltava o alto do chuca chuca da tia Pittipat ou a bainha da anágua da Suellen, isto não tirava em nada a beleza da obra. Noventa por cento do filme foi feito de diálogos em plano americano. Os planos largos (na estação, o incêndio, a debandada e outros) não sofreram nada e ganharam um aspecto ainda mais épico.
    Em 2001, encontraram milagrosamente as três bandas de negativos originais, jogadas numa prateleira recôndita. Não havia mais a possibilidade de usar os negativos da maneira original pois os laboratórios da Technicolor tinham desmanchados as instalações. Mas existia agora a magia do digital. Os negativos foram escaneados, corrigidas as falhas e arranhões, foi feita a junção dos negativos com uma precisão de 1 pixel e vimos uma imagem com detalhes esplêndidos. O som westrex em hi-fi original também foi escaneado e ressurgiram o farfalhar das rendas e o som um pouco agudo demais dos suspiros de Vivien. Foi lançado um collector dos 70 anos e eu me apressei de comprar o coffret.
    Só que o formato foi restaurado para a tela em 4:3. Tudo bem. Mas eu QUERIA o widescreen e minha tv de 60” possui um zoom regulável em altura e largura. Então eu “taquei” o zoom e tive o prazer de ver Scarlett e Rhett não esticados, mais aumentados. Imagem magnífica.
    Em 2010 eles fizeram uma restauração em 6k e no estado atual da tecnologia, chegaram ao máximo.
    Um dos Oscars arrematados foi pela “utilização da cor como elemento artístico”. Pela primeira vez amordaçaram a “conselheira” Natalie Kalmus e filmaram sombras, “contre-jours”, silhuetas e outras ousadias que deram muito certo. Esta última restauração, para mim, foi um pouco exagerada. Tem planos que Scarlett parece ter a “escarletina” e está com uma pele quase cor de abóbora. Em outra cena, quando era aborda e para o soldado em debandada, a cor estava sublime. Quando era encontra Big Sam, raramente vi um technicolor tão esmaltado e brilhante.
    Em resumo, este filme foi um precursor. Por isso, marcou as mentes das 4 gerações que o viram. Até hoje, nos clips de “reaction” do Youtube, vemos os críticos que aplaudem o fim do filme. Eu também aplaudo cada vez que assisto. Foi o melhor filme de todos os tempos? Acho que sim.
    Sueli A
    Sueli A

    2 seguidores 54 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 16 de julho de 2023
    ...E o vento levou, como obra cinematográfica, é tudo que há nos comentários e mais um pouco. Vi este filme em diferentes fases da minha vida e sempre me encantei com os personagens, enredo, fotografia, figurino, reconstituição de época, trilha sonora belíssima. São quase quatro horas de filme que passam rapidamente. Há muitas situações que, hoje, são absolutamente incorretas, mas que retratam um momento histórico e conduzem à reflexão. Para ver e rever muitas vezes.
    Alan
    Alan

    2 seguidores 150 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 9 de abril de 2023
    Grande filme. Tem todos os elementos de um clássico. Enredo interessante, personagens bem construídos, belas atuações (Clark Gable muito charmoso!) e trilha sonora marcante. Única ressalva quanto a duração do filme, que poderia ser 30 minutos mais curto, sem perda de qualidade. É preciso reconhecer também a qualidade de vídeo. O filme foi feito em 1939, mas poderia se passar por um filme dos anos 80 tranquilamente.
    B.Boy Jc
    B.Boy Jc

    2.559 seguidores 652 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 22 de março de 2023
    É um filme incrível tecnicamente, com a fotografia, figurino e locações que impressionam demais ainda mais levando em conta o ano que fora produzido. Sobre a história eu achei um bom filme até a primeira metade, a outra metade eu sofri de tanto tédio, pois foi uma das coisas mais enfadonhas que já vi na vida. Várias tomadas longas que em nada acrescenta na história. A protagonista é chata e irritante demais!!! Enfim, aspectos técnicos excelentes, mas a história gostaria de ter gostado mais.
    Leonardo A
    Leonardo A

    2 seguidores 166 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 13 de fevereiro de 2023
    Melodrama. Pra quem gosta, uma aula. Mas não é o gênero que eu aprecie. Ainda bem que não sou crítico profissional pois esse filme cansa!
    Raabe Dayse
    Raabe Dayse

    5 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de novembro de 2022
    O único defeito desse filme é que ele acaba.
    Isis Ferreira
    Isis Ferreira

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 15 de junho de 2022
    Um filme definitivamente Hollywoodiano e lindo!
    Sobre amor, força e uma mulher incrível além do seu tempo sempre fazendo as escolhas erradas. Atores maravilhosos! Surpreende e nostálgico!
    Guilherme Pastorizza
    Guilherme Pastorizza

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 6 de maio de 2022
    Que filme incrível, com ótimos atores, boa produção e com detalhes impecáveis!!
    Desde do enredo à contextualização histórica, essa abra se apresenta como uma obra-prima.

    Não só foi uma inovação na época de seu lançamento, como até hoje continua sendo um clássico de muito bom gosto.

    Sem dúvida merecedor de cada prêmio recebido!!
    Giovanna Quaresma
    Giovanna Quaresma

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 21 de setembro de 2021
    Bom, o que dizer de um filme sucesso de bilheteria, inovações cinematográficas, história muito bem construída sendo Live action de um livro, podemos somente parabenizar a escritora Margaret Mitchell pelos personagens icônicos e uma protagonista que consegue ser ao mesmo tempo heroína e vilã da própria história.
    .
    Ah, sem contar com as inúmeras polêmicas da sua produção e a troca de 5 diretores.
    .
    Escarlat O'hara tem um olhar simplista e arrogante do mundo, mas se comparada ao das pessoas ao seu redor se torna mais sensata do que se pode imaginar.
    "Ora! Do que me importa a guerra? Isso não passa de uma baboseira". Escarlat diz enquanto todos querem guerra. E a forma como a atriz traduz sua arrogância é fantástico.
    .
    O filme trás assuntos como a escravidão, a guerra-civil americana pela abolição, o estado de calamidade das pessoas por causa da guerra e principalmente como Scarlat O'hara enfrenta tudo isso. Indico também o segundo livro que continua a trama do filme e dá um desfecho a personagem.
    .
    Para todos que ainda não se decidiram por completo em assistir pelo tamanho do filme, garanto que as horas se passam sem nos darmos conta por ser tão recheados de acontecimentos inusitados, e se mesmo assim não está convencido, só posso lhe dizer uma coisa querido leitor: "Sinceramente querida? Eu não me importo."
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