Filme comovente e brutal sobre as dificuldades da interação entre pessoas. Provar a inocência da filha presa ou abraçar o destino. Roteiro e atores brilhantes e final bruto e árido.
Um filme com Matt Damon, diferentemente do estilo agitado de Identidade Bourne, Stillwater pega leve, muitos não apreciam, essa forma, mas pode ser um desestressante. Bill tinha frequentado a escola por pouco tempo. Começou a trabalhar cedo com seu pai em construções. Um profissional eficiente e responsável, nem tanto na vida pessoal, um homem meio rude, num cenário de trabalho, fé religiosa e apreciador de pizza. Viver difícil e rotineiro do século 21. Ele quer provar a inocência de Allison, sua filha que saiu de Oklahoma e foi estudar em Marselha, e com a qual teve poucos contatos amistosos. Allison, uma pessoa confusa, se envolveu com pessoas de outras culturas e outros hábitos tendo sido condenada por assassinato. Sem grandes aspirações Bill foi para Marselha, para tentar provar a inocência da filha. Lá ele conhece Virginie e sua filha Maia, criança com a qual Bill se identificou. Marselha dá um flash sobre a questão dos imigrantes na Europa. Com sua ansiedade em obter provas sobre a inocência de Allison, Bill comete algumas imprudências que provocam graves conflitos com Virginie e sua filha, com as quais havia se afeiçoado, voltando tudo a estaca zero.
Matt Damon, a excelente atriz mirim Lilou Siauvaud e a corretíssima Camille Cottin, conseguem salvar esse drama meio insoso. O filme começa e termina da mesma forma: sem sentido, sem profundidade e sem graça. O desfecho é no mínimo mal explicado, até porque o primeiro terço deixa a impressão de uma bom desenvolvimento. Frustrante. Leva duas estrêlas.
É um longo filme que no começo apresenta a proposta de um pai em busca de inocentar a filha presa em um país estrangeiro. Em um momento de alta tensão (perto de uma pista importante) a trama muda seus olhares para o relacionamento dele com a vizinha e a filha dela que decidiu ajudá-lo desde o começo. Por um momento o desejo de justiça se esfria e através de outra quebra abrupta de sentimentos a tensão volta novamente e então o filme já tá acabando sem desenvolver melhor os personagens, com um fim pouco agradável, já que é mais de 2 (duas) horas de história e, pessoalmente, esperava mais pois o trailer que vi no começo foi bem chamativo, divergentemente do que foi filme no total.
Nelson, meu amigo, gostaria de entender seu gosto meio duvidoso kkkkk . Cada filme ruim que vc avalia como bom, que pelo amor de Deus. Aquele ultimo filme do Pânico, é horrível!!! E vc adorou, vai entender kkkkk
Excelente filme! . Embora baseado em uma história real, a trama prende o expectador do princípio ao fim. Os atores são muito bons, e se passa em Marselha, uma cidade que é pouco retratada em filmes, com todo o seu explendor. A fotografia é magnífica.
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