Exorcismo Sagrado: Críticas

Nunca mais levo em consideração as críticas daqui, o filme é incrível gente, te prende do começo ao fim, diálogo e história incrível, o final surpreendente pra quem entendeu, ele te atualiza para as tecnologias atuais e te dá um ar de inovação, não fica aquele clichê de filme dos anos 70 que o pessoal daqui pelo visto gosta, sobre as características das pessoas possuídas, ficou muito bom!
Dificilmente eu gosto de um filme de terror, mas esse eu adorei! Se desse para dar mais estrelas eu dava.

Este filme pode ser considerado como uma mistura de "Walking Dead" com o clássico Exorcista com a Linda Blair. Se bem que, neste, a história difere um pouquinho, eu disse um pouquinho, dos filmes de exorcismo. No entanto, a própria igreja já disse que "o que se vê nestes filmes são puro exagero", uma pessoa demoniada não chega a ficar com essa cara horrenda e força hercúlea a fazer diabruras. Mas, em cinema tudo vale, principalmente para quem gosta destes filmes de monstrengos. No entanto, para entender o final do filme, lembre-se de uma frase que é dita no decorrer deste: "O VATICANO TEM SEUS PRÓPRIOS DEMÔNIOS". Bom divertimento.

Um filme de terror que tem o mordomo Geoffrey do 'maluco do pedaço' não tinha como dá certo kkkkk. Falando sério, o filme tem um roteiro bem previsível e umas atuações bem sofríveis.

Única ressalva são os efeitos especiais (que demonstram tratar-se de um filme com orçamento modesto) mas possui boas atuações e uma ótima reflexão final.

Entre tantos clichês de filmes do gênero, Exorcismo Sagrado transcende porque escancara uma triste realidade que assolou o reino sacro dos homens: a corrupção e o desprezo pelo sagrado. Quando os "guardiões da moral e dos bons costumes", (que é como se apresentam os clérigos e religiosos) abandonam seus votos, se entregando aos sentimentos pecaminosos, abrem frestas em suas almas para que o mal os possua. Porém esse filme vai além da possessão, nele o mal deseja também expulsar do ser humano todo e qualquer vestígio da divindade, como sugere o título. Se visto pela ótica do gênero, creio que deixa sim a desejar, mas se compreendermos a visão do diretor, a crítica à falsa moralidade criada pela própria igreja, ele poderá surpreender. A citação inicial do filme justifica todo o enredo : " De maneira que agora já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim." - Romanos 7:17.

O filme tem cenas muito exageradas e também fica claramente nítido nos efeitos que é de baixo orçamento, porém o final me agradou trazendo uma reviravolta.

Filme com uma ideia de roteiro muito boa, mas que peca na execução, com alguns diálogos fracos e cenas trash dos antigos filmes B de terror. Final recipera um pouco o vigor do roteiro perdido ao longo da trama.

Infelizmente não tem como dar zero, o filme é péssimo e muito clichê.

Chega a ser risível até e o protagonista irrita muito, chega a dar até raiva no final, fiquei simplesmente sem reação.

Péssimo em todos os níveis, não gaste seu dinheiro nesse filme.

Não assistam a essa bagaça, horrível, diálogos ruins, história sem pé nem cabeça, sai mais confusa do que entrei do cinema, ainda bem que paguei meia... era pra morrer de medo mas eu morri de rir... spoiler: e ainda por cima tem um personagem chamado nelson
!!! Como eu vou levar a sério um filme desse?

Um longa sem estrutura, catastrófico e humilhante; passa do ponto com sua tentativa de inovar no gênero, tornando-se descartável.