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    Nascido para Matar
    Média
    4,3
    693 notas
    Você assistiu Nascido para Matar ?

    39 Críticas do usuário

    5
    12 críticas
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    Anderson  G.
    Anderson G.

    1.219 seguidores 362 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 12 de outubro de 2016
    Poucas pessoas sabem fazer criticas em forma de arte como o Stanley Kubrick, em “Nascido para matar” não é diferente, Kubrick tem muitos filmes de guerra em sua enxuta mas fantástica cinematografia, e “Nascido para matar” como os demais é um ótimo filme, contemplem aqui a fotografia de Kubrick, ela é impecável, com apenas 7 homens e uns prédios destruídos, Kubrick faz um cenário épico de guerra, muitos conceitos aqui foram anos mais tarte implantado no fenomenal “O resgate do soldado Ryan”, A trilha sonora diferente de seus outros filmes, não é clássica, muito belo contrario, lotado de musicas pop, Kubrick nos faz questão de lembrar que estamos nos anos 80 e tratando de crianças, Kubrick fala sobre potencialidade e dualidade do ser humano para o mal e o limite da sanidade, quando jovens são pegos para entrar num campo de batalha após um treinamento mais criminoso do que pratico, as coisas não dão certo, intrigas, mortes, surtos, suicídios e ignorância, temos um roteiro linear e de certa forma simples comparado aos seus filmes anteriores, mas tem problemas e sua transição de atos, o primeiro ato é muito longo, e você praticamente não vê o segundo ato, o filme é uma grande introdução e depois um final, e as atuações são todas razoáveis, embora o filme tenha cenários incríveis, um figurino impecável e tenha a mão de Kubrick em todos os detalhes, seja o close na cara de Jocker após ele matar(...), close esse que seu rosto está dividido por uma camada escura que vai aumentando, mostrando a o instinto assassino realmente nascendo no personagem, a fotografia do filme, como eu já disse, é fenomenal, temos ainda a introdução da voz do Mickey na ultima canção do filme, representando que todos ali são crianças, como eu já disse, não é o mais perfeito dos filmes do Kubrick, mas o filme tem muitos, muitos méritos, e traz consigo uma critica polêmica mas a exibe de forma clara e didática.
    Praxedes, M.
    Praxedes, M.

    24 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 5 de março de 2014
    Full Metal Jacket (ou Nascido para Matar, no Brasil), traz um retrato extraordinariamente real sobre a guerra do Vietnã. Diferentemente da maioria dos filmes de guerra, o filme nos mostra a guerra sem o enfoque usual, que costuma ficar por contas de explosões, tiros e mortes de maneira excessiva, focando mais na condição do soldado perante a guerra e não na guerra perante o soldado, mas de uma forma estranhamente cômica. A película mostra inicialmente a preparação dos soldados para a guerra, tanto fisicamente quanto mentalmente, dando foco principal na maneira desumana em que os soldados são treinados para o combate. Outra crítica do filme ocorre em solo vietnamita, onde soldados americanos são entrevistados por jornalistas de guerra e alguns afirmam não saber o que os Estados Unidos estão fazendo realmente no Vietnã, mas acreditam que lá é o lugar deles, na guerra.
    Esse grande trabalho do tão cultuado Kubrick merece toda atenção e os elogios que já recebeu e ainda recebe da crítica e dos espectadores. É um filme chocante pela maneira que a história é contada, mas é necessário que o público tenha uma idéia mais real do que as que já foram mostradas sobre a guerra e sua perversidade.
    Khemerson M.
    Khemerson M.

    52 seguidores 74 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 28 de dezembro de 2014
    Nascido Para Matar é a visão ácida de Stanley Kubrick sobre a Guerra do Vietnã e, de quebra, é “a” visão do diretor sobre o conceito da guerra e os efeitos nocivos que esta pode ter nos “corações e mentes” de jovens soldados que, idealistas a princípio, acabam tendo que encarar uma realidade tenebrosa onde cada segundo pode ser decisivo e que mesmo saindo salvo do combate, tem que lidar com as traumáticas lembranças das experiências que vivenciaram, algo salientado particularmente pela mise-en-scène milimetricamente calculada do cineasta, onde a câmera se movimenta no mesmo ritmo pausado e calculado com que os soldados vão explorando os novos e hostis ambientes, tornando o espectador próximo dos seus personagens ao dotá-los de um ponto de vista que invariavelmente os coloca como testemunha inequívoca das barbáries que vão surgindo em tela...(LEIA O RESTANTE DO TEXTO NO LINK ABAIXO!)
    Alessandro S.
    Alessandro S.

    8 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 30 de outubro de 2013
    Stanley Kubrick conseguiu me colocar dentro de um combate no Vietnã, com poucos recursos tecnológicos (como o cinema moderno tem hoje) em pleno 1987, com cenas de guerra de extremo realismo.

    Mais um filme pra eu me perguntar: "pq demorei tanto pra assistir essa obra-prima do cinema?"
    Alexandre C.
    Alexandre C.

    4.903 seguidores 525 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 24 de abril de 2019
    Filme excelente, mais um com direção de Stanley Kubrick, o filme é pesado em alguns momentos no seu drama, tem ótimas cenas de combate no Vietnã, uma trilha sonora magnífica da época da guerra, o destaque e a direção de Kubrick.
    Guilherme M.
    Guilherme M.

    176 seguidores 163 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 16 de novembro de 2013
    Obra de arte de Kubrick um dos melhores filmes sobre a guerra do vietnã !!
    Rafael V
    Rafael V

    354 seguidores 210 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Nascido para Matar:
    Uma crítica feroz, audaz, sarcástica, irônica à inconseqüente e despropositada Guerra do Vietnã, que os Estados Unidos inventaram, devido ao seu grande defeito de tentarem serem os líderes do planeta, do ponto de vista político, econômico, social, cultural e, principalmente, bélico! Kubrick ataca veemente essa guerra, mostrando os horrores da guerra, a estupidez dela e seus malefícios. Jovens americanos pacíficos, se tornam máquinas de guerra (máquina militar, como diz a letra da música dos Ratos de Porão), violentas e prontas para matar, sem nenhuma justificativa e razão, devido ao treinamento alienante do exército americano, os jovens que vão contra a isso são eliminados pelo sistema (como o caso já citado pelos críticos antecessores do jovem que não acompanha o ritmo de treinamento e não se conforma com as humilhações a que é submetido e se suicida de forma estúpida); filme violento, mas de cunho totalmente pacifista e antimilitarista. Genial Kubrick! nota: 10.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    55.680 seguidores 2.672 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de abril de 2018
    Um dos top 10 filmes de guerra de todos os tempos e top 5 do gênio Stanley Kubrick. Aqui temos o bom elenco, Mattew Modine, Arliss Howard, Vicent D Onofrio e o grande R. Lee Erney que infelizmente foi morar no céu ontem, sendo ele o grande destaque do filme, uma atuação digna de óscar, ele está fantástico. Aqui temos um roteiro incrível, praticamente sem falhas e todos os seus atos, tão bom que concorreu a melhor roteiro adaptado em 1988, perdendo para o Ultimo imperador, olhando hoje Nascido para matar merecia no minimo 13 óscar, com possibilidades de 8 prêmios certo. mas..... Essa obra do gênio Kubrick é um dos divisores de água do cinema mundial, trazendo aos futuros diretores, a chance de pelo tentar fazer algo parecido, pois igual nunca farão.
    Sidney  M.
    Sidney M.

    26.718 seguidores 1.082 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 28 de abril de 2017
    Um primeira parte sensacional, adorável em todos os sentidos. A segunda é boa também, mostra a realidade em combate. Nota 10 pela primeira parte e Nota 7,5 pela segunda.
    Marco Silva
    Marco Silva

    111 seguidores 185 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 20 de agosto de 2018
    Kubrick perdeu a corrida, por força de seu perfeccionismo, e Platoon foi lançado antes que o soberbo Nascido para Matar. Mas não tem a menor importância. Esse filme é magnífico! A crueza da guerra ganha cores de drama em meio à amargura dos personagens, brutalizados mas com suas dores à mostra. Conquanto desnecessário, impossível não mencionar a antológica sequência já no início, quando o recruta desborda do equilíbrio e (literalmente) explode com o sargento. É bem mais que um filme "de guerra".
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