Nosso Verão

1998. Isabel é uma jovem que se muda para Vigo, Pontevedra para ser jornalista, mas seu novo chefe, Don Mauricio, só lhe ordena a seção de obituários. Relutante em fazer o trabalho, em seu primeiro dia ela recebe uma carta anônima sobre uma mulher chamada Lucía. Conversando com Don Mauricio, Isabel todos os anos no mesmo dia desde 15 anos atrás o jornal recebe o mesmo obituário, mas esta última carta, que foi enviada antes do habitual. Intrigada com isso, Isabel consegue permissão de Dom Mauricio para investigar, descobrindo que o homem responsável por escrever as cartas, Gonzalo, mora em uma casa próxima a um riff. No entanto, quando ela viaja para o local, ela não encontra Gonzalo, mas sim Carlos, filho de Gonzalo, que lhe explica que seu pai faleceu há poucos dias. Contando-lhe os obituários que Gonzalo escreveu, Carlos aceita a oferta de Isabel para trabalharem juntos para investigar sobre Lucía não apenas porque Lucía não era a mãe de seu nome, mas a chance de conhecer melhor seu pai.