Tudo normal para aqueles que insistem em acreditar que cinema é pura arte. Onde a política, o marketing ou a ideologia se metem, a arte fica em segundo plano. É mais um daqueles filmes que apelam para ingredientes românticos para atrair o público feminino (que aliás, não está ligando para todo o resto). O ingrediente na medida certa para o público feminino, pra variar, é uma mulher que exerce seu pleno direito de fazer tudo o que o coração manda. Tudo bem que em determinadas situações o coração nos prega peças, mas nunca durante a tensão de uma missão impossível para salvar o próprio marido.