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Sandra d
2 críticas
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1,0
Enviada em 15 de abril de 2024
Foi um verdadeiro suplicio as 2h que passei no cinema. O filme consiste em ouvir a atriz recitando o texto de passagens do livro. Poderia ser mais curto. Um diretor mais imaginativo poderia fazer sua interpretacao do texto de Clarice utilizando a linguagem do cinema.
Saí antes do filme terminar, pois não tive paciência de terminar de assistir. Simplesmente, está lendo trechos do livro, então deveria ser um áudio book e não um filme.
Maravilhoso! O diretor conseguiu a proeza de "filmar um filme infilmável", como disse a própria Maria Fernanda Cândido. De quebra, ainda nos agracia com sua beleza estonteante e interpretação irretocável. Como escrito aqui antes, os closes da barata são de embrulhar o estômago, principalmente quando em contraste com a beleza da atriz, o que torna a experiência mais fiel ao livro.
Como bem dito pela própria Clarice em relação ao livro, não há o que entender: toca ou não toca. Esta é uma obra para almas formadas.
Se você não gostar logo de cara, melhor não insistir, sob risco de virar uma tortura. Se você gostar, pode se preparar para uma das melhores obras do cinema dos últimos tempos: uma experiência belíssima, transformadora e genial. Ao Diretor, os parabéns pela coragem e altíssima capacidade. O risco valeu a pena, nos brindando com uma obra prima cinematográfica e uma atuação impecável de Maria Fernanda. À atriz, os parabéns pela entrega.
Profundo. Se tiver passado por separação recente não assista. Deveria ter na classificação essa posssibilidade de gatilhos. Exageraram na exposição das tripas da barata. Nogegento.
Fosse um monólogo em um palco com uma câmera parada seria mais eficiente para narrativa. Me empolguei nós 20 minutos mas tudo ficou repetitivo com as imagens. Então pude aproveitar o filme com audiobook onde aprecie a narrativa sem intervenção das imagens e foi melhor.
Enquanto escrevo este texto... O filme segue nas salas de cinema de todo Brasil. Há quem diga que não passa de uma versão literal do livro de Clarice, há quem se levante no meio da sessão e reclame nas redes sociais... Simplesmente, desencontros, a vida é assim. Mas há quem encontre o cinema e no cinema uma versão de si estampada na via crucis de G.H. e sinta um filme feito de matéria humana a cada poro da atriz e do diretor. Por falar em LFC, se este filme que consideravam "impossível" de ser filmado ganha vida agora, é porque a paixão transformou-se em amor possível de ser encontrado.
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