Border: Críticas

Border é daqueles filmes que despertam ou amor ou ódio, impossível ficar indiferente a ele. Um longa que aborda vários assuntos como a maldade e a bondade de uma forma competente.

Para ler a crítica completa, acesse: http://www.parsageeks.com.br/2019/04/critica-cinema-border.html

Excelente! Quando falamos de filmes estrangeiros, se tem aquele preconceito dado por uma sociedade engessada nos Estados Unidos da América, mas aqui mostra a esses cegos de qualidade que lá fora tem filmes excelentes como esse. Border é sem sombras de dúvidas um dos roteiros mais originais do ano, se não for o melhor, filme indicado a melhor maquiagem e com todos os meritos. Um filmão.

Sublime. Há muito tempo não vejo algo original, interessante, inteligente e completamente ímpar. Esse roteiro vem carregado de analogias modernas, ainda que misture muitas emoções e nos faça compreender sentimentos divergentes ligados diretamente a toda sua boa "monstruosidade" da protagonista. É uma grande fábula do mundo atual. Em meio a toda sua bizarrice, salva-se a bondade e o amor, mesmo que estranho.

O filme aborda a história de uma senhora que trabalha no aeroporto, utilizando-se de sua habilidade preponderante que é o olfato. Ela tem uma vida pacata, numa casa remota. As coisas mudam quando um sujeito chega pelo aeroporto e mexe com seus instintos.
Ele passa a investir nela, a qual recepciona tal investida, no entanto esse sujeito revela a ela que não são seres humanos comuns, instigando-a se revoltar contra eles. No entanto, a personagem central, com sua empatia e respeito ao próximo, acaba recuando e não continuando com essa falácia de que os humanos comuns querem acabar com a espécie deles.
E é nesse ritmo que o filme vai rolando, numa vibe mais lenta, porém com cenas bizarras e impactantes.
Esta obra nos traz algo novo e acredito que valha a pena assistir.

Esse filme é indicado ao Oscar de Melhor Maquiagem e Penteados em 2019, uma história baseada em fantasia que se mistura com a realidade. A história basicamente é a vida de uma policial que tem um dom especial e usar bastante no seu trabalho, porém em um certo dia acontece algo novo e a história está prestes a ganhar novas formas. O destaque especial vai para a atriz Eva Melander que faz a personagem Tina, uma atuação firme e emocionante que faz o telespectador caminhar com a personagem, o roteiro tem oscilações ao longo do caminho, deixando pontas abertas e sem respostas, um passado que é muito falado, porém pouco mostrado e cenas sem fechamentos. Uma direção de fotografia exemplar e boa maquiagem, um filme diferenciado com suspenses, dramas e comunicação com quem está assistido. A minha nota no adoro cinema é 4,0/5 e na minha lista pessoa é 8,0/10. Assinado por: Tarcísio Braga

Filme super interessante e envolvente sobre mulher que se acha uma aberração, até que descobre que não é totalmente humana e que sua espécie está sendo destruída pela raça humana e ela tem que decidir entre se manter pacifica e reconhecer que há humanos bons e ruins ou se voltar contra eles.

Excelente. Filme duro, lembra a obra-prima "Deixe Ela Entrar", ainda q não no mesmo nível. Escapando à vala comum do maniqueísmo, discute as diferenças, pr'além do raciocínio dos guetos. Excelentes atuações, e maquiagem diferenciada.

Nada a vê a sinopse. Porcaria de filme que não tem sentido nenhum. Filme horrendo. Perdi 1h45min do meu tempo. Bela porcaria.

Para mim, o filme é sobre como gostos e padrões de aparência são construções sociais e sobre a dicotomia humana de beleza interior e exterior. A maneira que o roteiro escolhe abordar o tema é irreverente e eficaz. Utilizando a mitologia nórdica de pano de fundo e mesclando gêneros de fantasia e drama, o que vem à luz é uma obra autêntica, que chama atenção não somente por ser diferente e original, mas também por ser muito bem produzida.

Tina (Melander), trabalhadora que presta serviços a alfândega portuária e que através de seu faro e sensibilidade incomuns, detecta sempre quando alguém traz algo indevido, vive com Roland (Thorsson), uma vida de moradia em comum, porém sem a prática do sexo, visitando com frequência o pai (Ljunggren) que mora numa instituição asilar e cuja memória tem sido afetada de forma irregular.

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