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3,5
Enviada em 24 de novembro de 2019
Mirren é sempre destaque e neste filme que só se revela na parte final, um golpista acabará por levar o revés de sua vida, após muitos crimes e muita gente que perdeu dinheiro com ele.
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2,0
Enviada em 16 de dezembro de 2019
Um filme🎬 em que o título diz quase tudo, de certa forma tudo fica previsível demais depois de tantas mentiras🤔, um pouco mal contadas ou desencaixadas🧐, e que na sua explicação final se deixa contar por uma história muito aleatória e que pouco encaixa no contexto do que o filme conta🤨, se era para ser um filme de mentiras, a última mentira ficou até mentirosa demais para se acreditar😖. A boa interpretação dos personagens👍 pode até agradar em alguns momentos, mas os coadjuvantes ficam devendo um tanto😶. Nota 2 de 5 no Xinguê Movie Rating: ⭐⭐
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O melhor do filme é a atuação brilhante de Ian Meckllen e Helen Mirren, que conseguiram nós levar até o fim do filme. A história é boa, mas previsível, o final foi decepcionante, pelo desfecho bagunçado. Só dou 4 🌟 pela atuação dos dois.
Não entendi o porquê da nota baixa apesar da previsibilidade do filme ainda sim e um excelente longa sem contar o elenco de protagonistas que dispensam comentários....
(Insta @cinemacrica) Parece-me improvável que o livro que serviu de base para o roteiro seja tão desinteressante quanto a obra materializada nesse filme. A tentativa é a de criar uma espécie de suspense dramático baseando-se na prática de golpes financeiros pelo protagonista Roy, interpretado por Ian McKellen. O personagem principal cria contextos em que a vítima realiza transferência de recursos para finalidades falsas e, consequentemente, perde o rastro de seus ativos. Essa linha de suspense ganha tons dramáticos quando Roy conhece Betty num site de relacionamento. O novo casal da terceira idade evolui as afinidades, mas a inclinação golpista não poupa a companheira recém conhecida.
Talvez o grande ponto alto seja a dupla veterana Helen Mirren e Ian McKellen. A química é fluida e as interpretações são bastante competentes. Destaco a capacidade de McKellen em caracterizar um personagem perverso e ao mesmo tempo frágil. E por amar fotografia, reconheço que a recriação do Portão de Brandemburgo no pós guerra é primoroso. Infelizmente as virtudes param por aqui.
Como suspense, o filme é extremamente débil. Sem grandes contextualizações dos porquês, os golpes acontecem com uma liquidez assustadora. Não é possível construir a concepção de criminosos hábeis, o que viabilizaria a facilidade da prática criminosa, assim como a sedução das vítimas soam demasiadamente pueris. E o que é imperdoável para filmes do gênero, é a absoluta falta de tato em trabalhar as insinuações. A audiência precisa ser desafiada a pensar, a inferir, a embarcar no processo investigativo. As pistas não podem ser ofertadas em demasia para não adiantar a revelação, assim como não podem ser indecifráveis. Nesse caso, optou-se por entrar com os dois pés na jornada da didática excessiva. Os indícios são pontuados de forma explicitamente deselegante e por vezes repetido, incorrendo em redundância, portanto.
O mal gosto também se estende à construção dramática da relação entre os personagens principais, mas por ora, apenas considere a sugestão de que há coisa muito melhor para ser vista.
muito bom,mas ele tem um erro,quando ela chega em casa com a mão machucada é a mão direita e na sena que ela se machuca é a mão esquerda kkkkk. reparei nesse detalhe.
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