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    Skin - À Flor da Pele
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    3,5
    18 notas
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    4 Críticas do usuário

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    Daniel D.
    Daniel D.

    1 seguidor 82 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 21 de junho de 2023
    O tema poderia ser melhor explorado e em boa parte do filme, acabam perdendo um pouco o foco........
    Breno V.
    Breno V.

    24 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 2 de novembro de 2021
    Excelente filme. Um drama que retrata de forma despreconceituosa aqueles que estão inseridos em movimentos racistas, que sequer compreendem o que representa. Algumas vezes também são vítimas - não quero dizer que são inocentes! Não espere uma superprodução, não é o objetivo. A história é muito boa. Uma trama simples. mas é um
    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 29 de janeiro de 2021
    A proposta do filme é muito interessante, a execução ficou boa no geral mais para mim faltou mais conteúdo no filme, faltou mostrar, explorar mais as realidades diferentes que o personagem vivenciou. Ainda sim, é um filme muito importante.
    @cinemacrica
    @cinemacrica

    15 seguidores 107 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 15 de janeiro de 2021
    (Insta: @cinemacrica) O longa segue a cartilha do choque: desde as peças promocionais à representação cinematográfica. O impacto não poderia ser diferente, o filme baseia-se em tristes fatos reais de atos neonazistas ocorridos nos Estados Unidos. Bryon é integrante de uma comunidade pregadora da supremacia branca que além de defender a segregação racial promove atos violentos.

    Com pano de fundo dramático, a experiência torna-se num caldeirão de emoções díspares. Apesar de compreender a inviabilidade de representar toda a pluralidade dos nossos sentimentos no mesmo nível de excelência, o diretor Guy Nattiv mostra-se mais hábil em tangibilizar a brutalidade em detrimento dos processos transformadores. O primeiro acerto não só é bem-vindo como é essencial. Nattiv é assertivo em elaborar o arco aliciador que sedimenta terreno fértil para jovens propensos a receber discursos totalitários. Ou seja, a comunidade não é apresentada a partir de uma geração espontânea, o processo de recrutamento é considerado dentro de um mecanismo perverso, mas estruturado. A explosividade de Bryon e seus irmãos da comunidades, modo como se tratam mutuamente, também não deixa dúvidas sobre a hostilidade daquele ambiente.

    Contudo, considerado o objetivo do roteiro em propor o elemento complexo que é a transformação de crenças e valores, perde-se o vigor observado anteriormente. Os episódios desenhados para esse fim não são tão convincentes, seja pela escassez de elementos escolhidos ou até mesmo no aprofundamento e sensibilização dos mesmos.
    Apesar de ser um bom filme e valer seu ingresso, o paralelo com "A Outra História Americana" é inevitável. Esse último, está alguns degraus acima.
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