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Isis Lourenço
7.067 seguidores
772 críticas
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4,0
Enviada em 10 de abril de 2020
Inspirado em um caso real de Leo Sharp,esse filme,mas que tudo,é uma lição de vida,pra que a gente possa dar mais valor à família,inclusive a filha dele no filme também é na vida real. Clint como sempre arrasa tanto na direção quanto atuando. Com seu jeito sempre calmo,ele cativa a gente e vai passando despercebido. Vemos o que as pessoas de bem podem fazer quando se precisa de dinheiro.
Amei o filme. Super recomendo. Um ótimo enredo. Nos fax refletir o que realmente importa da vida. Podemos comprar tudo, menos o tempo. Vale a pena assistir.
O filme é bom, a interpretação de Clint Eastwood faz tudo valer a pena. A atuação de Bradley Cooper também é boa. Gosto o ator. Diane West é uma formidável coadjuvante. Não gostei da atuação do Andy Garcia, embora eu aprecie imenso, o ator. A história, em si, parece tratar do tráfico de drogas, mas da velhice, do processo de envelhecimento e do modo como a sociedade, em sua generalidade, encara e trata os idosos. Vale a pena assistir o filme.
Roteiro fraco, diálogos pobres, pontos de virada rasos, motivação para o protagonista fazer o que faz não convence. Nao vi nenhuma atuação fantástica. Um filme apenas bom, mas parado e cansativo.
Sem duvida alguma, esta é a melhor interpretação de Clint Eastwood em sua longa carreira e a história que o filme conta é extremamente real, forte e mostra os valores familiares que todos, de uma forma ou de outra perde no decorrer da vida. O ator se superou neste drama que meche com os sentimentos mais pessoais DE TODOS SERES HUMANOS. Top. Filme lindissimo.
Como é bom vê o mestre Clint ainda em ação e muito bem por sinal, aos 89 anos de idade tendo uma excelente atuação e uma direção boa e isso talvez seja até uma falha do filme, pois Clint foca o filme todo nele e tira o brilha de um ótimo elenco que não aparace, nomes importantes como Bradley Cooper, Michael Peña, Andy Garcia, Laurence Fishburne e Dianne Wiest apenas estão ok. Outra falha aqui é o roteiro que tem decisões equivocadas e algumas vezes sem nexo, mas enfim...Temos um dos maiores nomes da história dos cinema ainda estrelando uma obra cinematográfica e bem por sinal.
Filme muito interessante e intrigante. Lendo algumas críticas, muitos reclamam da lentidão, da falta de ação, se dizem decepcionados, acredito que muitos estão "dopados" por inúmeros filmes de grande tecnologia e investimento como os Vingadores por exemplo, com cenas super elaboradas e com uma estória legal, enfim, perderam o bom senso para se avaliar um filme, não conseguem mais enxergar a mensagem que um bom filme pode transmitir. Filme maravilhoso e com a doce e excelente atuação / direção de um monstro dos cinemas. Show de filme!
Filme maravilhoso! Clint Eastwood mesmo com 89 anos continua nos surpreendo. História baseada em fatos reais, muito além de ser um filme sobre tráfico de drogas, tem o objetivo das pessoas darem mais valor ao convívio familiar. Trilha sonora excelente. As pessoas criticam sem terem entendido direito o sentido do filme.
Com idade avançada e colhendo os louros do descaso com a família, Earl Stone (Clint Eastwood) tem como único mérito reconhecido o fato de ser um excelente horticultor. Como tal feito não produz renda, Stone é visto como potencial funcionário para traficantes de drogas do estado de Illinois, levando-o a ser responsável pelo transporte de pequenas, mas importantes quantidades de entorpecentes para localidades distintas. Embora tenha sucesso nas obras do cartel, o idoso se torna alvo do agente Colin Bates (Bradley Cooper) e serve como chave para desbaratar um forte comércio ilegal em território norte-americano.
Enquanto diretor, é comum que Clint Eastwood vise um olhar menos romântico sobre problemas de seus personagens e mais pontual para que o público compre certas ideias. Nesta produção, que também protagoniza, o lendário astro constrói um personagem que falha em fugir dos problemas que cria para se flagelar em situações ainda piores, quase sempre usando artifícios omissos (e implícitos) como desculpa para suas escolhas. A própria decisão de transportar drogas, esquivando habilmente das autoridades e conhecidos, mostra a índole do sujeito que já vinha de longa data. Não que isso represente problema efetivo para o filme, mas a proposta fica mais difícil de ser encarada como drama (mérito?!).
O bom elenco que tem na lista os excelentes Dianne Wiest, Laurence Fishburne, Michael Peña, Andy Garcia e Bradley Cooper servem como ótimos atrativos para a produção, mesmo que seus papéis sejam pouco explorados para ter realmente grande relevância.
É fato que Eastwood acumula em seu currículo cinematográfico grandes participações em obras da 7ª arte. Independente da função, o cara às vezes oscila no resultado final mais pela sujeição ao sucesso do que pela falta de competência. No caso deste A MULA, há um clássico estado de exacerbo ao tratar temas diversos deixados em segundo plano, algo que nem sempre fica evidente diante da temática social deixada às sombras. A percepção de tal elemento poderá representar a satisfação ou descontentamento com a obra, portanto, o resultado final está mais condicionado à bagagem de quem assiste.
Está longe de ser um filme ruim, mas pode ser desacreditado pelos motivos errados.
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