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    Respect: A História de Aretha Franklin
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    3,6
    35 notas
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    6 Críticas do usuário

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    Kamila A.
    Kamila A.

    7.095 seguidores 781 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 1 de maio de 2022
    Considerada pela revista Rolling Stone como a maior cantora de todos os tempos, Aretha Franklin foi um ícone da música negra norte-americana e marcou seu nome nos gêneros do soul, R&B e gospel. A cinebiografia “Respect: A História de Aretha Franklin”, dirigida por Liesl Tommy, tem como foco a vida de Aretha, tendo como base dois de seus alicerces: a igreja e os seus demônios particulares.

    Filha de um reverendo da Igreja Batista chamado C.L. Franklin (Forest Whitaker), Aretha cresceu envolvida, não só com a religião, como também com a música (influência de sua mãe, uma cantora) e com os movimentos de luta pelos direitos civis dos negros norte-americanos (seu pai era muito próximo de Martin Luther King).

    O filme nos mostra que a transição de Aretha para a música secular não foi fácil e que ela só conseguiu o sucesso a partir do instante em que se libertou das influências do pai sobre a sua carreira. Apesar de ter tentado pavimentar um caminho de independência das figuras masculinas que passaram pela sua vida, a verdade é que Aretha sempre esteve com o pai, os maridos e empresários à sua sombra.

    Em relação aos demônios particulares de Aretha, relacionados às suas vulnerabilidades emocionais, “Respect: A História de Aretha Franklin” retrata a cantora em meio aos seus relacionamentos complicados e à descoberta da força de sua própria voz - o que entrelaça a sua jornada com o seu outro alicerce, na medida em que a busca da independência está diretamente relacionada com a força interior que Aretha conquistou ao longo dos anos. A sua liberdade emocional e criativa chega a partir do instante em que ela se aceita como é, e se descobre, como mulher, cantora, mãe, esposa…

    Por ser centrado nas características pessoais da jornada de sua protagonista, o elemento que chama mais a atenção em “Respect: A História de Aretha Franklin” é a performance de Jennifer Hudson - que está perfeita em todas as nuances de alguém tão forte e marcante como Aretha. Apesar disso, o filme é muito irregular no seu relato, não fazendo jus à grandiosidade da figura que deseja retratar.
    Rodrigo Gomes
    Rodrigo Gomes

    5.343 seguidores 802 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de novembro de 2021
    Poderosa! A personagem, a história e o filme, todos poderosos! Um enredo forte e completamente bem estruturado que passa por cada parte da vida dessa mulher que foi uma lenda. Não precisamos nem mencionar o elenco e a trilha sonora, esta última seria uma redundância tecer elogios. Vale assistir, incrível.
    Leonardo A
    Leonardo A

    2 seguidores 169 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 29 de junho de 2022
    O filme traz mais conteúdo que o documentário Amazing Grace e Jennifer Hudson está melhor aqui que em Dreamgirls. Os silêncios da personagem impactam mais que qualquer palavra e as violências tão comuns à época, como visto com Billie Holiday ou Tina Turner ainda chocam.
    Luiz C.
    Luiz C.

    51 seguidores 64 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 11 de fevereiro de 2024
    Neste filme se chora muito, e por muitos motivos diferentes, todos eles ligado à nossa própria humanidade. spoiler: Choramos pelas situações vividas pela pequena Aretha, oprimida e usada pelo pai pastor, que perde a mãe aos 10 anos, é abusada e engravida aos 12 anos e aos 14 anos... Choramos pelas situações vividas pela jovem Aretha, que continua a ser usada e explorada pelo pai, a ser igualmente abusada e explorada pelo marido cafetão... Choramos pela batalha de Martin Luther King, que o levou à morte, sendo velado pela sublime voz de Aretha...
    Mas, acima de tudo, choramos impactados, subjugados pela sublime beleza e força da música de Aretha!
    Várias vezes durante o filme ela nos diz que "anda no Espírito".
    Sempre AMEI a música negra estadunidense, e sempre adorei assistir os filmes biográficos sobre seus maiores expoentes, como Billie Holiday e Whitney Houston, MAS, foi só o filme sobre Aretha Franklin que finalmente me desvelou, colocou a nu o porque de tanta admiração, e até identificação.
    Em primeiro lugar, não é despropositado que a música negra estadunidense comece com os "Spiritual" (ou seja, a música que vem ou que é inspirada pelo Espirito), que siga a sua evolução através do "Soul" (literalmente, "alma"), passando pelo "Blues" (triste, tristeza). A música nos traz todo o contexto histórico dos negros estadunidenses, desde que foram escravizados e souberam evocar o Espírito para, não apenas resistir, mas transcender a sua situação, empoderando-se, criando e reforçando a sua identidade, infinitamente mais coesa e estruturada que a dos estadunidenses brancos.
    Também enxerguei, de uma maneira definitiva que a música negra tem um conteúdo, uma bagagem, carrega uma mensagem, que a música branca "comportadinha", oca e vazia, não tem!
    No caso dos EUA, interessantes foram apenas os músicos brancos que subverteram a ordem e se aproximaram da negritude, "brancos de alma negra", como Elvis Presley e Janis Joplin!
    Nikson Moreira
    Nikson Moreira

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 29 de maio de 2021
    Será magnífico 😍 um filme aguardado pelo mundo todo! Ainda mais com nossa talentosa Jennifer atuando como à Queen Aretha 😍
    Joao Rodrigues Da Silva Neto
    Joao Rodrigues Da Silva Neto

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 7 de abril de 2022
    Gostei principalmente das músicas . A história não tem muitas novidades e não gostei principalmente de um salto que houve da criança para a fase adolescente adulta , deixando sem explicar fatos . Mas acho que vale a pena ver .
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