Deusimar (Yuri Yamamoto), a dona do Inferninho, um bar que é mais um refúgio, quer ir embora para um lugar distante. Jarbas (Démick Lopes), um marinheiro que acaba de chegar, quer ficar. Um amor começa a nascer entre os dois capaz de mudar tudo, desde suas vidas, ao bar e as pessoas em volta deles.
Distribuidor Embaúba Filmes
Ver detalhes técnicos
Ano de produção2018
Tipo de filmelonga-metragem
Curiosidades 2 curiosidades
Orçamento-
IdiomasPortuguês
Formato de produção
-
CorColorido
Formato de áudio-
Formato de projeção-
Número Visa-
Críticas AdoroCinema
3,0
Legal
Inferninho
O amor é fantasia
por Bruno Carmelo
Uma cantora brega, um atendente vestido de coelho, um cliente prateado, outro com máscara de Darth Vader. Todas as pessoas são bem recebidas no decadente bar Inferninho, ainda que sejam poucas, e sempre as mesmas. Elas não conversam entre si, não provocam conflitos: apenas se sentam, silenciosas, tristes, como fantasmas de um lugar com ares de purgatório. Se as portas do estabelecimento não se abrissem ocasionalmente, o espectador poderia acreditar que o lugar está cortado do resto do mundo – um refúgio, mas também uma prisão. Por isso, a chegada de um marinheiro, símbolo de liberdade extrema, mexe com o coração frágil da proprietária Deusimar (Yuri Yamamoto).
Para uma empreitada dos radicais diretores Guto Parente e Pedro Diógenes, Inferninho se revela surpreendentemente cândido, pudico e clássico. Descrito pelos mesmos como “filme de amor” durante a apresentação ao público, ele trat...
Deusimar (Yamamoto) é um dona de um clube decadente, Inferninho, que toca junto com um fiel séquito de auxiliares e também frequentadores. Certo dia chega, de origem desconhecida, um marinheiro chamado Jarbas (Lopes) e uma paixão à primeira vista emerge, assim como tensões no grupo. Depois de um tempo aparece no local Salvador (Nogueira), com a proposta de comprar o mesmo por valores acima do mercado.
Mais em: ...
Leia Mais
Márcio F
Segui-los
Ler as 8 críticas deles
4,0
Enviada em 21 de junho de 2019
Já tenho por tradição priorizar cinematografias “exóticas” e filmes que certamente ficarão pouco tempo em cartaz, pois sei que apesar de inúmeras salas na cidade, há uma concentração exacerbada nos blockbusters, o que faz com que filmes artísticos ou arrojados (quando não os que além de um e outro são controversos) fiquem mesmo não mais que uma semana em exibição. É o caso do brasileiro (e cearense), Inferninho. Apesar de ...
Leia Mais
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade