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    Estação do Diabo
    Média
    3,5
    publicações
    • The Playlist
    • Folha de São Paulo
    • O Globo
    • Cineweb
    • Papo de Cinema
    • Critikat.com
    • Screen International
    • The Guardian
    • The Hollywood Reporter
    • Télérama
    • Variety

    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    The Playlist

    por Kevin Jagernauth

    O filme traz uma crítica corajosa e afiada pelo diretor que apoia todos os seus trabalhos na história e cultura traumáticas de seu país. O apelo de Diaz aos artistas dialoga tanto com o presente quanto com um momento terrível do passado filipino.

    A crítica completa está disponível no site The Playlist

    Folha de São Paulo

    por Naief Haddad

    Os diálogos musicados realçam a tristeza. Mas ainda há um outro efeito. Não se imagina que milicianos, rebeldes e moradores saiam cantando em uma situação como essa. Assim, como em um pesadelo, a música reforça o absurdo da violência.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

    O Globo

    por Daniel Schenker

    Todos cantam em tom menor, discretamente, sem maiores preocupações com requintes técnicos, o que não significa que não existam belas vozes. As vítimas cantam de forma doce, suave, triste, lamentosa, às vezes contundente; já as autoridades repressoras, de maneira linear.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Cineweb

    por Alysson Oliveira

    Dadas a narrativa e a situação histórica que o filme trabalha, obviamente, não poderia mesmo ser confortável de se ver. Mas é de se pensar se um outro montador – no caso, o próprio Diaz editou seu filme – não seria capaz de dar mais potência ao resultado final sem sucumbir tanto ao fetiche da longa duração.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Papo de Cinema

    por Leonardo Ribeiro

    O grande diferencial de "Estação do Diabo" está mesmo no elemento musical, em chave subversiva, rompendo com boa parte das convenções do gênero, em que todos os diálogos são cantados sem qualquer acompanhamento instrumental (a cappella) ou preocupação com as habilidades vocais dos atores.

    A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

    Critikat.com

    por Alain Zind

    Mesmo prejudicado pela longa duração [...], o último filme de Lav Diaz é marcado por um verdadeiro projeto militante que merece a nossa atenção, apesar de ser concebido e às vezes executado de modo ingênuo.

    A crítica completa está disponível no site Critikat.com

    Screen International

    por Jonathan Romney

    É quase inteiramente cantado, com composições a capella de Diaz dando um registro melancólico e assombrado [...] É um filme ousado e de beleza considerável, mas sem o potencial de encontrar um público maior que aprecia "A Mulher Que Se Foi".

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    The Guardian

    por Peter Bradshaw

    O estilo musical é desconcertante, mas transmite a sensação de que todos estão trabalhando sob as mesmas sombras do mal e do desespero. [...] Há momentos de intensidade onírica e o desespero do período é genuinamente transmitido. "Estação do Diabo" tem um peso trágico.

    A crítica completa está disponível no site The Guardian

    The Hollywood Reporter

    por Clarence Tsui

    O elenco apresenta performances hábeis, mas é visualmente que o filme está entre os melhores trabalhos de Diaz. Não há como se sentar e se maravilhar com o que "Estação do Diabo" oferece - e talvez seja exatamente esse o ponto de Diaz.

    A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

    Télérama

    por Pierre Murat

    Ficamos surpresos de ver Diaz apresentar este happening antiquado que evoca negativamente o cinema soviético dos anos 1950 e o Living Theatre dos anos 1970. Obviamente, restam alguns planos magníficos.

    A crítica completa está disponível no site Télérama

    Variety

    por Guy Lodge

    Visualmente extraordinário, estrutural e formalmente audacioso. Diaz permanece enfaticamente seu próprio artista, seja para efeito estimulante ou punitivo: "Não ceda à sensibilidade das massas!" adverte uma de suas letras tipicamente cativantes, e não pode se dizer que ele não pratica o que ele prega.

    A crítica completa está disponível no site Variety
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