Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Collider
por Haleigh Foutch
Uma experiência superficial, mas empolgante no gênero, beneficiada pelas brincadeiras assumidas com o público. Mesmo assim, cai com frequência nos clichês comuns, e por fim, não tem nada novo a dizer.
A crítica completa está disponível no site Collider
O Globo
por Mário Abbade
O diretor Nicholas McCarthy acerta em criar uma ambivalência sobre o que pode ser o motivo das atitudes agressivas de Miles. Com isso, foge dos tradicionais clichês do terror, como a velha técnica dos sustos, e aposta numa alternância que envolve suspense e mistério.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Variety
por Courtney Howard
À medida que a narrativa se desvia para um território familiar, as performances de Schilling e Scott oferecem algum alívio. [...] A sensação é espinhosa, fria e inquietante.
A crítica completa está disponível no site Variety
Washington Post
por Alan Zilberman
McCarthy é um cineasta que reconhece que o acúmulo é mais divertido do que a recompensa, e ele consegue gerar suspense com aparentemente pouco acontecimento na tela.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Screen Rant
por Sandy Schaefer
Não vai longe o bastante para realmente quebrar as regras do gênero. "Maligno" consegue ser um filme de terror sinistro e perturbador com frequência - mesmo que não seja muito significativo, nem provoque grande impacto - porém prejudicado pela trama genérica.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
Cineweb
por Alysson Oliveira
As muitas explicações minam o suspense de um terror que poderia ser melhor se confiasse mais no seu público. O que não é de todo ruim aqui é a interpretação de Schilling como uma mãe desesperada.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
New York Times
por Jeannette Catsoulis
Os calafrios ocasionais do filme pouco fazem para obscurecer a trama, o ritmo problemático e um mistério central que fica agravantemente vago.
A crítica completa está disponível no site New York Times
The Hollywood Reporter
por Justin Lowe
Lutando com questões de estrutura e ritmo, a característica de terror de Nicholas McCarthy ameaça degradar os padrões para o gênero a níveis que até mesmo os candidatos indiscriminados parecem rejeitar.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Griffin Schiller
Este terror pouco inspirado sobre uma família e seu filho assassino de 8 anos de idade é uma mistura insossa e tediosa de "O Brinquedo Assassino", "A Profecia" e, estranhamente, um pouco de "O Livro de Henry" (credo).
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Observatório do Cinema
por Aléxis Perri
Indo direto na gênese do problema maior que é o roteiro escrito por Jeff Buhler, que não consegue elaborar mistério por mais que cinco minutos, pois este mesmo se entrega em exposições que não são apenas muito óbvias, mas também descritivas, explicativas. Isto sim é um terror!
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
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Collider
Uma experiência superficial, mas empolgante no gênero, beneficiada pelas brincadeiras assumidas com o público. Mesmo assim, cai com frequência nos clichês comuns, e por fim, não tem nada novo a dizer.
O Globo
O diretor Nicholas McCarthy acerta em criar uma ambivalência sobre o que pode ser o motivo das atitudes agressivas de Miles. Com isso, foge dos tradicionais clichês do terror, como a velha técnica dos sustos, e aposta numa alternância que envolve suspense e mistério.
Variety
À medida que a narrativa se desvia para um território familiar, as performances de Schilling e Scott oferecem algum alívio. [...] A sensação é espinhosa, fria e inquietante.
Washington Post
McCarthy é um cineasta que reconhece que o acúmulo é mais divertido do que a recompensa, e ele consegue gerar suspense com aparentemente pouco acontecimento na tela.
Screen Rant
Não vai longe o bastante para realmente quebrar as regras do gênero. "Maligno" consegue ser um filme de terror sinistro e perturbador com frequência - mesmo que não seja muito significativo, nem provoque grande impacto - porém prejudicado pela trama genérica.
Cineweb
As muitas explicações minam o suspense de um terror que poderia ser melhor se confiasse mais no seu público. O que não é de todo ruim aqui é a interpretação de Schilling como uma mãe desesperada.
New York Times
Os calafrios ocasionais do filme pouco fazem para obscurecer a trama, o ritmo problemático e um mistério central que fica agravantemente vago.
The Hollywood Reporter
Lutando com questões de estrutura e ritmo, a característica de terror de Nicholas McCarthy ameaça degradar os padrões para o gênero a níveis que até mesmo os candidatos indiscriminados parecem rejeitar.
The Playlist
Este terror pouco inspirado sobre uma família e seu filho assassino de 8 anos de idade é uma mistura insossa e tediosa de "O Brinquedo Assassino", "A Profecia" e, estranhamente, um pouco de "O Livro de Henry" (credo).
Observatório do Cinema
Indo direto na gênese do problema maior que é o roteiro escrito por Jeff Buhler, que não consegue elaborar mistério por mais que cinco minutos, pois este mesmo se entrega em exposições que não são apenas muito óbvias, mas também descritivas, explicativas. Isto sim é um terror!