Diecisiete: Críticas

Aqui temos um filme dramático com um elenco que beira o amadorismo e por isso entrega boas atuações com um belo roteiro e uma direção boa. Vale a pena conferir.

Um filme leve, fofo... um autismo com altas habilidades e um grande coração... um filme que alivia. Muito gostoso de assistir .

Roteiro simples, despretensioso e carismático, que consegue passar várias msgs no decorrer do filme (família, animais, amizade, problemas com socialização...)
Surpreendeu-me de uma maneira muito boa. 
O filme conta com ótimas diálogos, boas interpretações e um cenário muito bonito.
Ele consegue te prender do início ao fim, alem de conseguir nos emocionar, embora seja uma película meio parada.
Em suma, recomendo bastante.

Um filme lindo, com um enredo bem construído e uma fotografia fantástica. Lembra um pouco Central do Brasil, com a diferença que o rapaz protagonista busca pelo cachorro que cuidou na terapia na companhia do irmão, com quem mantém uma relação difícil, e a avó doente. A história se desenvolve de maneira leve e dinâmica enquanto o protagonista aprende a lidar com perdas e ressentimentos.

Um filme muito bom, confesso que me surpreendeu, o lugar escolhido para as filmagens também foi muito bonito, os doguinhos do filme também deram um show

Filme espanhol, mas que foge do estereótipo do cinema espanhol. Não é muito denso, mas consegue se aprofundar em um tema simples "o afeto de um menino por um cachorro".

O filme é sobre Hector e Ismael, dois irmãos que tomam rumos diferentes na vida.
Eles têm a avó internada em estado terminal em um asilo, Hector realiza vários delitos para poder dar conforto a sua avó e por esse motivo ele é denunciado pelo irmão e condenado a ficar 2 anos em um reformatório.
Hector é antisocial, inteligente, não entende ironia e é extremamente crítico.
No reformatório aprende sobre o código penal e como terapia tem a companhia de um cão de um abrigo para ele cuidar.
Um dia o cão terapêutico é adotado e Hector resolve fugir do reformatório para reencontrar seu companheiro e para isso precisa da ajuda do irmão Ismael, que é convencido além de encontrar o cão, levar a avó à beira da morte para morrer e ser enterrada ao lado do marido e nesta viagem é que se conhece mais sobre Hector, Ismael e a relação dos dois.
Os diálogos são lindos, a avó as vezes fica em segundo plano, mas o carinho e atenção de Hector com ela é de uma beleza e de pura gratidão.
Mas o mais bonito é sobre como o filme traça a reconstrução de afetos que a vida separa, sobre família e de e que o amor não deve ser benevolente e nem egoísta.
E que no fundo todos nós queremos é ser cuidados, aceitos e amados.