Vidro: Críticas

A sequência de Fragmentando traz de volta Kevin Crumb, agora internado em uma clínica psiquiátrica junto com outros dois personagens que também pensam ser "super humanos", são eles David Dunn, conhecido na internet como "O Vigilante" e Elijah, ou, Senhor Vidro.

O trio serve como objeto de estudo para a doutora Ellie, que tenta convencê-los de que são seres humanos comuns. Quem também está de volta é Casey, única jovem que conseguiu se livrar da "Fera" em Fragmentado, ela agora nutre uma espécie de afeto por Kevin.

A grande questão é: será que realmente esse trio não possuí qualidades que os torna seres humanos acima da média? Ou estaria correta a teoria da doutora Ellie? Elijah é o único que segue convicto acreditando que o que eles possuem é especial, o personagem faz com que tudo na história se assemelhe à uma história em quadrinho de um super herói, caracterizando David como o herói da história e Kevin como o vilão.

Essa analogia torna o filme ainda mais interessante, é incrível como tudo na narrativa se assemelha com as tão famosas histórias de super heróis, mas claro, de uma forma mais realista e assustadora, já que não sabemos se eles são realmente especiais ou apenas loucos.

Confesso que fui assistir ao filme sem grandes expectativas, já que minha experiência com Fragmentado não foi nada positiva, mas assistindo Vidro entendo como foi importante a história do primeiro filme, para conhecermos melhor o personagem Kevin e entender melhor também toda o enredo da sequência.

Além da história excêntrica e envolvente de Vidro, a atuação de James McAvoy foi um dos pontos altos do filme, assim como já havia sido em Fragmentado, o ator se entrega ao personagem e nos presenteia com uma atuação marcante, que transmite toda a essência do personagem para quem o assiste. O elenco do filme todo é impecável, com grandes nomes como Bruce Willis, Sarah Paulson e Samuel L. Jackson.

Vidro é um suspense diferente de tudo o que já assisti até hoje, com uma narrativa surpreendente, com analogias inesperadas mas que se encaixam perfeitamente na história e entregam a quem assiste uma obra marcante. A sequência de Fragmentado surpreende e muito, positivamente claro, e ainda deixa um final para que se criem as mais diversas teorias.

Vidro é um ótimo filme para quem acompanhou a trilogia. O desfecho não é excepcional, como é Fragmentado, mas ainda assim excelente!

Não façam como meus colegas da sessão de cinema, que ficaram perdidos no enredo. Antes de Vidro (2019), assistam Fragmentado (2016) e Corpo Fechado (2000). Os anteriores são fundamentais para o terceiro filme. Há, inclusive, a inserção de cenas cortadas do título de 2000.

Vidro é um filme ótimo, que apresenta vários pontos positivos e negativos. Mas em geral é um filme inteligente, que prende o personagem na trama e fecha muito bem a trilogia seguida de “Corpo Fechado” e “Fragmentado”.

Um grande final para os outros dois filmes, Unbreakable (corpo fechado) e Split (Fragmentado). Fala de pessoas que se acham super heróis e uma psicóloga que quer mudar a cabeça delas. Atuação fantástica dos três atores principais. Mas um enredo confuso; quem não Assistiu e gostou dos outros dois filmes, odiará este.

O filme é ok, tem bons momentos, mas achei fraco o roteiro, um desfecho satisfatório pra saga mas, não foi bom como "Fragmentado" não assistiria novamente. Nota: 6/10

Gostei muito do Corpo Fechado e ainda mais do Fragmentado, mas esse final da trilogia foi sofrível. Filme longo demais e arrastado e, pra fechar, um desfecho que achei ridículo. Não acho que os pacientes devam ser vistos pela sociedade da forma que foram visto no final. Há tempos não vou ao cinema e me dá vontade de ir embora antes do filme acabar. O amadorismo dos funcionários da clínica são hilários, chega a ser cômico. E a psiquiatra mais me pareceu uma despreparada, não merecendo o teórico papel importante que tem na trama. De positivo, apenas o elenco, especialmente do James McAvoy.

Poderiam e deveriam ter aproveitado melhor este fantastico elenco, porem nao o fizeram, resultado ? Um péssimo filme, daqueles em que da vontade de ir embora antes do fim, bem como se arrepender profundamente de ter pago para ve-lo.

O carisma de Bruce Willis é o que evita o pior neste filme horroroso. Jackson não tem como ajudar e nem deveria ter aceitado este papel. Avoy é o comédia citando o personagem que interpreta a cada momento e atenderia as chanchadas nacionais. "Corpo fechado" trouxe uma ideia de super heróis que nem sabem que o são e um vilão doido, Vidro, que criava acidentes para ver quem sobreviveria e assim verificar se poderia ser um super herói, apesar de haver diversas outras possibilidades, mas Willis salvou e ficou mediano. "Fragmentado" tem seus fãs, mas eu achei muito ruim e bobo. Agora "Vidro" tenta amarrar estas piadas de mau gosto. Repito, Willis evita o pior e só, pois nem com os vencedores do Oscar daria para salvar. Fuja!

Eu gostei muito do filme, tem um primeiro ato instigante, porém tem um segundo ato parado, mas sempre mantendo atenção. O terceiro ato é o melhor, cheio de revelações e um final que vai dividir opiniões.

Excelente desfecho para a trilogia... tudo respondido e em consonância. Necessário ver Corpo Fechado e Fragmentado. Grande filme.