Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Ccine10
por Kadu Silva
Ao mesmo tempo que é ousado o projeto de um filme baseado no registro alheio, seu olhar pessoal sobre tudo ali analisando em detalhes nas cenas, torna a obra um comovente e melancólico pensamento interior (pessoal), sua visão sobre cada registro é precisa e em alguns momentos genias.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
[...] O documentário é hábil ao sugerir a ligação entre o suicídio de vários estudantes nos anos seguintes às suas revoltas e a frustração e o desapontamento que provavelmente os dominaram em suas vidas adultas.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
João aprendeu a desconfiar das imagens. Em "No Intenso Agora", ele faz cinema de arquivo para escavar na memória, mas também para refletir sobre outra coisa. Quem viveu a euforia dos revolucionários de Mao, das três semanas em que Paris ardeu em 1968, como se sobrevive à ressaca da paixão?
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por André Miranda
É impossível assistir ao documentário sem pensar no mundo de hoje. É impossível não ser afetado pela lembrança de jovens que buscavam mudar o mundo, independentemente de saberem o que queriam pôr no lugar.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cineweb
por Neusa Barbosa
De forma aguda, João faz o contraponto dessa energia vital das ruas, ocupadas por estudantes e greves operárias, com os discursos de Charles De Gaulle, o presidente contestado que, tanto como os líderes da revolta, sabe organizar-se midiaticamente para mover a opinião pública.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
João Moreira Salles expõe os contrassensos desse levante revolucionário que reafirmava em suas bases, inconscientemente, a permanência do protagonismo do homem branco e letrado, legando aos negros, às mulheres e aos operários a coadjuvância, quando não a mera figuração.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Preview
por Mariane Morisawa
Novamente, ele usa o pessoal – o encantamento com a vida que ela demonstrava naquela jornada, por aquele mundo tão diferente do seu, que se perdeu com a passagem dos anos – ela cometeu suicídio.
A crítica completa está disponível no site Preview
Variety
por Owen Gleiberman
A filmagem encontrada de João Moreira Salles, que aborda de três cataclismos do final da década de 1960, é um histórico assustador de história poética. [...] É um filme imersivo e altamente pessoal que entrelaça três cataclismos políticos de meio século atrás...
A crítica completa está disponível no site Variety
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
Salles que, como o filósofo Jean-Paul Sartre, parece não ver razão para a rebeldia destrutiva e nada propositiva do estudante Daniel Cohn-Bendit, um dos líderes do Maio de 1968, parece nos dizer que é inútil ir às ruas e protestar, porque o sistema vencerá sempre.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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Ao mesmo tempo que é ousado o projeto de um filme baseado no registro alheio, seu olhar pessoal sobre tudo ali analisando em detalhes nas cenas, torna a obra um comovente e melancólico pensamento interior (pessoal), sua visão sobre cada registro é precisa e em alguns momentos genias.
Cinema em Cena
[...] O documentário é hábil ao sugerir a ligação entre o suicídio de vários estudantes nos anos seguintes às suas revoltas e a frustração e o desapontamento que provavelmente os dominaram em suas vidas adultas.
Estado de São Paulo
João aprendeu a desconfiar das imagens. Em "No Intenso Agora", ele faz cinema de arquivo para escavar na memória, mas também para refletir sobre outra coisa. Quem viveu a euforia dos revolucionários de Mao, das três semanas em que Paris ardeu em 1968, como se sobrevive à ressaca da paixão?
O Globo
É impossível assistir ao documentário sem pensar no mundo de hoje. É impossível não ser afetado pela lembrança de jovens que buscavam mudar o mundo, independentemente de saberem o que queriam pôr no lugar.
Cineweb
De forma aguda, João faz o contraponto dessa energia vital das ruas, ocupadas por estudantes e greves operárias, com os discursos de Charles De Gaulle, o presidente contestado que, tanto como os líderes da revolta, sabe organizar-se midiaticamente para mover a opinião pública.
Papo de Cinema
João Moreira Salles expõe os contrassensos desse levante revolucionário que reafirmava em suas bases, inconscientemente, a permanência do protagonismo do homem branco e letrado, legando aos negros, às mulheres e aos operários a coadjuvância, quando não a mera figuração.
Preview
Novamente, ele usa o pessoal – o encantamento com a vida que ela demonstrava naquela jornada, por aquele mundo tão diferente do seu, que se perdeu com a passagem dos anos – ela cometeu suicídio.
Variety
A filmagem encontrada de João Moreira Salles, que aborda de três cataclismos do final da década de 1960, é um histórico assustador de história poética. [...] É um filme imersivo e altamente pessoal que entrelaça três cataclismos políticos de meio século atrás...
Folha de São Paulo
Salles que, como o filósofo Jean-Paul Sartre, parece não ver razão para a rebeldia destrutiva e nada propositiva do estudante Daniel Cohn-Bendit, um dos líderes do Maio de 1968, parece nos dizer que é inútil ir às ruas e protestar, porque o sistema vencerá sempre.