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Cinepop
Embora a química entre o casal não seja tão marcante assim - muito por conta dos diálogos vazios e situações forçadas que os dois compartilham no dia em que passam juntos -, o carisma individual de Yara Shahidi e Charles Melton contribui para que o romance ganhe mais força.
Cinema com Rapadura
Por mais que a narrativa peça permissão para abusar das coincidências na trajetória dos protagonistas, há muitos encaixes convenientes para terminar a trama, que de tão simples talvez coubesse até num palco de teatro.
Cineweb
É um filme, no fundo, otimista, mas, na medida do possível, realista. O final feliz pode até vir, mas é a duras penas. Talvez somente assim, seja mais bem aproveitado.
New York Times
Eles são tão atraentes que você vai acreditar totalmente que ele é um poeta iniciante e que a coisa dela é astronomia. [...] "O Sol Também é Uma Estrela" não se beneficia do excesso de pensamento. Os temas servem o clima, que é encantador.
Variety
Convincente? Não inteiramente. A câmera esbanja o casal com closes, às vezes interrompendo a conversa apenas para encarar seus rostos em tons de neon. O roteiro de Tracy Oliver alude ao “clima político atual”, e o casal tem conversas claras sobre raça.
Washington Post
O filme não foge das tensões raciais e não tem exatamente um final de conto de fadas. [...] “O Sol Também É Uma Estrela” sugere algo intrigante: a representação é importante - mas não apenas para nos vermos na tela. Também é importante ver perspectivas diferentes da nossa.
The Hollywood Reporter
Apesar de talentosos, Yara Shahidi e Charles Melton não têm muita química como um par de alunos do ensino médio que se encontram e se apaixonam um no outro. Esses problemas praticamente condenam o filme. [...] O roteiro de Tracy Oliver não ajuda os atores.