Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Folha de São Paulo
por Naief Haddad
"O Nome da Morte" revela o amadurecimento do cinema de Goldman, a começar pelo desenvolvimento dos personagens, o que se deve ao roteiro e ao elenco. Graças ao trabalho de Marco Pigossi, a aridez emocional de Júlio oscila em meio a nuances —mais fácil seria um vilão marcado por rompantes.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Daniel Schenker
Como pano de fundo, Goldman coloca o espectador diante de um Brasil violento, atravessado pela corrupção policial e pela conexão entre ascensão financeira e prática religiosa. No elenco, destaque para Pigossi.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cineweb
por Alysson Oliveira
O longa se satisfaz em apenas narrar, sem investigar, sem entrar nas contradições sociais e históricas brasileiras (especialmente da justiça) que permitem a uma pessoa agir assim impunemente. Esse, possivelmente, seria um filme mais interessante do que o que chega ao cinema.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
É quando a ação perde terreno exatamente para as tragédias em torno do protagonista que o filme derrapa feio, incorrendo em reduções e representações demasiadamente rasas para alcançar qualquer reverberação.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
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Folha de São Paulo
"O Nome da Morte" revela o amadurecimento do cinema de Goldman, a começar pelo desenvolvimento dos personagens, o que se deve ao roteiro e ao elenco. Graças ao trabalho de Marco Pigossi, a aridez emocional de Júlio oscila em meio a nuances —mais fácil seria um vilão marcado por rompantes.
O Globo
Como pano de fundo, Goldman coloca o espectador diante de um Brasil violento, atravessado pela corrupção policial e pela conexão entre ascensão financeira e prática religiosa. No elenco, destaque para Pigossi.
Cineweb
O longa se satisfaz em apenas narrar, sem investigar, sem entrar nas contradições sociais e históricas brasileiras (especialmente da justiça) que permitem a uma pessoa agir assim impunemente. Esse, possivelmente, seria um filme mais interessante do que o que chega ao cinema.
Papo de Cinema
É quando a ação perde terreno exatamente para as tragédias em torno do protagonista que o filme derrapa feio, incorrendo em reduções e representações demasiadamente rasas para alcançar qualquer reverberação.