Brasília, início da década de 1980. O REPI (Registro de Patentes e Invenções) acaba de ser capa de uma importante revista nacional, que o coloca como exemplo da burocracia existente no governo. Lisboa (Eucir de Souza), o chefe, não gosta nem um pouco da reportagem e decide cobrar atitude de seus funcionários, que fazem de tudo menos trabalhar. Paralelamente, o Dr. Brasil (Tonico Pereira) deseja patentear uma máquina do tempo e a deixa no REPI. Ao colocar o aparelho no estoque, Jonas (Edu Moraes) acidentalmente o aciona e, consequentemente, volta no tempo.
Distribuidor O2 Play
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Ano de produção2016
Tipo de filmelonga-metragem
Curiosidades 10 curiosidades
Orçamento-
IdiomasPortuguês
Formato de produção
-
CorColorido
Formato de áudio-
Formato de projeção-
Número Visa-
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Críticas AdoroCinema
4,0
Muito bom
A Repartição do Tempo
Tempo é relativo
por Francisco Russo
Por mais que o físico Stephen Hawking tenha praticamente sepultado qualquer possibilidade de viagem no tempo - "se elas um dia existirem, alguém já teria vindo do futuro para nos contar" -, o homem segue alimentando o sonho de, um dia, ter a capacidade de viajar rumo ao passado ou ao futuro. A ficção científica, gênero cuja natureza maior é justamente estimular a imaginação, não se cansa de oferecer possibilidades, sob as mais diversas variantes - que o diga Julio Verne ou, dentro do cinema, os ícones De Volta para o Futuro e Em Algum Lugar do Passado. A Repartição do Tempo é mais um longa-metragem a explorar o tema, só que com características tipicamente brasileiras - e é graças a elas que se torna tão saboroso.A história começa nos anos 1980, com o dr. Brasil (o emblemático Tonico Pereira, ótimo em sua curta participação) entregando sua nova invenção, uma máquina do tempo, para ser cat...
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2,0
Enviada em 17 de janeiro de 2018
Todos querem fazer piada com a burocracia e ineficiência de Brasília. Vamos lá, é como chutar cachorro morto. E todos querem ainda usar os xingamentos que aprenderam no Facebook: petralha e comunista. Tanto é que uma equipe inteira que recebeu dinheiro para isso decidiu fazê-lo na forma de filme. E, aparentemente, nem eles parecem levar muito a sério o que fizeram. Não dá pra culpá-los. A Repartição do Tempo usa em sua história uma ...
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Cmusso
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5,0
Enviada em 1 de fevereiro de 2018
Um filme muito engraçado, com o elenco afinadíssimo.
O filme é atual, mas com várias referências retrô além de ser inovador por ser uma ficção-científica brasileira. Uma crítica ao serviço público diferenciada, onde, todo mundo é completamente herói nem vilão.
Musica, arte, montagem, tudo muito bem feito. Pode ser um pouco confuso, mas que filme com viagem no tempo que não é confuso em algum momento?
Legal ver caras novas no ...
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Igor San
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2,5
Enviada em 31 de janeiro de 2020
Mesmo a ideia principal tendo sido boa, a execução foi bastante falha. O filme é cansativo em certos momentos essenciais, não conseguindo prender tanto a atenção do espectador.
Vencedor dos prêmios de melhor ator (Edu Moraes), melhor montagem e melhor direção de arte na Mostra Brasília do 49º Festival de Brasília.
Festival
Exibido na 40ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.
Homenagem de Santiago Dellape
Como uma homenagem ao cinema de aventura e fantasia dos anos 80 e início dos anos 90, o longa foi inspirado nos filmes dos Trapalhões e em clássicos como Goonies, Conta Comigo, De Volta para o Futuro e Feitiço do Tempo.
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