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Cineweb
[Emma Thompson] é realmente extraordinária e sublime, ao lado do promissor jovem Fionn Whitehead. Bom ator, Stanley Tucci tem, a bem da verdade, um papel não suficientemente desenvolvido para poder brilhar mais.
O Globo
No filme, a serenidade com que os dramas de Fiona e de Adam se costuram deve-se não só ao zelo com que o roteirista McEwan tratou o seu livro, mas também com a direção discreta e eficiente do veterano diretor inglês Richard Eyre.
Télérama
São os atores que dão ao filme sua intensidade. Diante do perturbador Fionn Whitehead (o jovem soldado de "Dunkerk", excelente), Emma Thompson entrega uma das atuações mais complexas e sutis de sua carreira.
Variety
O filme é a coisa mais rara: um drama adulto, escrito e interpretado com um sensibilidade para amadurecer as preocupações humanas - não apenas as complexidades pessoais de manter um relacionamento de 30 anos sem filhos, mas a tensão mais ampla entre a lei e a crença religiosa.
Cinema com Rapadura
Na sutileza das pequenas expressões faciais, no refinamento de seu andar e das suas gesticulações, a atriz consegue expor o claro posicionamento da juíza frente aos processos os quais ela é responsável. É quase como se ela flutuasse pelos corredores da corte de Londres.
Cinepop
É bom ver uma veterana do nível de Emma Thompson receber de presente um papel como este, no qual pode explorar intensamente sua exímia abrangência performática, carregando uma produção de renome.
Folha de São Paulo
Rico no conteúdo e conservador na forma, o filme se propõe —como os anteriores— a se desenrolar em reflexões de múltiplas dualidades. Na trama, revezam-se embates entre lei e afeto, ciência e religião, família e trabalho, juventude e maturidade.
The Guardian
"Um Ato de Esperança" é um drama de alto nível e imponente. [...] O desempenho de Emma Thompson, tão elegante e vulnerável, carrega o filme.
Washington Post
Thompson se inclina para os momentos raros, mas de alívio, do filme com humor. A história se transforma em um melodrama à moda antiga, mas que se sente intensamente neste tempo e lugar, com questões de autonomia e escolha colidem com noções paternalistas do bem maior.
Críticos.Com.Br
A direção inteiramente aderida e submissa ao roteiro de McEwan não faz nada para melhorar as deficiências da dramaturgia, piorando-a em momentos quase ridículos que apenas o talento de Emma Thompson impede de chegarem ao desastre quase total.
Papo de Cinema
O filme fica refém de uma compartimentação excessiva, isso sem mencionar a sucessão de eventos sem peso dramático e a trilha sonora solene e intrusiva que, beirando o incessante, confere tintas mais carregadas e reiterativas ao todo.