Em Gauguin - Viagem ao Taiti, no ano de 1891, o artista Paul Gauguin decide, por conta própria, se exilar no Taiti. Lá, ele espera reencontrar sua pintura livre, selvagem, longe dos códigos morais, políticos e estéticos da Europa civilizada. Mas, no local, acaba se afundando na selva, enfrentando a solidão, pobreza e a doença. E deve se reunir com Tehura, que se tornou sua esposa e o tema de suas maiores pinturas.
Título original
Gauguin - Voyage de Tahiti
Distribuidor Mares Filmes
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Ano de produção2017
Tipo de filmelonga-metragem
Curiosidades 1 curiosidade
Orçamento-
IdiomasFrancês
Formato de produção
-
CorColorido
Formato de áudio-
Formato de projeção-
Número Visa-
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Críticas AdoroCinema
3,5
Bom
Gauguin - Viagem ao Taiti
A vida sonhada dos artistas
por Bruno Carmelo
Na introdução deste drama biográfico, o pintor Paul Gauguin (Vincent Cassel) é apresentado como o típico artista marginal: ele produz quadros que ninguém compra, passa as noites em cabarés, bebendo com os amigos, enquanto ignora a esposa e os vários filhos, a quem jamais demonstra afeto. Trata-se do ideal do artista perturbado, libertário e libertino, cuja genialidade é incompatível com as regras sociais. Gauguin não se encaixa na vida de funcionário, de marido, de pai de família. Por isso, ele parte à natureza bruta, mais especificamente ao Taiti, onde “não é preciso ter dinheiro, porque você pode caçar e se banhar no rio”, ele afirma.
A porta de entrada para o projeto do diretor Édouard Deluc é o fetiche, seja aquele do gênio excêntrico, seja o da natureza generosa, ou ainda o fetiche do bom selvagem. O espectador pode temer, com razão, que o drama adote este ponto de vista como uma...
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2,0
Enviada em 8 de setembro de 2018
Hoje dia de assistir um filme sobre um pintor bem famoso, que suas obras só foram verdadeiramente conhecidas no seu pós morte, e aqui conta uma parte de como algumas de suas telas foram produzidas. O começo do filme é uma introdução simples e um pouco dramática. O tanto da loucura do pintor em busca de uma verdadeira inspiração o leva a atitudes exageradas, e que mostram que ele está disposto a tudo para produzir suas obras, deixando ...
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Mauro A
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5,0
Enviada em 25 de agosto de 2018
Eu adoro filmes biográficos e este foi muito especial uma vez que admiro as pinturas do Gaugin. Fico vendo como são tantos os artistas que só fazem sucesso depois de morto, é de dar pena. Não é um filme de ação, chega até ser um pouco arrastado mas, valeu a pena.
Cinthia M.
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5,0
Enviada em 13 de junho de 2018
Apaixonante, intenso e verdadeiro! Gauguin foi um artista que sofreu, e acreditou! Mas não desistiu. Pena nao ter sido reconhecido como merecia em vida.
- 381º filme de 2.020! Visto em 25/09 (o 16º filme do ano visto no Amazon Prime Video)...- Nota: 7,5/10 - Bom...- Apesar do ritmo lento, vale uma sessão, pois a fotografia é belíssima e as atuações da dupla Vincent Cassel e Tushei Adams são muito boas! Também funciona como um retrato de uma época da vida de Paul Gauguin, que pode ser muito mais apreciada por quem conhece a fundo a história desse grande pintor...
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