Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
O humor corrosivo de “A Festa”, extraindo caldo engraçado do que pode existir de mesquinho e sórdido nas amizades, está mais para uma comédia que poderia ter sido dirigida por Ingmar Bergman. Se o mestre sueco tivesse um mínimo de bom humor.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Cineweb
por Alysson Oliveira
O dramaturgo russo Anton Tchekhov disse que não se mostra uma arma no primeiro ato sem que ela seja disparada no terceiro. Mas não falou nada se os tiros devem ser reais ou metafóricos. Já os de "A Festa" são capazes de despedaçar corações, destruir reputações e ferir sensibilidades.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Critikat.com
por Laetitia Scherier
Marcado por atores em registros perfeitamente medidos, o filme se distingue pelo humor mordaz e pelo cinismo constante, que diverte enquanto denuncia a hipocrisia da elite bem pensante.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
O novo filme de Sally Potter, a diretora de Orlando, é uma farsa sobre idealismo, amor, política e sexo. Nesse período pré-eleitoral, pode ser um choque, mas a diretora é muito ‘chic’ quando filma.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por Daniel Schenker
Bastante conciso, o filme tem pouco mais de 70 minutos [...]. Os ótimos desempenhos (em especial, de Clarkson) garantem o resultado, que soma pontos com a fotografia em preto e branco de Aleksei Rodionov.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Há uma teatralidade charmosa na movimentação da câmera pelos cômodos da residência, traço auxiliado pela habilidade da montagem para tornar tudo completamente fluido e dinâmico. E a realizadora investe detidamente em cada pessoa.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Cillian Murphy, marido da assistente da anfitriã, vem sozinho, ou melhor, carregando uma arma. Em pouco mais de uma hora, o espectador vai se deliciar com diálogos incisivos e inteligentes, boas surpresas e um elenco em fina sintonia.
A crítica completa está disponível no site Preview
The Guardian
por Peter Bradshaw
Uma comédia teatral que se desenrola com elegância e de maneira despachada que deixa você rindo até os créditos finais. É escrito e dirigido por Potter, que trouxe ao público um tipo de entretenimento “antiquado”, porém engraçado e despretensioso.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Playlist
por Jessica Kiang
É uma situação muito engraçada, repleta de tiradas ácidas e observações destruidoras sobre a hipocrisia e as concessões burguesas. E antes mesmo que você possa fazer qualquer reclamação sobre a importância ou a relevância desses temas, o filme já acabou.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Télérama
por Pierre Murat
É quando eles escapam às convenções de sua classe social - quanto a raiva toma conta, na verdade - que os zumbis britânicos de Sally Potter ganham vida, com suas angústias, suas desilusões e seus ressentimentos.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Chicago Sun-Times
por Lindsey Bahr
Embora seja perversamente engraçado e hábil, o elenco do filme não é aquele que você clamaria pela companhia por um longo período. Mas, é um experimento divertido, faz você rir e sentir gratidão (espero) por seus amigos não serem tão malucos.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
É preciso saber curtir o impecável elenco, embora talvez faça falta uma conclusão mais marcante (que no fundo é um vicio comum em teatro). Mas é muito visível que há uma sutil, mas clara crítica a sociedade e política britânica cheia de truques, mentiras e traições.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen International
por Jonathan Romney
É uma comédia enérgica e talvez o filme mais agradável de um diretor cuja seriedade conceitual muitas vezes parecia assustadora. Apesar as perspectivas teatrais, a inteligência do filme, o fator entretenimento e as excelentes atuações de um elenco de prestígio são pontos altos.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Stephen Dalton
Apesar de abordar alguns temas ousados, “A Festa” é, em última análise, uma comédia convencional sobre hábitos sociais. [...] Mesmo assim, há muitas reviravoltas no filme, com narrativas atrevidas e ótimos detalhes superficiais.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Guy Lodge
Uma comédia deliciosa que cria seus personagens burlescos e frágeis como pinos de boliche e os derruba em 71 minutos. Ligeiro e autocontido, o filme pode entrar na história do cinema como o mais puramente divertido já feito pela britânica experimentalista Sally Potter.
A crítica completa está disponível no site Variety
Washington Post
por Alan Zilberman
Em “A Festa” Sally Potter reúne um elenco de atores espertos - cada um incorporando um conjunto diferente de valores - e os coloca em conflitos que ficam entre o político e o pessoal. Este é um filme que retrata a ansiedade do momento presente, por amizades que se inclinam para a hostilidade total.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Ccine10
por Ricardo Rocha
Ainda que a bela fotografia em preto branco seja um diferencial e dê um tom mais plástico ao filme, na verdade só torna tudo ainda mais teatral. É possível vez ou outra ver que seus ótimos atores, aliás, um elenco de peso, está lendo um texto sem profundidade, incômodo e repleto de reviravoltas absurdas.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Boston Globe
por Ty Burr
Pontos positivos para a escolha da trilha sonoras estranha, pontos para tudo exceto por parecer não haver um ponto maior. Potter reuniu todas as características com uma sátira social ácida, mas de certa forma evita o golpe fatal. Assim que parece que o filme vai engatar, acaba.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
New York Times
por Manohla Dargis
“A festa” é uma tentativa frágil e sem graça de comédia que apresenta alguns atores muito bons e muitas conversas vazias. [...] As referências periódicas à política - assim como às crianças, à identidade, ao feminismo, ao amor e à traição – sinalizam ideias que não se desenvolvem.
A crítica completa está disponível no site New York Times
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Folha de São Paulo
O humor corrosivo de “A Festa”, extraindo caldo engraçado do que pode existir de mesquinho e sórdido nas amizades, está mais para uma comédia que poderia ter sido dirigida por Ingmar Bergman. Se o mestre sueco tivesse um mínimo de bom humor.
Cineweb
O dramaturgo russo Anton Tchekhov disse que não se mostra uma arma no primeiro ato sem que ela seja disparada no terceiro. Mas não falou nada se os tiros devem ser reais ou metafóricos. Já os de "A Festa" são capazes de despedaçar corações, destruir reputações e ferir sensibilidades.
Critikat.com
Marcado por atores em registros perfeitamente medidos, o filme se distingue pelo humor mordaz e pelo cinismo constante, que diverte enquanto denuncia a hipocrisia da elite bem pensante.
Estado de São Paulo
O novo filme de Sally Potter, a diretora de Orlando, é uma farsa sobre idealismo, amor, política e sexo. Nesse período pré-eleitoral, pode ser um choque, mas a diretora é muito ‘chic’ quando filma.
O Globo
Bastante conciso, o filme tem pouco mais de 70 minutos [...]. Os ótimos desempenhos (em especial, de Clarkson) garantem o resultado, que soma pontos com a fotografia em preto e branco de Aleksei Rodionov.
Papo de Cinema
Há uma teatralidade charmosa na movimentação da câmera pelos cômodos da residência, traço auxiliado pela habilidade da montagem para tornar tudo completamente fluido e dinâmico. E a realizadora investe detidamente em cada pessoa.
Preview
Cillian Murphy, marido da assistente da anfitriã, vem sozinho, ou melhor, carregando uma arma. Em pouco mais de uma hora, o espectador vai se deliciar com diálogos incisivos e inteligentes, boas surpresas e um elenco em fina sintonia.
The Guardian
Uma comédia teatral que se desenrola com elegância e de maneira despachada que deixa você rindo até os créditos finais. É escrito e dirigido por Potter, que trouxe ao público um tipo de entretenimento “antiquado”, porém engraçado e despretensioso.
The Playlist
É uma situação muito engraçada, repleta de tiradas ácidas e observações destruidoras sobre a hipocrisia e as concessões burguesas. E antes mesmo que você possa fazer qualquer reclamação sobre a importância ou a relevância desses temas, o filme já acabou.
Télérama
É quando eles escapam às convenções de sua classe social - quanto a raiva toma conta, na verdade - que os zumbis britânicos de Sally Potter ganham vida, com suas angústias, suas desilusões e seus ressentimentos.
Chicago Sun-Times
Embora seja perversamente engraçado e hábil, o elenco do filme não é aquele que você clamaria pela companhia por um longo período. Mas, é um experimento divertido, faz você rir e sentir gratidão (espero) por seus amigos não serem tão malucos.
Rubens Ewald
É preciso saber curtir o impecável elenco, embora talvez faça falta uma conclusão mais marcante (que no fundo é um vicio comum em teatro). Mas é muito visível que há uma sutil, mas clara crítica a sociedade e política britânica cheia de truques, mentiras e traições.
Screen International
É uma comédia enérgica e talvez o filme mais agradável de um diretor cuja seriedade conceitual muitas vezes parecia assustadora. Apesar as perspectivas teatrais, a inteligência do filme, o fator entretenimento e as excelentes atuações de um elenco de prestígio são pontos altos.
The Hollywood Reporter
Apesar de abordar alguns temas ousados, “A Festa” é, em última análise, uma comédia convencional sobre hábitos sociais. [...] Mesmo assim, há muitas reviravoltas no filme, com narrativas atrevidas e ótimos detalhes superficiais.
Variety
Uma comédia deliciosa que cria seus personagens burlescos e frágeis como pinos de boliche e os derruba em 71 minutos. Ligeiro e autocontido, o filme pode entrar na história do cinema como o mais puramente divertido já feito pela britânica experimentalista Sally Potter.
Washington Post
Em “A Festa” Sally Potter reúne um elenco de atores espertos - cada um incorporando um conjunto diferente de valores - e os coloca em conflitos que ficam entre o político e o pessoal. Este é um filme que retrata a ansiedade do momento presente, por amizades que se inclinam para a hostilidade total.
Ccine10
Ainda que a bela fotografia em preto branco seja um diferencial e dê um tom mais plástico ao filme, na verdade só torna tudo ainda mais teatral. É possível vez ou outra ver que seus ótimos atores, aliás, um elenco de peso, está lendo um texto sem profundidade, incômodo e repleto de reviravoltas absurdas.
Boston Globe
Pontos positivos para a escolha da trilha sonoras estranha, pontos para tudo exceto por parecer não haver um ponto maior. Potter reuniu todas as características com uma sátira social ácida, mas de certa forma evita o golpe fatal. Assim que parece que o filme vai engatar, acaba.
New York Times
“A festa” é uma tentativa frágil e sem graça de comédia que apresenta alguns atores muito bons e muitas conversas vazias. [...] As referências periódicas à política - assim como às crianças, à identidade, ao feminismo, ao amor e à traição – sinalizam ideias que não se desenvolvem.