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    O Declínio do Império Americano
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    3,6
    19 notas
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    2 Críticas do usuário

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    SERGIO LUIZ DOS SANTOS PRIOR
    SERGIO LUIZ DOS SANTOS PRIOR

    1.480 seguidores 293 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Em primeiro lugar é necessário que o título seja explicado. Ele faz alusão ao fato de que todos os grandes impérios na história da humanidade tiverem seu auge e, é claro, sua decadência. O individualismo, os baixos índices de procriação e a desintegração familiar seriam sinais de que o império do Tio Sam está prestes a vir abaixo. O filme é de 1986, tendo concorrido ao Oscar de melhor filme estrangeiro pelo Canadá (mais precisamente pelo lado francês). Seu lançamento em dvd prendeu-se ao fato do sucesso que a sua seqüência, "As invasões bárbaras", fez, abocanhando o Oscar que o seu antecessor não conseguiu. Não notei nenhum declínio ao revisitar o filme após 19 anos de vê-lo nas telas dos cinemas de Santos e de São Paulo. Este filme me marcou profundamente naquela época, ao ver os personagens, professores universitários canadenses, discutindo verborragicamente sobre sexo em primeiro lugar, sexo em segundo lugar, Karl Marx, Marcuse, Herbert McLuhan, vinhos, história da sexualidade e, é claro, suas vidas sexuais. Bem, inicialmente, os grupos foram divididos em dois: o das "luluzinhas" formado por Dominique (Dominique Michel), Louise (Dorothée Berryman), Diane (Louise Portal) e Danielle (Geneviève Rioux) estava num clube de Quebec; o grupo dos "bolinhas" composto por Rémy (Rémy Girard), Pierre (Pierre Curzi), Alain (Daniel Brière) e Mario (Gabril Arcand) estava preparando o jantar para quando as mulheres chegassem do clube. Dominique é a líder do grupo feminino. Teve casos com Pierre e Rémy. Este último é o líder do grupo masculino. Casado com Louise, que negava-se a enxergar as traições sucessivas do marido. Rémy é o personagem mais interessante. Representa o grupo de pessoas que viveram a adolescência nos anos 60, pregaram o amor livre, porém, tornaram-se grandes falastrões em suas vidas particulares. Ao menos ele, bem como todos os personagens do filme, sabem que a felicidade, a sociedade igualitária, o humanismo total jamais serão conquistados pelos hominídeos. É difícil aceitar o fato de que o homem nasceu com o passaporte da infelicidade nas suas mãos. Cinema falado. Não perca!
    igor
    igor

    2 seguidores 21 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Diálogos brilhantes em uma crítica bem-amarrada aos relacionamentos e valores contemporâneos. A mesma força de texto pode ser encontrada em Jésus de Montréal, filme que Arcand dirigiu poucos anos depois. Tecnicamente, deixa a desejar no aspecto montagem, mas compensa com fotografia e som perfeitos.
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