Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Ccine10
por Kadu Silva
O filme não aprofunda em nada nos temas que são abordados, tudo é mostrado de forma superficial e leve. É o filme para esquecer o cérebro em casa e ir para o cinema para se divertir, e nisso ele funciona muito bem.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Juliette Binoche engrandece "Tal Mãe, Tal Filha", não exatamente por se tratar de uma estrela maiúscula, de renome internacional, mas por, mesmo em meio a uma narrativa convencional e muitas vezes rasteira, ela conseguir transcender as limitações do papel.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Hollywood Reporter
por Boyd van Hoeij
Não é sempre que podemos ver Juliette Binoche em um papel mais cômico, muito menos quano ela interpreta uma mãe grávida que é menos madura do que sua filha [...]. Mas em outro aspecto, o escritor-diretor Noemie Saglio demonstra dificuldades de agregar um valor especialmente a personagem da filha.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Cineweb
por Alysson Oliveira
Um filme que não se encontra em seu humor, em seus personagens – todos desequilibrados em maior ou menor grau, e, de certa forma, insuportáveis enquanto personagens. Binoche é uma grande atriz dramática, mas não tem timing para comédia.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Chico Felitti
Parece que o roteiro foi escrito por um moleque da quinta série B – há mais piadas fálicas por segundo do que num episódio de "A Praça É Nossa", ainda que uma dúzia delas arranquem risos. De resto, é como material de "Sessão da Tarde".
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Almanaque Virtual
por Ana Rodrigues
Se a ideia era fazer rir, só ficou o sorriso marcante de Juliette Binoche, no que é o filme mais fraco da carreira gloriosa. [...] Situações forçadas como mãe e filha grávidas correndo feito loucas pelas ruas, dão agonia.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Télérama
por Louis Guichard
O cartaz de "Tal Mãe, Tal Filha" é uma enésima cópia de "Uma Linda Mulher" [...] O pastiche, um tanto preguiçoso para promover uma história de casal, se torna ainda pior e fora de tema quando se trata, como neste caso, de filiação.
A crítica completa está disponível no site Télérama
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Ccine10
O filme não aprofunda em nada nos temas que são abordados, tudo é mostrado de forma superficial e leve. É o filme para esquecer o cérebro em casa e ir para o cinema para se divertir, e nisso ele funciona muito bem.
Papo de Cinema
Juliette Binoche engrandece "Tal Mãe, Tal Filha", não exatamente por se tratar de uma estrela maiúscula, de renome internacional, mas por, mesmo em meio a uma narrativa convencional e muitas vezes rasteira, ela conseguir transcender as limitações do papel.
The Hollywood Reporter
Não é sempre que podemos ver Juliette Binoche em um papel mais cômico, muito menos quano ela interpreta uma mãe grávida que é menos madura do que sua filha [...]. Mas em outro aspecto, o escritor-diretor Noemie Saglio demonstra dificuldades de agregar um valor especialmente a personagem da filha.
Cineweb
Um filme que não se encontra em seu humor, em seus personagens – todos desequilibrados em maior ou menor grau, e, de certa forma, insuportáveis enquanto personagens. Binoche é uma grande atriz dramática, mas não tem timing para comédia.
Folha de São Paulo
Parece que o roteiro foi escrito por um moleque da quinta série B – há mais piadas fálicas por segundo do que num episódio de "A Praça É Nossa", ainda que uma dúzia delas arranquem risos. De resto, é como material de "Sessão da Tarde".
Almanaque Virtual
Se a ideia era fazer rir, só ficou o sorriso marcante de Juliette Binoche, no que é o filme mais fraco da carreira gloriosa. [...] Situações forçadas como mãe e filha grávidas correndo feito loucas pelas ruas, dão agonia.
Télérama
O cartaz de "Tal Mãe, Tal Filha" é uma enésima cópia de "Uma Linda Mulher" [...] O pastiche, um tanto preguiçoso para promover uma história de casal, se torna ainda pior e fora de tema quando se trata, como neste caso, de filiação.