Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
O Globo
por Mário Abbade
Como a história do maestro é pontilhada por adversidades dramáticas por si só, o diretor opta por não carregar no melodrama, fugindo com habilidade de cair na pieguice. Tecnicamente, Mauro Lima também é bem-sucedido ao escolher uma linguagem sóbria
A crítica completa está disponível no site O Globo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Produzido pelo lendário Luis Carlos Barreto, o filme é uma belíssima e delicada biografia, que foi dirigida por Mario Lima, que conhecíamos mais por histórias policiais eficientes sobre drogados (como "Meu Nome Não é Johnny", "Tim Maia")
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Cineweb
por Alysson Oliveira
"João, O Maestro" padece de um mal que atacas as cinebiografias – especialmente as brasileiras – de querer dar conta de uma vida e obra inteiras. Recorte talvez seja a palavra-chave para esse tipo de filme. Falta fazer a opção por um momento.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Cinemação
por Daniel Cury
“João, O Maestro” tenta explicar muito ao espectador todos os problemas de saúde que atingiram João Carlos, mas poucas vezes nos passa a real sensação de sofrimento, trazendo os momentos de sua vida apenas como episódios isolados, e nunca como relações causais.
A crítica completa está disponível no site Cinemação
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
A ilusão biográfica, contudo, consiste na crença de que, ao reconstituir uma vida, não apagamos, ao mesmo tempo, a existência, o que a torna única e exemplar a outros.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Ao realizador parece mais importante a abrangência, nem que para isso seja preciso penhorar a organicidade das experiências de João, tratando quase tudo com um viés melodramático próximo ao das telenovelas.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Com impecável recriação de época e passagens filmadas com paixão, o filme ainda traz três ótimos atores revezando-se no papel principal: Davi Campolongo, Rodrigo Pandolfo e Alexandre Nero.
A crítica completa está disponível no site Veja
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O Globo
Como a história do maestro é pontilhada por adversidades dramáticas por si só, o diretor opta por não carregar no melodrama, fugindo com habilidade de cair na pieguice. Tecnicamente, Mauro Lima também é bem-sucedido ao escolher uma linguagem sóbria
Rubens Ewald
Produzido pelo lendário Luis Carlos Barreto, o filme é uma belíssima e delicada biografia, que foi dirigida por Mario Lima, que conhecíamos mais por histórias policiais eficientes sobre drogados (como "Meu Nome Não é Johnny", "Tim Maia")
Cineweb
"João, O Maestro" padece de um mal que atacas as cinebiografias – especialmente as brasileiras – de querer dar conta de uma vida e obra inteiras. Recorte talvez seja a palavra-chave para esse tipo de filme. Falta fazer a opção por um momento.
Cinemação
“João, O Maestro” tenta explicar muito ao espectador todos os problemas de saúde que atingiram João Carlos, mas poucas vezes nos passa a real sensação de sofrimento, trazendo os momentos de sua vida apenas como episódios isolados, e nunca como relações causais.
Folha de São Paulo
A ilusão biográfica, contudo, consiste na crença de que, ao reconstituir uma vida, não apagamos, ao mesmo tempo, a existência, o que a torna única e exemplar a outros.
Papo de Cinema
Ao realizador parece mais importante a abrangência, nem que para isso seja preciso penhorar a organicidade das experiências de João, tratando quase tudo com um viés melodramático próximo ao das telenovelas.
Veja
Com impecável recriação de época e passagens filmadas com paixão, o filme ainda traz três ótimos atores revezando-se no papel principal: Davi Campolongo, Rodrigo Pandolfo e Alexandre Nero.