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    O Estranho que Nós Amamos
    Média
    3,0
    331 notas
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    31 Críticas do usuário

    5
    2 críticas
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    raphaelssouza
    raphaelssouza

    73 seguidores 132 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 22 de maio de 2018
    O filme é bom, excitante e gostoso de ver, poderia ter um roteiro maior e no final mostra que juntas as mulheres são mais fortes.
    Anne S
    Anne S

    9 seguidores 65 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 14 de abril de 2018
    Filme que tinha tudo para ser todo construído em cima de clichês e não tem um sequer. Mérito da talentosa diretora e roteirista, Sofia Coppola, que nos entrega mais uma filme repleto de pontos de vistas magistrais a respeito das circunstâncias, das personagens e de como a situação irá se desenvolver até o final espetacular. Sofia Coppola simplesmente arrebata, com uma narrativa que prende a atenção e nos enche os olhos com sutis closes, o lado humano de cada um de cafa um ali inserido, tão diferentes e ao mesmo tempo com tantas coisas em comum. Nicole Kidman , destaque do elenco, muito digna em representar uma matriarca que tem, de fato, que tomar a dianteira e fazer as coisas acontecerem. Grande atriz! Sofia Coppola gosta de trabalhar com Kisten Dunrst, no que faz muito bem, pois Kisten está cada vez mais madura como atriz. Sim, todo o elenco está bem e em sintonia. Collin Farrel com algumas indiretas procurando convencer a matriarca sobre a continuação de sua presença está impagável. Fotografia apaixonante, original, porém adequada à época e ao tom que tem seu ápice no final, que poucos esperavam, tanto pela atitude de Kisten e, especial, lógico, da discreta porém fundamental Nicole Kidman. Elle Fanning desponta dando a sensação de estar construindo uma grande carreira, e o hiato ficou pela não lembrança de Sofia Coppola, mais uma vez, na indicação ao Oscar.
    Cid V
    Cid V

    163 seguidores 405 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 14 de março de 2020
    Em meio a Guerra Civil americana, O Cabo McBurney (Farrell) é encontrado agonizante e com a perna grandemente ferida por uma garota que o leva para a residência-internato feminino católico na Vírginia, comandado pela rigorosa Srta. Martha (Kidman). A presença do soldado yankee se torna o motivo inconfesso para que todas as garotas se encontrem ouriçadas a seu respeito.

    https://magiadoreal.blogspot.com/2020/03/filme-do-dia-o-estranho-que-nos-amamos.html
    Carlos Alberto B
    Carlos Alberto B

    1 seguidor 5 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 7 de setembro de 2018
    Os filmes da Sophia Copolla são superestimados essa refilmagem é um filme arrastado e maçante, resumindo é um filme que apesar do bom elenco é pouco atraente.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    55.832 seguidores 2.676 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 21 de novembro de 2017
    Ótimo filme! Elenco recheado de atrizes talentosas e com performasses diferentes que torna esse filme sem igual e com reviravoltas super interessante. elenco que conta com a diva Nicole Kidman, Kirsten Durst, Elle Fanning, atrizes com belezas estonteantes e com Colin Farrel em uma atuação séria e super elogiada, sendo talvez sua melhor atuação até hoje. O estranho que nós amamos é uma refilmagem de um filme de Clint Eastwood dos anos 70 de muito sucesso, onde não fica atrás do original, trazendo uma fotografia escura, mas limpa ao mesmo tempo e diálogos de 1° linha. Um filme marcante.
    Rodrigo Gomes
    Rodrigo Gomes

    5.330 seguidores 800 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 22 de outubro de 2017
    Mesmo sendo um remake dirigido pela conceituada Coppola, é um filme fraco. Se não fosse pelo excelente elenco, nem daria pra assistir. Esperamos todo o tempo pelo ponto alto e não passamos de apenas um capítulo perdido na vida das mulheres em meio a uma atmosfera de repressão sexual e irmandade feminista. Esperava mais.
    Alexsandro L.
    Alexsandro L.

    21 seguidores 23 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 23 de agosto de 2017
    Surpreendente e envolvente, recomendo! Atuação incrível da Nicole Kidman, quero muito assistir a versão original.
    Nelson J
    Nelson J

    44.888 seguidores 1.586 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 14 de agosto de 2017
    Ótima adaptação da Sophia Coppola, com excelente fotografia e elenco. Quando mulheres sulistas trazem para casa o soldado do norte ferido e sucumbem a novidade, onde cada uma delas projeta algum ideal nele, o desenvolvimento será trágico. Elas tiveram a oportunidade de entregá-lo para o exército do sul como prisioneiro, mas acabam se envolvendo emocionalmente com ele, incluindo cenas de ciúmes e como boas cristãs que o acolheram acabarão por matá-lo. Belo filme.
    Gerson R.
    Gerson R.

    71 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 20 de outubro de 2017
    Sofia Coppola merece digníssimos elogios por seu currículo incrível como diretora – depois de ser muita criticada por sua atuação na obra de seu pai, O Poderoso Chefão – Parte 3, ela se reergueu de forma extremamente radiante com filmes ótimos, como As Virgens Suicidas (sua estreia na direção) e Encontros e Desencontros. Desta vez, ela nos traz uma nova adaptação da obra de Thomas Cullinan, que já havia recebido uma versão cinematográfica em 1971, dirigida por Don Siegel e estrelada por Clint Eastwood.

    Com conceitos e ideias bem melhores explorados que os da versão setentista, o novo O Estranho que Nós Amamos é um filme que consegue instigar ainda mais a longa discussão sobre como a existência de indivíduos de sexos diferentes ainda é um tabu que é discutido de forma velada por parte de nossa sociedade atual – e é possível se espantar justamente por vermos que a trama se passa no século XIX e ainda tem repercussão em nosso mundo.

    Mas, ao contrário da machista versão de 71 (que, narrativamente, conseguia ser um bom filme), o enfoque de Sofia é bem mais emblemático e sua condução de narrativa e elenco contribui para uma visão mais ambígua e profunda de cada personagem. Sendo assim, somos apresentados a vida de sete mulheres que vivem em uma casa vitoriana na Virginia do ano de 1864, três anos após o inicio da guerra civil norte-americana. Governada pela Sra. Martha Farnsworth (Kidman), a aparente paz das moças é substituída pela curiosidade e tensão sobre o soldado inimigo John McBurney (Farrell), que aparece próximo a casa ferido na perna e acaba sendo acolhido para se recuperar dos ferimentos. Despertando emoções e uma sexualidade reprimida nas mulheres, a presença do soldado será motivo de contentamento, medo ou temor para algumas delas.

    O ponto mais inteligente da abordagem de Sofia sobre a história é o de justamente não querer apontar um lado errado ou certo sobre cada personagem. Se na versão de 1971 havia um enforque extremamente machista em mostrar as mulheres como vilãs por serem infelizes (ou “castradoras”, como John diz em certo ponto desta nova versão), este novo longa acerta por mostrar o soldado como ele realmente deveria ser – um sujeito que é obrigado a se tornar manipulador apenas para sobreviver – não que seja certo isto, é claro, mas ele poderia ser entregue pelas mulheres aos soldados inimigos e, seduzindo-as, ele poderia conseguir garantir seu lugar na casa – ao mesmo tempo que tinha conhecimento de que ferido ele está extremamente vulnerável as mulheres – muito bem representado por um momento em que ele vê, no jardim da casa, uma teia de aranha com uma mosca presa – representando a situação dele ali – tudo isso bem proveitoso graças a atuação contida de Farrell, que vai de um homem aparentemente grato e simpático, até um sujeito galanteador e frio, para depois explodir de raiva no meio da situação.

    A força maior do filme vem com certeza de seu elenco feminino – Nicole Kidman consegue passar um ar de domínio e confiança que tornam sua Sra. Farnsworth bem mais inteligente e racional do que a versão de 71 – uma certa decisão médica dele poderá ser bem menos questionável do que a do filme antigo – além disso a grande atriz sabe muito bem expor com olhares baixos o fato de se sentir atraída por John, já que não via um homem a muito tempo. Esta repressão sexual é vista com ainda mais força na Alicia da ótima Elle Fanning, que de alguém com medo de John torna-se a primeira a demonstrar desejos pelo homem – sendo a mais jovem das adultas, ela demonstra bem como se trata de uma adolescente descobrindo sua sexualidade. Mas o destaque fica por conta da professora Edwina de Kirsten Dunst, que consegue impressionar pela maneira sutil como demonstra precisar sair do mundo pequeno que vive dentro daquela casa – e vê em John uma maneira de escapar, se entregando ao amor (não reciproco) pelo soldado – chega a ser quase tocante o momento quando John pede para ela contar sobre sua vida e ela se sente desconfortável ao notar que não viveu o que queria.

    Também existe um cuidado para compor as personalidades e atitudes das crianças também – afinal, o filme de Don Siegel tinha até uma cena de beijo entre Clint Eastwood e uma garota de 13 anos (!!!) – aqui, Sofia é bem mais racional ao demonstrar como a sexualidade despertando próxima as crianças pode ser algo problemático – John tenta forçar a amizade até das meninas menores para conseguir não ser expulso da casa pela Sra. Farnsworth. E torna-se chocante, no terceiro ato, que uma solução para um conflito seja extremamente perversa e vinda de uma das crianças.

    Visualmente belo, com uma iluminação linda dentro da casa a noite, que lembra muito a iluminação de velas do clássico Barry Lyndon de Stanley Kubrick, a fotografia do filme confere momento bonitos, como as paisagens de fim de tarde, mostrando o horizonte com a fumaça da guerra que não esta muito longe e deixa apreensiva as moradoras da casa – além de efeitos sonoros que trazem uma angustia por saber que significa a morte de alguém ao longe – aliás, é acertada a forma como a trilha-sonora é pouco usada, conseguindo com o silêncio usar ainda mais o clima misterioso e sufocante das situações que a presença do estranho traz a residência destas mulheres – o espirito (e talvez a inocência) destas moças é ainda bem ressaltado também pelos figurinos – note como inicialmente todas vestem um branco (a inocência) bem claro para, mais a frente, começarem a se misturar com outras cores.

    Porém, o único ponto que o filme desliza com relação ao original talvez seja a maneira um tanto apressada que certa tragédia ocorre, dando uma impressão de um salto narrativo desnecessário, que prejudica o desenvolvimento de certas situações, mais especificamente o interesse de Martha por John e a vontade de se relacionar sério com ele por parte de Edwina. E o final pode não ser tão marcante quanto o do filme antigo justamente por tentar ser mais brando do que realmente sugere.

    Entretanto, são apenas alguns pontos fora do lugar, que não impedem de acompanharmos uma história repleta de sentimentos e situações que as mulheres são obrigadas a enfrentar em um mundo que ainda insiste em trata-las como John faz – apenas por interesses. E, justamente por mostrar a forma como as mulheres encaram isso, o filme pode deixar uma sensação tremenda de ambiguidade no que discute, sendo bem condizente com a maneira que as mulheres hoje tentam rechaçar as injustiças que sofrem – nem sempre aprovadas por uma parte da sociedade.

    Com um elenco formidável, torna-se um drama sobre sexualidade e questionamentos entre sexos bastante atual e reflexivo, assim como os demais trabalhos de sua inteligente e criativa diretora.
    jrcampos
    jrcampos

    7 seguidores 54 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 27 de agosto de 2017
    Fotografia magistral! Só pela fotografia vale a pena ver o filme. A primeira hora tem um ritmo muito lerdo, talvez por ser um filme de época. Depois melhora, um pouco. Final inesperado.
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