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    Como Nossos Pais
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    3,8
    223 notas
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    27 Críticas do usuário

    5
    5 críticas
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    Sergio d
    Sergio d

    11 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 29 de outubro de 2017
    Péssimo filme. Esse feminismo exarcebado está acabando com a luta pelo direito de igualdade das mulheres.
    Lidice M.
    Lidice M.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 30 de setembro de 2017
    Belo filmel que fala com simplicidade e sensibilidade sobre questões caras às mulheres . A difícil divisão entre trabalho e o cuidado com os filhos.Entre interesses pessoais e obrigações. A complexidade das relações familiares e amorosas. A cena da personagem da Clarice Abujamra ( numa atuação espetacular!) tocando "como nossos pais" no piano é linda e comovente. Uma cena para não esquecer.
    anônimo
    Um visitante
    3,5
    Enviada em 21 de setembro de 2017
    Simplismente um bom filme, retrata muito bem a realida de muitas família, mas nada de impressionante
    Alexandre M.
    Alexandre M.

    9 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 11 de setembro de 2017
    Rosa (Maria Ribeiro) está presa em uma carreira que não gosta, em um casamento em conflito, com brigas permanentes com a mãe e tendo que sustentar seu pai meio viajão. Casada com um militante ecologista que está muito mais interessado em salvar a Amazônia do que em ajudar a criar as duas filhas.

    Rosa é ácida nesse conflito. E transpira pessimismo. Quer ser dramaturga mas tem que ganhar dinheiro escrevendo folder. Não é militante, mas não é alienada, mas expõe a contradição do companheiro entre salvar o mundo e não ajudar nas tarefas da casa.

    Rosa não é uma donzela que precisa ser salva, mas ela quer, desesperadamente sair da situação de angústia que
    ela vive. E não adianta esperar príncipe encantado que ele não virá.

    Destaque para Jorge Mautner com seus discursos filosóficos dão uma cor especial ao filme.
    Eduardo C.
    Eduardo C.

    3 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 6 de setembro de 2017
    mostra diversos temas importantes que toda família deve estar atenta e aberta para discutir sobre e faz isso de uma forma gostosa e com fluidez!
    Eduardo Santos
    Eduardo Santos

    312 seguidores 183 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 3 de setembro de 2017
    Uma mulher de 38 anos, em crise no casamento, insatisfeita no emprego, com várias diferenças em relação à mãe, é a personagem central de Como Nossos Pais, filme mais recente da aclamada e talentosíssima Laís Bodanzky, e que ganhou 6 prêmios (mais que justos, aliás) no Festival de Gramado este ano. Maria Ribeiro é a protagonista, e ela realmente tem uma atuação fantástica. Questões e conflitos familiares, em que toda aquela pressão de ser mulher brilhante, ótima mãe, excelente esposa, boa dona de casa, profissional extremamente qualificada... Tudo recai sobre a mulher moderna. E ai dela se não der conta. E Rosa é falha. Ela chega a um ponto que afirma não dar conta de tanta cobrança. E sofre com uma revelação bombástica da mãe em relação a quem é seu verdadeiro pai biológico. O filme tem muitos pontos altos, e um deles é nunca cair na pieguice. Rosa é uma mulher real, verdadeira, crível. Nada de histrionismo e exageros. E assim os demais personagens também são desenvolvidos. Não são pessoas idealizáveis, e sim facilmente identificáveis, como se diz: “do mundo real”. O elenco é extraordinário. Os destaques óbvios são para Maria Ribeiro, num papel complexo e bem definido, numa atuação firme e naturalista. Clarisse Abujamra então rouba todas suas cenas. Uma personagem forte em uma interpretação marcante e, eu diria até, brilhante. Felipe Rocha e Paulo Vilhena também têm ótimos momentos em cena. Em papeis menores, Jorge Mautner e Herson Capri dão conta do recado com categoria. A direção segura de Bodanzky, a apurada e impecável parte técnica, a sensibilidade do roteiro muito bem construído... O final em aberto pode deixar algumas pessoas insatisfeitas, mas tudo é coerente em cena. Tudo evolve para um filme que teoricamente parece simples, mas que tem uma profundidade rara de se ver nos dias atuais. Um filme maduro, bonito, tocante e que é mais um belo exemplo de que o cinema nacional pode ser universal e muito bem realizado.
    Patricia V.
    Patricia V.

    1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 3 de setembro de 2017
    Muito feminino e sensível. Gostei muito do fome Acho que as mulheres gostam mais deste filme que os homens
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