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    Como Nossos Pais
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    3,8
    223 notas
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    27 Críticas do usuário

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    5 críticas
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    Felipe S
    Felipe S

    9 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 29 de novembro de 2018
    Um filme muito bem construído da bodanzky.
    O longa tem um ritmo diferente, te deseja tenso a primeira parte do filme com um ambiente pesado e ao longo do filme ele vai te "acalmando"
    Consegue discutir assuntos de forma despretensiosa com a presença de personagens o que enriquece o enredo
    Muito interessante sermos levados a conhecer sobre a história pela visão da protagonista, o que nos leva a questionarmos o que faríamos na situação em que ela se encontra
    c4rlc4st
    c4rlc4st

    892 seguidores 316 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 19 de agosto de 2018
    Muito bem dirigido, com um roteiro tão necessário quanto bem escrito. Pena que o excesso de mensagens esquerda-cool-blase-prafrentex são bregas, tira um pouco do realismo do filme e torna esses momentos joviais demais para um assunto sério.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    55.665 seguidores 2.672 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 11 de junho de 2018
    Bom drama nacional! História que mostra com realismo o que ocorre numa família desajustada e sem limites, aqui temos Maria Ribeiro em sua melhor atuação, segura e atraente, onde mostra seu corpo lindo em uma das visões bacana, parte traseira em constaste com a paisagem do seu prédio, levando a fotografia do filme ao seu principal destaque. Como nossos pais não é um grande filme, mas se destaca em meio de tantas porcarias nacionais que saem em nosso país.
    Layse L.
    Layse L.

    10 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 28 de março de 2018
    O filme fala sobre dificuldades com relacionamentos. Bem realista.
    Gostei muito da personagem principal e da interpretação da mãe e do pai da personagem principal.
    Senti falta de uma melhor interpretação do Paulo Vilhena.
    Dagoberto M.
    Dagoberto M.

    235 seguidores 202 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 1 de março de 2018
    O cinema brasileiro adora cutucar as relações familiares e isso faz com que os filmes se tornem muito repetitivos.
    Mário Sérgio P.Vitor
    Mário Sérgio P.Vitor

    81 seguidores 138 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 28 de fevereiro de 2018
    A cineasta brasileira Laís Bodanzky merece ter seus filmes mais vistos. Há todo um cuidado em suas produções e hoje vi "COMO NOSSOS PAIS', seu filme mais recente. Drama sensível sobre relações familiares e conflitos geracionais, tem algumas arestas mal aparadas e uns poucos excessos. Mas, no conjunto, tem uma luminosidade de esperança, reforçada pelas interpretações precisas das atrizes Maria Ribeiro e Clarisse Abujamra. Não chega ao lirismo e à nostalgia dolorida de um CHEGA DE SAUDADE ou de um vendaval dramático de um BICHO DE SETE CABEÇAS, mas cumpre brilhantemente o papel de enternecer e fazer pensar sobre a vida de um modo mais generoso.
    Sérgio F.
    Sérgio F.

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de fevereiro de 2018
    Estava com saudade de ver um filme com diálogos interessantes/inteligentes, enquadramentos não óbvios e interpretações primorosas.

    Um dos melhores filmes nacionais dos últimos tempos!

    E o tema central é bem atual e pertinente! Lamentavelmente um retrato de muitas famílias atuais!

    Possivelmente, o machista médio e intelectualmente limitado não vai gostar do filme 😎
    Jeniffer S.
    Jeniffer S.

    18 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 6 de dezembro de 2017
    As Rosas estão exaustas

    Não, não estou falando da flor rosa. As Rosas que estão exaustas são as mulheres. Na verdade, a Rosa que inspirou o título é a personagem do filme Como nossos pais, lançado em agosto com roteiro e direção de Laís Bodanzky (Bicho de sete cabeças).

    Tomei a liberdade de pluralizar a situação vivida pela personagem de Maria Ribeiro porque apesar dela ser branca e fazer parte da classe média de São Paulo, a Rosa representa as mulheres quando pensamos sobre os papéis estabelecidos para mulher na sociedade.

    A mulher é quem administra o lar e os filhos. É quem na maioria das vezes deixa de lado a profissão e os sonhos para cuidar da casa e da família. É quem trabalha fora, mas também dentro de casa. Tem jornada dupla, talvez tripla, se ela ainda tiver a ousadia de fazer algum curso ou qualquer outra atividade.

    As Rosas estão exaustas porque há milhares de papéis estabelecidos que elas precisam desempenhar com perfeição. Não vale surtar. Não vale reclamar. E nem deixar de fazer. A Rosa, de Como nossos pais, sonha em ser dramaturga mas escreve textos publicitários. Cuida de duas meninas (uma pré-adolescente), lida com os segredos e problemas da mãe e as fantasias do pai. Ela tem marido e irmão. Mas Rosa não tem ajuda de nenhum dos dois. A gente percebe que não é porque ela deseja ser a supermulher, mas porque ela precisa dar conta de tudo. Do contrário, a vida de todos ao seu redor vai parar.

    O filme é um recorte ficcional de uma realidade possível. E que se você for observar bem o seu cotidiano vai ver que é algo muito comum. Até passa despercebido porque é considerado normal. Eu parei pra observar a dinâmica de algumas famílias. Dizem que o homem é o chefe da casa, mas quem administra e faz tudo andar é a mulher.

    Em um determinado momento do filme, Rosa diz: Várias vezes, durante o dia, eu me pergunto se eu estou fazendo o que eu queria estar fazendo. A gente percebe uma ansiedade e frustração. Rosa quer mais do que estão oferecendo. Ela não quer largar tudo e sair correndo. Até tem vontade, mas não faz. No meio do caos, da opressão, ela quer diálogo, quer espaço. Ela quer alguém parceiro para cuidar da casa e da família, quer viver seus sonhos, quer sexo, quer ser feliz. E ela não está pedindo nada demais.
    Arno10
    Arno10

    4 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 27 de novembro de 2017
    Uma bobagem, mas valeu pela aparição de Jorge Mautner e Clarissa Abunjanra. Lembrou-me os filmes dos anos 80, onde tudo parecia um grande teatro. Em tempo: Fiquei irritado com aquelas crianças. Ufa!
    Elton F.
    Elton F.

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de novembro de 2017
    Dos melhores filmes nacionais que vi nos últimos anos, com excelentes diálogos, trama envolvente e o drama da vida e dos relacionamentos amorosos sendo abordado com sensibilidade. Recomendo muito
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