Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Estado de São Paulo
por Rodrigo Fonseca
Há, na forma, esmero de qualidade singular na fotografia e na acomodação dos efeitos especiais. É um NetFlix menos verborrágico e mais cinemático, com litros de adrenalina servindo de colírio aos nossos olhos confusos diante de retratos coxos da violência.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Variety
por Peter Debruge
Este ambicioso, mas surpreendentemente bem executado tentáculo da Netflix, se beneficia diretamente da maneira como a sensibilidade de Ayer e o conhecimento da rua de Landis criam uma elaborada mitologia de quadrinhos.
A crítica completa está disponível no site Variety
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
Com muita ação, o ótimo roteiro elenca situações que fazem Ward se aliar ao orc, "Bright" entra para a lista de grandes "buddy cop movies", filmes de parceiros policiais, como "Máquina Mortífera".
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Collider
por Vinnie Mancuso
"Bright" é um filme que gasta tempo demais se explicando - e frequentemente, se explicando de novo - ao invés de se dedicar à história de fato. Quando ela finalmente chega, sobra apenas tempo para tiros e sangue, com uma reviravolta de conto de fadas.
A crítica completa está disponível no site Collider
Quarto Ato
por Lucas Jansen
o longa tem dificuldades em apresentar todo o universo [...] as cenas de ação, que servem apenas como desculpas para tiroteios e sequências em slow motion sem necessidade. [...] o filme apresenta muitas ideias no roteiro, com um aproveitamento minúsculo durante o filme.
A crítica completa está disponível no site Quarto Ato
The Guardian
por Steve Rose
Mesmo com todas as suas falhas, "Bright" ainda consegue gerar um grande impulso em um novo mundo diferente. O cinema ganharia se fizesse mais coisas desse tipo.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
CineClick
por Daniel Reininger
Funcionaria muito bem se não fosse a pressa da narrativa. São muitos elementos a serem apresentados de uma vez e tentar jogar tudo no espectador nunca é uma boa ideia.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinemação
por Daniel Cury
Apressado e cheio de explicações rápidas, o filme constrói uma narrativa que tenta ser repleta de reviravoltas, mas acaba sendo anticlimática e cansativa. [...] Will Smith é apenas Will Smith: carismático, porém sem grandes profundidades.
A crítica completa está disponível no site Cinemação
Cineplayers
por Bernardo Brum
mais uma cópia dos filmes “buddy cop” [...] E não uma cópia particularmente boa; [...] um filme que tenta ser tudo mas sem real intimidade com nenhum dos gêneros que abraça. [...] Genérico até o fim, com pouco a oferecer além da atrativa ambientação.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cinepop
por Thiago Muniz
O roteiro peca em diversos momentos dos dois primeiros atos, acertando o tom apenas no terceiro, mesmo assim não sendo o suficiente. [...] Nem mesmo Will Smith consegue segurar a trama [...] O filme mescla mundos tão distintos que às vezes soa surreal demais e difícil de absorver.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
New York Times
por Andy Webster
Você encontrará latidos, tiroteios, acidentes de carro, analogias estranhas e um pouco de brincadeiras de amigos em "Bright", mas o encantamento é escasso.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Omelete
por Thiago Romariz
O carisma da dupla principal e a proposta de fantasia policial salvam o filme, apesar dos erros ao longo do caminho. O foco em inúmeras frentes faz com que o pouco que há de interessante no roteiro seja realmente aproveitado.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Observatório do Cinema
por Adolfo Molina
Há uma falta de ritmo na contagem da história. A alteração dos ambientes e a passagem dos atos não soam naturais. [...] Will Smith e Joel Edgerton demonstram boa química, dão uma sobrevida ao sofrível campo da atuação.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
The Hollywood Reporter
por John DeFore
O produto acabado, embora muito embaraçoso, não é envolvente o suficiente para merecer a pilha de zombarias que faz de "Esquadrão Suicida", a abominação da DC Comics.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Rodrigo Perez
Uma bagunça mítica de conto de fadas - do tipo que não tem sentido nenhum - e deveria vir com um dicionário, mas certamente não vem. No lugar, o filme fica se explicando em jargões impenetráveis e indecifráveis sobre batalhas lendárias de séculos atrás.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
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Estado de São Paulo
Há, na forma, esmero de qualidade singular na fotografia e na acomodação dos efeitos especiais. É um NetFlix menos verborrágico e mais cinemático, com litros de adrenalina servindo de colírio aos nossos olhos confusos diante de retratos coxos da violência.
Variety
Este ambicioso, mas surpreendentemente bem executado tentáculo da Netflix, se beneficia diretamente da maneira como a sensibilidade de Ayer e o conhecimento da rua de Landis criam uma elaborada mitologia de quadrinhos.
Folha de São Paulo
Com muita ação, o ótimo roteiro elenca situações que fazem Ward se aliar ao orc, "Bright" entra para a lista de grandes "buddy cop movies", filmes de parceiros policiais, como "Máquina Mortífera".
Collider
"Bright" é um filme que gasta tempo demais se explicando - e frequentemente, se explicando de novo - ao invés de se dedicar à história de fato. Quando ela finalmente chega, sobra apenas tempo para tiros e sangue, com uma reviravolta de conto de fadas.
Quarto Ato
o longa tem dificuldades em apresentar todo o universo [...] as cenas de ação, que servem apenas como desculpas para tiroteios e sequências em slow motion sem necessidade. [...] o filme apresenta muitas ideias no roteiro, com um aproveitamento minúsculo durante o filme.
The Guardian
Mesmo com todas as suas falhas, "Bright" ainda consegue gerar um grande impulso em um novo mundo diferente. O cinema ganharia se fizesse mais coisas desse tipo.
CineClick
Funcionaria muito bem se não fosse a pressa da narrativa. São muitos elementos a serem apresentados de uma vez e tentar jogar tudo no espectador nunca é uma boa ideia.
Cinemação
Apressado e cheio de explicações rápidas, o filme constrói uma narrativa que tenta ser repleta de reviravoltas, mas acaba sendo anticlimática e cansativa. [...] Will Smith é apenas Will Smith: carismático, porém sem grandes profundidades.
Cineplayers
mais uma cópia dos filmes “buddy cop” [...] E não uma cópia particularmente boa; [...] um filme que tenta ser tudo mas sem real intimidade com nenhum dos gêneros que abraça. [...] Genérico até o fim, com pouco a oferecer além da atrativa ambientação.
Cinepop
O roteiro peca em diversos momentos dos dois primeiros atos, acertando o tom apenas no terceiro, mesmo assim não sendo o suficiente. [...] Nem mesmo Will Smith consegue segurar a trama [...] O filme mescla mundos tão distintos que às vezes soa surreal demais e difícil de absorver.
New York Times
Você encontrará latidos, tiroteios, acidentes de carro, analogias estranhas e um pouco de brincadeiras de amigos em "Bright", mas o encantamento é escasso.
Omelete
O carisma da dupla principal e a proposta de fantasia policial salvam o filme, apesar dos erros ao longo do caminho. O foco em inúmeras frentes faz com que o pouco que há de interessante no roteiro seja realmente aproveitado.
Observatório do Cinema
Há uma falta de ritmo na contagem da história. A alteração dos ambientes e a passagem dos atos não soam naturais. [...] Will Smith e Joel Edgerton demonstram boa química, dão uma sobrevida ao sofrível campo da atuação.
The Hollywood Reporter
O produto acabado, embora muito embaraçoso, não é envolvente o suficiente para merecer a pilha de zombarias que faz de "Esquadrão Suicida", a abominação da DC Comics.
The Playlist
Uma bagunça mítica de conto de fadas - do tipo que não tem sentido nenhum - e deveria vir com um dicionário, mas certamente não vem. No lugar, o filme fica se explicando em jargões impenetráveis e indecifráveis sobre batalhas lendárias de séculos atrás.